Destaques - CGTP-INSítio da Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses - Intersindical Nacional (CGTP-IN). Organização sindical de classe, unitária, democrática, independenthttp://www.cgtp.pt/2024-03-19T13:28:06+00:00Joomla! - Open Source Content ManagementManifestação - Paz no Médio Oriente2024-03-18T12:55:07+00:002024-03-18T12:55:07+00:00http://www.cgtp.pt/cgtp-in/areas-de-accao/internacional/solidariedade-e-paz/19888-manifestacao-paz-no-medio-orienteAlexandre Piresalexandre.pires@cgtp.pt<div class="feed-description"><p><img src="http://www.cgtp.pt/images/images/2024/03/palestine9mar.jpg" width="970" height="540" loading="lazy" data-path="local-images:/images/2024/03/palestine9mar.jpg" />O estado israelita continua uma agressão violenta sobre a faixa de Gaza, bloqueando a entrada de alimentos, água e combustível, acrescentando aos bombardeamentos a crueldade da fome, do frio e exaustão. Uma tentativa de genocídio com a conivência cínica dos EUA, da NATO e da União Europeia, que continuam a apoiar militarmente a ocupação israelita.<br /><br />O tempo exige o fim da acção genocida de Israel. Exige um cessar-fogo imediato e duradoro, o cumprimento do direito internacional e a concretização de uma Palestina livre, soberana e independente. <br /><br />O tempo exige a intensificação da solidariedade dos trabalhadores e do povo português e assim estaremos na rua, em luta pela paz, pelo fim da agressão e do massacre, por uma Palestina livre, soberana e independente, em acções convocadas pela CGTP-IN, pelo CPPC, o MPPM e o Projecto Ruído.</p>
<p>15 de Março | 18h | Livraria "Ler Devagar", Lx Factory (Lisboa)</p>
<p>Inauguração da exposição "Ilustradores pela Paz na Palestina" e debate</p>
<p>16 de Março | 15h | Arco da Rua Augusta (Lisboa)</p>
<p>Pintar a Bandeira da Palestina</p>
<p><strong>19 de Março | 18h | Praceta da Palestina (Porto)</strong></p>
<p><strong>Concentração</strong></p>
<p>24 de Março | 15h | Martim Moniz (Lisboa)</p>
<p>Cultura pela Palestina</p>
<p><strong>6 de Abril | 15h | Embaixada de Israel (Lisboa)</strong></p>
<p><strong>Manifestação</strong></p></div><div class="feed-description"><p><img src="http://www.cgtp.pt/images/images/2024/03/palestine9mar.jpg" width="970" height="540" loading="lazy" data-path="local-images:/images/2024/03/palestine9mar.jpg" />O estado israelita continua uma agressão violenta sobre a faixa de Gaza, bloqueando a entrada de alimentos, água e combustível, acrescentando aos bombardeamentos a crueldade da fome, do frio e exaustão. Uma tentativa de genocídio com a conivência cínica dos EUA, da NATO e da União Europeia, que continuam a apoiar militarmente a ocupação israelita.<br /><br />O tempo exige o fim da acção genocida de Israel. Exige um cessar-fogo imediato e duradoro, o cumprimento do direito internacional e a concretização de uma Palestina livre, soberana e independente. <br /><br />O tempo exige a intensificação da solidariedade dos trabalhadores e do povo português e assim estaremos na rua, em luta pela paz, pelo fim da agressão e do massacre, por uma Palestina livre, soberana e independente, em acções convocadas pela CGTP-IN, pelo CPPC, o MPPM e o Projecto Ruído.</p>
<p>15 de Março | 18h | Livraria "Ler Devagar", Lx Factory (Lisboa)</p>
<p>Inauguração da exposição "Ilustradores pela Paz na Palestina" e debate</p>
<p>16 de Março | 15h | Arco da Rua Augusta (Lisboa)</p>
<p>Pintar a Bandeira da Palestina</p>
<p><strong>19 de Março | 18h | Praceta da Palestina (Porto)</strong></p>
<p><strong>Concentração</strong></p>
<p>24 de Março | 15h | Martim Moniz (Lisboa)</p>
<p>Cultura pela Palestina</p>
<p><strong>6 de Abril | 15h | Embaixada de Israel (Lisboa)</strong></p>
<p><strong>Manifestação</strong></p></div>Solidariedade com os Jornalistas em luta2024-03-13T17:02:31+00:002024-03-13T17:02:31+00:00http://www.cgtp.pt/informacao/comunicacao-sindical/19875-solidariedade-com-os-jornalistas-em-lutaAlexandre Piresalexandre.pires@cgtp.pt<div class="feed-description"><p><img src="http://www.cgtp.pt/images/images/2024/03/greve_comsocial.jpg" width="970" height="530" loading="lazy" data-path="local-images:/images/2024/03/greve_comsocial.jpg" />A CGTP-IN manifesta toda a solidariedade com a luta dos jornalistas e a greve que está convocada amanhã, 14 de Março.</p>
<p>Num sector caracterizado pelo domínio de grandes grupos económicos e financeiros e pela elevada concentração da propriedade dos órgãos de comunicação social, a CGTP-IN acompanha as reivindicações pelas quais lutam os jornalistas.</p>
<p>É urgente assegurar condições de trabalho dignas, o que passa pelo aumento geral e significativo dos salários destes profissionais.</p>
<p>É urgente combater a precariedade generalizada e fraudulenta no sector e garantir condições para o exercício da profissão em segurança.</p>
<p>É urgente pôr fim aos despedimentos colectivos que têm como objectivo e consequência o enfraquecimento da liberdade de informação e do pluralismo, bem como respeitar a contratação colectiva e demais legislação do trabalho no sector.</p>
<p>É urgente, mas também possível e necessário responder a estas reivindicações dos jornalistas.</p>
<p>São exigências que, tendo elementos específicos destes profissionais, a CGTP-IN coloca como centrais para todos os trabalhadores e para o próprio desenvolvimento do país.</p>
<p>A CGTP-IN esteve presente nas várias concentrações previstas para o dia de greve, em Lisboa, com uma delegação chefiada pelo Secretário-geral, Tiago Oliveira, no Largo de Camões.<br /><br />DIF/CGTP-IN<br />Lisboa, 13.03.2024</p></div><div class="feed-description"><p><img src="http://www.cgtp.pt/images/images/2024/03/greve_comsocial.jpg" width="970" height="530" loading="lazy" data-path="local-images:/images/2024/03/greve_comsocial.jpg" />A CGTP-IN manifesta toda a solidariedade com a luta dos jornalistas e a greve que está convocada amanhã, 14 de Março.</p>
<p>Num sector caracterizado pelo domínio de grandes grupos económicos e financeiros e pela elevada concentração da propriedade dos órgãos de comunicação social, a CGTP-IN acompanha as reivindicações pelas quais lutam os jornalistas.</p>
<p>É urgente assegurar condições de trabalho dignas, o que passa pelo aumento geral e significativo dos salários destes profissionais.</p>
<p>É urgente combater a precariedade generalizada e fraudulenta no sector e garantir condições para o exercício da profissão em segurança.</p>
<p>É urgente pôr fim aos despedimentos colectivos que têm como objectivo e consequência o enfraquecimento da liberdade de informação e do pluralismo, bem como respeitar a contratação colectiva e demais legislação do trabalho no sector.</p>
<p>É urgente, mas também possível e necessário responder a estas reivindicações dos jornalistas.</p>
<p>São exigências que, tendo elementos específicos destes profissionais, a CGTP-IN coloca como centrais para todos os trabalhadores e para o próprio desenvolvimento do país.</p>
<p>A CGTP-IN esteve presente nas várias concentrações previstas para o dia de greve, em Lisboa, com uma delegação chefiada pelo Secretário-geral, Tiago Oliveira, no Largo de Camões.<br /><br />DIF/CGTP-IN<br />Lisboa, 13.03.2024</p></div>Concurso de Fotografia 'O 25 de Abril e os trabalhadores'2024-02-01T10:48:03+00:002024-02-01T10:48:03+00:00http://www.cgtp.pt/cgtp-in/areas-de-accao/seguranca-e-saude-no-trabalho/cultura-e-tempos-livres/19662-concurso-de-fotografia-o-25-de-abril-e-os-trabalhadoresAlexandre Piresalexandre.pires@cgtp.pt<div class="feed-description"><p><img src="http://www.cgtp.pt/images/images/2024/02/foto-concurso.jpg" width="970" height="540" loading="lazy" data-path="local-images:/images/2024/02/foto-concurso.jpg" />Sob o tema “O 25 de Abril e os Trabalhadores”, decorre até 31 de Março de 2024 o concurso nacional de fotografia promovido pela CGTP-IN por ocasião dos cinquenta anos da Revolução dos Cravos.</p>
<p><strong>O valor do trabalho, as conquistas de Abril.</strong></p>
<p>Com o concurso, a CGTP-IN pretende salientar o valor do trabalho e a importância das conquistas alcançadas com o 25 de Abril para os direitos dos trabalhadores e evidenciar a relação destes com os valores de Abril, nomeadamente a liberdade, a democracia, o progresso, a paz, a luta contra todo o tipo de discriminações, os direitos humanos.</p>
<p>Inscrição, regulamento e mais informações » <a href="https://cad.cgtp.pt/noticias/o-25-de-abril-e-os-trabalhadores-concurso-nacional-de-fotografia-da-cgtp-in/" target="_blank" rel="noopener">aqui</a></p>
<p><img src="http://www.cgtp.pt/images/images/2024/02/concurso-fotografia2024.jpg" width="1054" height="1536" loading="lazy" data-path="local-images:/images/2024/02/concurso-fotografia2024.jpg" /></p></div><div class="feed-description"><p><img src="http://www.cgtp.pt/images/images/2024/02/foto-concurso.jpg" width="970" height="540" loading="lazy" data-path="local-images:/images/2024/02/foto-concurso.jpg" />Sob o tema “O 25 de Abril e os Trabalhadores”, decorre até 31 de Março de 2024 o concurso nacional de fotografia promovido pela CGTP-IN por ocasião dos cinquenta anos da Revolução dos Cravos.</p>
<p><strong>O valor do trabalho, as conquistas de Abril.</strong></p>
<p>Com o concurso, a CGTP-IN pretende salientar o valor do trabalho e a importância das conquistas alcançadas com o 25 de Abril para os direitos dos trabalhadores e evidenciar a relação destes com os valores de Abril, nomeadamente a liberdade, a democracia, o progresso, a paz, a luta contra todo o tipo de discriminações, os direitos humanos.</p>
<p>Inscrição, regulamento e mais informações » <a href="https://cad.cgtp.pt/noticias/o-25-de-abril-e-os-trabalhadores-concurso-nacional-de-fotografia-da-cgtp-in/" target="_blank" rel="noopener">aqui</a></p>
<p><img src="http://www.cgtp.pt/images/images/2024/02/concurso-fotografia2024.jpg" width="1054" height="1536" loading="lazy" data-path="local-images:/images/2024/02/concurso-fotografia2024.jpg" /></p></div>Eleições de 10 de Março | Lutar pelos salários e os direitos2024-03-11T18:33:14+00:002024-03-11T18:33:14+00:00http://www.cgtp.pt/informacao/comunicacao-sindical/19859-eleicoes-de-10-de-marco-lutar-pelos-salarios-e-os-direitosAlexandre Piresalexandre.pires@cgtp.pt<div class="feed-description"><p><img src="http://www.cgtp.pt/images/images/2024/03/vo.jpg" width="970" height="540" loading="lazy" data-path="local-images:/images/2024/03/vo.jpg" />A CGTP-IN saúda os trabalhadores e a população pela participação nas eleições legislativas de 10 de Março.</p>
<p>Quando se aproximam as comemorações do 50º aniversário do 25 de Abril, ganha ainda mais importância defender as suas conquistas e lutar pela efectivação dos valores da Revolução, num momento em que a situação por que passam os trabalhadores e os reformados exige respostas que promovam e garantam o aumento geral e significativo dos salários e a subida das pensões, o trabalho com direitos e o fim da precariedade, a redução do horário de trabalho e a sua regulação, o direito de contratação colectiva e da actividade sindical, mais e melhores serviços públicos.</p>
<p>Num contexto em que na campanha se reforçou a ideia da bipolarização, em que as eleições foram tratadas e apresentadas de forma que impediu o esclarecimento daquilo que cada força política propõe e representa, os resultados e futura composição da Assembleia da República, com uma viragem à direita que não responde aos interesses dos trabalhadores e do país, exigem desde já a mobilização e luta dos trabalhadores pelos salários e os direitos.</p>
<p>Os resultados revelam, desde logo, a rejeição de uma maioria absoluta. Revelam, ainda, a AD como força mais votada, seguida do PS e sobressai o aumento da votação nas forças mais reaccionárias e de extrema-direita. Este resultado não pode ser desligado da falta de resposta aos problemas concretos dos trabalhadores e da degradação das condições de vida no nosso país.</p>
<p>Os problemas com que os trabalhadores e as suas famílias estão confrontados, os baixos salários, a precariedade, os bloqueios à contratação colectiva, a degradação do SNS e dos serviços públicos ou a dificuldade do acesso à habitação, exigem uma resposta efectiva.</p>
<p>Exigem-se medidas que respondam aos problemas e garantam uma maior coesão social e territorial.</p>
<p>Dando sequência às decisões aprovadas no XV Congresso, a CGTP-IN irá intensificar a sua acção de esclarecimento e mobilização dos trabalhadores.</p>
<p>Uma acção que terá na Semana da Igualdade de 18 a 22 de Março, na Manifestação do dia 27 de Março da Juventude Trabalhadora, no próximo dia 25 de Abril e na Grande Jornada Nacional de Luta no 1º Maio, momentos altos da reivindicação, exigência e luta por uma política que valorize o trabalho e os trabalhadores, combata as desigualdades e afirme um novo e soberano modelo de desenvolvimento.</p>
<p>DIF/CGTP-IN</p>
<p>Lisboa, 11.03.2024</p></div><div class="feed-description"><p><img src="http://www.cgtp.pt/images/images/2024/03/vo.jpg" width="970" height="540" loading="lazy" data-path="local-images:/images/2024/03/vo.jpg" />A CGTP-IN saúda os trabalhadores e a população pela participação nas eleições legislativas de 10 de Março.</p>
<p>Quando se aproximam as comemorações do 50º aniversário do 25 de Abril, ganha ainda mais importância defender as suas conquistas e lutar pela efectivação dos valores da Revolução, num momento em que a situação por que passam os trabalhadores e os reformados exige respostas que promovam e garantam o aumento geral e significativo dos salários e a subida das pensões, o trabalho com direitos e o fim da precariedade, a redução do horário de trabalho e a sua regulação, o direito de contratação colectiva e da actividade sindical, mais e melhores serviços públicos.</p>
<p>Num contexto em que na campanha se reforçou a ideia da bipolarização, em que as eleições foram tratadas e apresentadas de forma que impediu o esclarecimento daquilo que cada força política propõe e representa, os resultados e futura composição da Assembleia da República, com uma viragem à direita que não responde aos interesses dos trabalhadores e do país, exigem desde já a mobilização e luta dos trabalhadores pelos salários e os direitos.</p>
<p>Os resultados revelam, desde logo, a rejeição de uma maioria absoluta. Revelam, ainda, a AD como força mais votada, seguida do PS e sobressai o aumento da votação nas forças mais reaccionárias e de extrema-direita. Este resultado não pode ser desligado da falta de resposta aos problemas concretos dos trabalhadores e da degradação das condições de vida no nosso país.</p>
<p>Os problemas com que os trabalhadores e as suas famílias estão confrontados, os baixos salários, a precariedade, os bloqueios à contratação colectiva, a degradação do SNS e dos serviços públicos ou a dificuldade do acesso à habitação, exigem uma resposta efectiva.</p>
<p>Exigem-se medidas que respondam aos problemas e garantam uma maior coesão social e territorial.</p>
<p>Dando sequência às decisões aprovadas no XV Congresso, a CGTP-IN irá intensificar a sua acção de esclarecimento e mobilização dos trabalhadores.</p>
<p>Uma acção que terá na Semana da Igualdade de 18 a 22 de Março, na Manifestação do dia 27 de Março da Juventude Trabalhadora, no próximo dia 25 de Abril e na Grande Jornada Nacional de Luta no 1º Maio, momentos altos da reivindicação, exigência e luta por uma política que valorize o trabalho e os trabalhadores, combata as desigualdades e afirme um novo e soberano modelo de desenvolvimento.</p>
<p>DIF/CGTP-IN</p>
<p>Lisboa, 11.03.2024</p></div>Comemorações do dia 8 de Março - em várias regiões do Pais.2024-03-07T11:45:26+00:002024-03-07T11:45:26+00:00http://www.cgtp.pt/informacao/comunicacao-sindical/19846-comemoracoes-do-dia-8-de-marco-em-varias-regioes-do-paisAlexandre Piresalexandre.pires@cgtp.pt<div class="feed-description"><p><img src="http://www.cgtp.pt//images/images/2024/03/8deMARCO2024.jpg" alt="" width="970" height="540" loading="lazy"></p><p><img src="http://www.cgtp.pt/images/images/2024/03/8MARCO2024.jpg" width="970" height="540" loading="lazy" data-path="local-images:/images/2024/03/8MARCO2024.jpg" />A Comissão para a Igualdade entre Mulheres e Homens – CIMH/CGTP-IN vai promover mais 200 iniciativas em todo o país, no próximo dia 8 de Março, sob o lema “Liberdade. Igualdade. Portugal com Justiça Social”.</p>
<p>Entre elas, vão realizar-se dezenas de Plenários e Contactos nos locais de trabalho, do sector privado e do sector público, Concentrações, Marchas, Tribunas Públicas, Desfiles e diversas conferências de imprensa com divulgação de dados sobre a evolução da situação da mulher no trabalho, em várias regiões do País.</p>
<p>Destacam-se, em particular:</p>
<p>Na <strong>COVILHÃ</strong>, 15h00, Arruada com início no Campo das Festas e final na Praça do Município, onde terá lugar uma Tribuna Pública;</p>
<p>Em <strong>TORRES NOVAS</strong>, 15h00, Concentração e Tribuna junto à Estátua de Maria Lamas, com testemunhos de trabalhadoras de vários sectores profissionais;</p>
<p>Em <strong>PORTALEGRE</strong>, 16h00, Praça da República, Tribuna Pública sobre as questões da conciliação e o contributo da luta das mulheres;</p>
<p>Em <strong>LISBOA</strong>, 15h00, Marcha Sindical pela Igualdade, da Casa Sindical de Lisboa (junto ao Largo do Rato) até à Assembleia da República, para apresentação das reivindicações das mulheres trabalhadoras;</p>
<p>Em <strong>FARO</strong>, 16h30, Acção Pública, com testemunhos de trabalhadoras, no Jardim junto ao Fórum Algarve.</p>
<p>A estas iniciativas juntam-se as do <strong>FUNCHAL</strong>, no dia 7 de Março, às 15h00, com uma Acção de Rua e contactos com trabalhadoras e população, no centro da cidade.</p></div><div class="feed-description"><p><img src="http://www.cgtp.pt//images/images/2024/03/8deMARCO2024.jpg" alt="" width="970" height="540" loading="lazy"></p><p><img src="http://www.cgtp.pt/images/images/2024/03/8MARCO2024.jpg" width="970" height="540" loading="lazy" data-path="local-images:/images/2024/03/8MARCO2024.jpg" />A Comissão para a Igualdade entre Mulheres e Homens – CIMH/CGTP-IN vai promover mais 200 iniciativas em todo o país, no próximo dia 8 de Março, sob o lema “Liberdade. Igualdade. Portugal com Justiça Social”.</p>
<p>Entre elas, vão realizar-se dezenas de Plenários e Contactos nos locais de trabalho, do sector privado e do sector público, Concentrações, Marchas, Tribunas Públicas, Desfiles e diversas conferências de imprensa com divulgação de dados sobre a evolução da situação da mulher no trabalho, em várias regiões do País.</p>
<p>Destacam-se, em particular:</p>
<p>Na <strong>COVILHÃ</strong>, 15h00, Arruada com início no Campo das Festas e final na Praça do Município, onde terá lugar uma Tribuna Pública;</p>
<p>Em <strong>TORRES NOVAS</strong>, 15h00, Concentração e Tribuna junto à Estátua de Maria Lamas, com testemunhos de trabalhadoras de vários sectores profissionais;</p>
<p>Em <strong>PORTALEGRE</strong>, 16h00, Praça da República, Tribuna Pública sobre as questões da conciliação e o contributo da luta das mulheres;</p>
<p>Em <strong>LISBOA</strong>, 15h00, Marcha Sindical pela Igualdade, da Casa Sindical de Lisboa (junto ao Largo do Rato) até à Assembleia da República, para apresentação das reivindicações das mulheres trabalhadoras;</p>
<p>Em <strong>FARO</strong>, 16h30, Acção Pública, com testemunhos de trabalhadoras, no Jardim junto ao Fórum Algarve.</p>
<p>A estas iniciativas juntam-se as do <strong>FUNCHAL</strong>, no dia 7 de Março, às 15h00, com uma Acção de Rua e contactos com trabalhadoras e população, no centro da cidade.</p></div>Pela paz no Médio Oriente2024-03-08T16:49:10+00:002024-03-08T16:49:10+00:00http://www.cgtp.pt/cgtp-in/areas-de-accao/internacional/solidariedade-e-paz/19854-pela-paz-no-medio-orienteAlexandre Piresalexandre.pires@cgtp.pt<div class="feed-description"><p><img src="http://www.cgtp.pt/images/images/2024/03/pela-paz-cgtp.jpg" width="970" height="540" loading="lazy" data-path="local-images:/images/2024/03/pela-paz-cgtp.jpg" />Na passada quarta-feira, dia 6 de Março, a CGTP-IN, em conjunto com o CPPC, o MPPM e o Projecto Ruído, realizou um acto público em solidariedade com o Povo Palestiniano, pela paz no Médio Oriente, pelo fim à agressão e o massacre.</p>
<p>Centenas de pessoas juntaram-se denunciando a brutalidade da agressão do exército israelita e o bloqueio à entrada de água, comida e combustível que está ceifar a vida a mulheres, homens e crianças.</p>
<p>Um acto público onde se reafirmou a firmeza da solidariedade dos trabalhadores e do povo português com a luta e a resistência do heróico povo palestiniano e onde se exigiu o cessar fogo imediato e duradouro, o cumprimento das resoluções da ONU, nomeadamente para o cumprimento de um Estado Palestiniano, livre, independente e soberano e que o governo português tome uma posição de defesa intransigente da paz e do fim do massacre.</p>
<p>INT/CGTP-IN<br />08.03.2024</p>
<p> </p></div><div class="feed-description"><p><img src="http://www.cgtp.pt/images/images/2024/03/pela-paz-cgtp.jpg" width="970" height="540" loading="lazy" data-path="local-images:/images/2024/03/pela-paz-cgtp.jpg" />Na passada quarta-feira, dia 6 de Março, a CGTP-IN, em conjunto com o CPPC, o MPPM e o Projecto Ruído, realizou um acto público em solidariedade com o Povo Palestiniano, pela paz no Médio Oriente, pelo fim à agressão e o massacre.</p>
<p>Centenas de pessoas juntaram-se denunciando a brutalidade da agressão do exército israelita e o bloqueio à entrada de água, comida e combustível que está ceifar a vida a mulheres, homens e crianças.</p>
<p>Um acto público onde se reafirmou a firmeza da solidariedade dos trabalhadores e do povo português com a luta e a resistência do heróico povo palestiniano e onde se exigiu o cessar fogo imediato e duradouro, o cumprimento das resoluções da ONU, nomeadamente para o cumprimento de um Estado Palestiniano, livre, independente e soberano e que o governo português tome uma posição de defesa intransigente da paz e do fim do massacre.</p>
<p>INT/CGTP-IN<br />08.03.2024</p>
<p> </p></div>Para dinamizar a contratação colectiva é preciso revogar a caducidade!2024-03-07T17:10:13+00:002024-03-07T17:10:13+00:00http://www.cgtp.pt/cgtp-in/areas-de-accao/accao-reivindicativa/19852-para-dinamizar-a-contratacao-colectiva-e-preciso-revogar-a-caducidadeAlexandre Piresalexandre.pires@cgtp.pt<div class="feed-description"><p><img src="http://www.cgtp.pt/images/images/2024/03/contratacao.jpg" width="970" height="540" loading="lazy" data-path="local-images:/images/2024/03/contratacao.jpg" />O Governo afirma que entre Outubro de 2022 (momento da assinatura do Acordo de Rendimentos com UGT e patrões) e Fevereiro de 2024 foram publicados 611 instrumentos de regulamentação colectiva de trabalho (IRCT), abrangendo 1.086.855 trabalhadores.<br /><br />Uma vez que os dados referentes a Fevereiro não foram ainda tornados públicos, apenas conseguimos confirmar que entre Outubro de 2022 e Janeiro de 2024 o número de trabalhadores potencialmente abrangidos por IRCT publicados foi de 986.422, devendo ter sido abrangidos 100.433 em Fevereiro (tendo em conta os números do Governo).<br /><br />O Governo afirma também que é de 2,5 milhões o número de trabalhadores abrangidos por "contratação colectiva dinâmica, ou seja, negociada, assinada e publicada nos últimos três anos”<sup>1</sup>. Ora, se recuarmos ao triénio anterior comparável (isto é, antes da pandemia entre 2017 e 2019), o número foi superior: 2,7 milhões de trabalhadores<sup>2</sup>. E recuando ao triénio de 2006 a 2008 eram cerca de 5 milhões, o dobro da situação actual.<br /><br />De referir ainda que dos 2,5 milhões de trabalhadores abrangidos por contratação colectiva nova ou revista nos últimos 3 anos, cerca de 2 milhões foram potencialmente abrangidos por alterações salariais, o que compara com cerca de 2,1 milhões no triénio de 2017 a 2019 e com perto de 4,6 milhões do triénio de 2006 a 2008.<br /><br /><strong>Mas mais relevante é o facto de apenas um em cada quatro trabalhadores (25,6%) ter sido potencialmente abrangido por contratação colectiva nova ou revista em 2023 e apenas um em cada cinco (20,7%) ter sido potencialmente abrangido por alterações salariais<sup>3</sup>.</strong><br /><br />Estes números comparam, respectivamente, com os 72% e 59% alcançados em 2008, o ano com maior percentagem desde 2005 (ano em quando esta estimativa se iniciou).<br /><br />Quanto aos salários, o Governo afirma que os salários base dos trabalhadores abrangidos por IRCT aumentaram 11,4% entre Outubro de 2022 e Outubro de 2023 (variação nominal), segundo uma análise do Ministério do Trabalho com base nas declarações registadas na Segurança Social e no Relatório Único, um cruzamento de dados que também não é público.<br /><br /><strong>O que sabemos, a partir dos dados oficiais da DGERT relativos à contratação colectiva, é que o aumento dos salários base foi de 6,6% em termos nominais entre Outubro de 2022 e Outubro de 2023 e de 0,1% em termos reais4. E que em Janeiro de 2024 os salários acordados na contratação colectiva tiveram uma perda real de 0,4%, verificando-se assim uma perda de poder de compra.</strong><br /><br /></p>
<p>Os dados referidos pelo Governo provavelmente incluem aumentos superiores aos da contratação colectiva e não resultam directamente desta como se parece querer fazer crer.<br /><br /><strong>Sabemos também que em 2023 os salários do trabalhadores do sector privado tinham perdido 0,6% do seu poder de compra face a 2021, o ano anterior ao início deste período de subida da inflação, porque os salários não acompanharam o aumento dos preços entretanto verificado e a contratação colectiva não deu o contributo necessário por estar manietada no seu alcance pelas normas gravosas do Código do Trabalho, nomeadamente a norma da caducidade.</strong></p>
<p>*</p>
<p>Em síntese:<br /><br />A contratação colectiva, fruto das normas gravosas do Código de Trabalho, tem vindo a perder preponderância.<br /><br />Não só o número de trabalhadores abrangidos por "contratação colectiva dinâmica”(definição do governo), ou seja, negociada, assinada e publicada nos últimos três anos (2,5 milhões) é menor do que no triénio anterior comparável (2,7 milhões entre 2017 e 2019, antes da pandemia), como é metade do verificado no triénio de 2006 a 2008 (5 milhões).<br /><br />Em 2023 somente um em cada quatro trabalhadores (25,6%) foi abrangido por contratação colectiva nova ou revista e apenas um em cada cinco (20,7%) foi abrangido por alterações salariais. Estes números comparam, respectivamente, com os 72% e 59% alcançados em 2008.<br /><br />E os ganhos salariais reais obtidos na contratação colectivas foram residuais, de apenas 0,1% em 2023, sendo já negativos em 2024 com uma perda de 0,4% do poder de compra em Janeiro. </p>
<p><strong>O impacto da caducidade e das outras normas gravosas da legislação laboral é visivel nos números e afecta todos os trabalhadores, seja por via da fraca cobertura, seja pela própria variação salarial acordada. </strong>Em 2023 os salários do trabalhadores do sector privado tinham perdido 0,6% do seu poder de compra face a 2021, o ano anterior ao início deste período de subida da inflação, porque os salários não acompanharam o aumento dos preços entretanto verificado e a contratação colectiva não deu o contributo necessário por estar manietada no seu alcance pelas normas gravosas do Código do Trabalho.<br /><br />É urgente revogar a norma da caducidade que é usada pelos patrões para bloquear a contratação colectiva, para procurar reduzir direitos e limitar ou negar os aumentos salariais que os trabalhadores precisam! Esta é uma luta a que a CGTP-IN e os seus sindicatos darão continuidade.</p>
<p><strong>Valorizar o trabalho e os trabalhadores, aumentar os salários de forma significativa, valorizar as carreiras e as profissões, garantir os direitos - este é o caminho para garantir uma vida digna a todos os que cá vivem e trabalham, bem como para garantir um Portugal com futuro.<br /></strong></p>
<p><sup>1</sup>. O número refere-se a 2021, 2022, 2023 e a Janeiro e Fevereiro de 2024, ou seja, 38 meses. Sem os dados de 2024 são 2,3 milhões.<br /><sup>2</sup>. Dados de 2017 a 2019, ou seja, 36 meses.<br /><sup>3</sup>. Cálculo da CGTP-IN com base nos Quadros de Pessoal de 2022 e crescimento dos TCO apurado no Inquérito ao Emprego do INE entre 2022 e 2023.<br /><sup>4</sup>. Cálculo da CGTP-IN a partir dos dados da DGERT.</p></div><div class="feed-description"><p><img src="http://www.cgtp.pt/images/images/2024/03/contratacao.jpg" width="970" height="540" loading="lazy" data-path="local-images:/images/2024/03/contratacao.jpg" />O Governo afirma que entre Outubro de 2022 (momento da assinatura do Acordo de Rendimentos com UGT e patrões) e Fevereiro de 2024 foram publicados 611 instrumentos de regulamentação colectiva de trabalho (IRCT), abrangendo 1.086.855 trabalhadores.<br /><br />Uma vez que os dados referentes a Fevereiro não foram ainda tornados públicos, apenas conseguimos confirmar que entre Outubro de 2022 e Janeiro de 2024 o número de trabalhadores potencialmente abrangidos por IRCT publicados foi de 986.422, devendo ter sido abrangidos 100.433 em Fevereiro (tendo em conta os números do Governo).<br /><br />O Governo afirma também que é de 2,5 milhões o número de trabalhadores abrangidos por "contratação colectiva dinâmica, ou seja, negociada, assinada e publicada nos últimos três anos”<sup>1</sup>. Ora, se recuarmos ao triénio anterior comparável (isto é, antes da pandemia entre 2017 e 2019), o número foi superior: 2,7 milhões de trabalhadores<sup>2</sup>. E recuando ao triénio de 2006 a 2008 eram cerca de 5 milhões, o dobro da situação actual.<br /><br />De referir ainda que dos 2,5 milhões de trabalhadores abrangidos por contratação colectiva nova ou revista nos últimos 3 anos, cerca de 2 milhões foram potencialmente abrangidos por alterações salariais, o que compara com cerca de 2,1 milhões no triénio de 2017 a 2019 e com perto de 4,6 milhões do triénio de 2006 a 2008.<br /><br /><strong>Mas mais relevante é o facto de apenas um em cada quatro trabalhadores (25,6%) ter sido potencialmente abrangido por contratação colectiva nova ou revista em 2023 e apenas um em cada cinco (20,7%) ter sido potencialmente abrangido por alterações salariais<sup>3</sup>.</strong><br /><br />Estes números comparam, respectivamente, com os 72% e 59% alcançados em 2008, o ano com maior percentagem desde 2005 (ano em quando esta estimativa se iniciou).<br /><br />Quanto aos salários, o Governo afirma que os salários base dos trabalhadores abrangidos por IRCT aumentaram 11,4% entre Outubro de 2022 e Outubro de 2023 (variação nominal), segundo uma análise do Ministério do Trabalho com base nas declarações registadas na Segurança Social e no Relatório Único, um cruzamento de dados que também não é público.<br /><br /><strong>O que sabemos, a partir dos dados oficiais da DGERT relativos à contratação colectiva, é que o aumento dos salários base foi de 6,6% em termos nominais entre Outubro de 2022 e Outubro de 2023 e de 0,1% em termos reais4. E que em Janeiro de 2024 os salários acordados na contratação colectiva tiveram uma perda real de 0,4%, verificando-se assim uma perda de poder de compra.</strong><br /><br /></p>
<p>Os dados referidos pelo Governo provavelmente incluem aumentos superiores aos da contratação colectiva e não resultam directamente desta como se parece querer fazer crer.<br /><br /><strong>Sabemos também que em 2023 os salários do trabalhadores do sector privado tinham perdido 0,6% do seu poder de compra face a 2021, o ano anterior ao início deste período de subida da inflação, porque os salários não acompanharam o aumento dos preços entretanto verificado e a contratação colectiva não deu o contributo necessário por estar manietada no seu alcance pelas normas gravosas do Código do Trabalho, nomeadamente a norma da caducidade.</strong></p>
<p>*</p>
<p>Em síntese:<br /><br />A contratação colectiva, fruto das normas gravosas do Código de Trabalho, tem vindo a perder preponderância.<br /><br />Não só o número de trabalhadores abrangidos por "contratação colectiva dinâmica”(definição do governo), ou seja, negociada, assinada e publicada nos últimos três anos (2,5 milhões) é menor do que no triénio anterior comparável (2,7 milhões entre 2017 e 2019, antes da pandemia), como é metade do verificado no triénio de 2006 a 2008 (5 milhões).<br /><br />Em 2023 somente um em cada quatro trabalhadores (25,6%) foi abrangido por contratação colectiva nova ou revista e apenas um em cada cinco (20,7%) foi abrangido por alterações salariais. Estes números comparam, respectivamente, com os 72% e 59% alcançados em 2008.<br /><br />E os ganhos salariais reais obtidos na contratação colectivas foram residuais, de apenas 0,1% em 2023, sendo já negativos em 2024 com uma perda de 0,4% do poder de compra em Janeiro. </p>
<p><strong>O impacto da caducidade e das outras normas gravosas da legislação laboral é visivel nos números e afecta todos os trabalhadores, seja por via da fraca cobertura, seja pela própria variação salarial acordada. </strong>Em 2023 os salários do trabalhadores do sector privado tinham perdido 0,6% do seu poder de compra face a 2021, o ano anterior ao início deste período de subida da inflação, porque os salários não acompanharam o aumento dos preços entretanto verificado e a contratação colectiva não deu o contributo necessário por estar manietada no seu alcance pelas normas gravosas do Código do Trabalho.<br /><br />É urgente revogar a norma da caducidade que é usada pelos patrões para bloquear a contratação colectiva, para procurar reduzir direitos e limitar ou negar os aumentos salariais que os trabalhadores precisam! Esta é uma luta a que a CGTP-IN e os seus sindicatos darão continuidade.</p>
<p><strong>Valorizar o trabalho e os trabalhadores, aumentar os salários de forma significativa, valorizar as carreiras e as profissões, garantir os direitos - este é o caminho para garantir uma vida digna a todos os que cá vivem e trabalham, bem como para garantir um Portugal com futuro.<br /></strong></p>
<p><sup>1</sup>. O número refere-se a 2021, 2022, 2023 e a Janeiro e Fevereiro de 2024, ou seja, 38 meses. Sem os dados de 2024 são 2,3 milhões.<br /><sup>2</sup>. Dados de 2017 a 2019, ou seja, 36 meses.<br /><sup>3</sup>. Cálculo da CGTP-IN com base nos Quadros de Pessoal de 2022 e crescimento dos TCO apurado no Inquérito ao Emprego do INE entre 2022 e 2023.<br /><sup>4</sup>. Cálculo da CGTP-IN a partir dos dados da DGERT.</p></div>Mais dinheiro para as empresas com o Programa Qualifica On2024-03-01T18:03:21+00:002024-03-01T18:03:21+00:00http://www.cgtp.pt/cgtp-in/areas-de-accao/emprego-e-formacao-profissional/19816-mais-dinheiro-para-as-empresas-com-o-programa-qualifica-onAlexandre Piresalexandre.pires@cgtp.pt<div class="feed-description"><p><img src="http://www.cgtp.pt/images/images/2024/03/qualifica.jpg" width="970" height="530" loading="lazy" data-path="local-images:/images/2024/03/qualifica.jpg" />O Governo lançou mais um programa de apoio às empresas - o Programa Qualifica On - que visa atribuir financiamento público às empresas quando estas se encontrem em paragem de actividade em razão de reestruturações da organização produtiva que são do seu interesse.</p>
<p>Este apoio dirige-se exclusivamente às empresas, podendo ir até cerca de 3 mil euros/ano por cada trabalhador em formação, e financia não apenas os custos com a formação mas também os custos salariais nos momentos de paragem.</p>
<p>Para o trabalhador não há qualquer previsão ou garantia de que a melhoria das suas qualificações e competências se reflicta na melhoria dos seus salários e carreiras, nem que o aumento da produtividade e competitividade das empresas e da economia alcançado por via deste programa, financiado por apoios públicos, se materialize na redução do tempo de trabalho ou na melhoria das suas condições de trabalho.</p>
<p>O que vemos, mais uma vez, é que são as empresas desde logo as grandes, quem aproveita os resultados das inovações tecnológicas e não quem produz a riqueza, que são os trabalhadores.</p>
<p>A CGTP-IN exige que os trabalhadores vejam o aumento das suas qualificações e competências repercutido na melhoria dos seus salários e carreiras, bem como na redução do tempo de trabalho e melhoria das condições de trabalho.</p>
<p>EMP/CGTP-IN<br />01.03.2024</p>
<p> </p></div><div class="feed-description"><p><img src="http://www.cgtp.pt/images/images/2024/03/qualifica.jpg" width="970" height="530" loading="lazy" data-path="local-images:/images/2024/03/qualifica.jpg" />O Governo lançou mais um programa de apoio às empresas - o Programa Qualifica On - que visa atribuir financiamento público às empresas quando estas se encontrem em paragem de actividade em razão de reestruturações da organização produtiva que são do seu interesse.</p>
<p>Este apoio dirige-se exclusivamente às empresas, podendo ir até cerca de 3 mil euros/ano por cada trabalhador em formação, e financia não apenas os custos com a formação mas também os custos salariais nos momentos de paragem.</p>
<p>Para o trabalhador não há qualquer previsão ou garantia de que a melhoria das suas qualificações e competências se reflicta na melhoria dos seus salários e carreiras, nem que o aumento da produtividade e competitividade das empresas e da economia alcançado por via deste programa, financiado por apoios públicos, se materialize na redução do tempo de trabalho ou na melhoria das suas condições de trabalho.</p>
<p>O que vemos, mais uma vez, é que são as empresas desde logo as grandes, quem aproveita os resultados das inovações tecnológicas e não quem produz a riqueza, que são os trabalhadores.</p>
<p>A CGTP-IN exige que os trabalhadores vejam o aumento das suas qualificações e competências repercutido na melhoria dos seus salários e carreiras, bem como na redução do tempo de trabalho e melhoria das condições de trabalho.</p>
<p>EMP/CGTP-IN<br />01.03.2024</p>
<p> </p></div>Saudação a toda a estrutura sindical e aos trabalhadores2024-02-27T13:10:43+00:002024-02-27T13:10:43+00:00http://www.cgtp.pt/informacao/comunicacao-sindical/19796-saudacao-a-toda-a-estrutura-sindical-e-aos-trabalhadores1Alexandre Piresalexandre.pires@cgtp.pt<div class="feed-description"><p><img src="http://www.cgtp.pt//images/images/2024/02/xvlogo-saudacao.jpg" alt="" width="970" height="540" loading="lazy"></p><p><img src="http://www.cgtp.pt/images/images/2024/02/saudacao-congressoxv.jpg" width="1120" height="1583" loading="lazy" data-path="local-images:/images/2024/02/saudacao-congressoxv.jpg" /><br />Camaradas,</p>
<p>O <a href="http://www.cgtp.pt/xv-congresso">XV Congresso</a> da CGTP-IN foi um momento de grande afirmação de luta dos trabalhadores.</p>
<p>A participação empenhada e militante de toda a estrutura sindical, dos dirigentes, delegados, activistas sindicais e trabalhadores, muitos deles delegados ao Congresso ou convidados, antes, durante e depois do Congresso, foi determinante para o seu êxito.</p>
<p>O conhecimento da realidade, os testemunhos dos locais de trabalho, os sentimentos de unidade, de força e de determinação, demonstram bem os princípios que norteiam este nosso colectivo, uma Central Sindical de classe, unitária, democrática, independente, solidária e de massas.</p>
<p>O nosso Congresso aprovou as orientações para os próximos 4 anos. São muitos os desafios que temos pela frente, mas é com este colectivo, com esta energia, com este contacto constante nas empresas e serviços, que vamos construir as bases da nossa luta.<br /> <br />Com os trabalhadores, organização, unidade e luta, vamos garantir direitos e combater a exploração. Vamos afirmar Abril por um Portugal com Futuro!</p>
<p>O Conselho Nacional da CGTP-IN conta com todos. Vamos à Luta camaradas!</p>
<p>Viva a CGTP Intersindical Nacional</p>
<p>A luta continua!</p></div><div class="feed-description"><p><img src="http://www.cgtp.pt//images/images/2024/02/xvlogo-saudacao.jpg" alt="" width="970" height="540" loading="lazy"></p><p><img src="http://www.cgtp.pt/images/images/2024/02/saudacao-congressoxv.jpg" width="1120" height="1583" loading="lazy" data-path="local-images:/images/2024/02/saudacao-congressoxv.jpg" /><br />Camaradas,</p>
<p>O <a href="http://www.cgtp.pt/xv-congresso">XV Congresso</a> da CGTP-IN foi um momento de grande afirmação de luta dos trabalhadores.</p>
<p>A participação empenhada e militante de toda a estrutura sindical, dos dirigentes, delegados, activistas sindicais e trabalhadores, muitos deles delegados ao Congresso ou convidados, antes, durante e depois do Congresso, foi determinante para o seu êxito.</p>
<p>O conhecimento da realidade, os testemunhos dos locais de trabalho, os sentimentos de unidade, de força e de determinação, demonstram bem os princípios que norteiam este nosso colectivo, uma Central Sindical de classe, unitária, democrática, independente, solidária e de massas.</p>
<p>O nosso Congresso aprovou as orientações para os próximos 4 anos. São muitos os desafios que temos pela frente, mas é com este colectivo, com esta energia, com este contacto constante nas empresas e serviços, que vamos construir as bases da nossa luta.<br /> <br />Com os trabalhadores, organização, unidade e luta, vamos garantir direitos e combater a exploração. Vamos afirmar Abril por um Portugal com Futuro!</p>
<p>O Conselho Nacional da CGTP-IN conta com todos. Vamos à Luta camaradas!</p>
<p>Viva a CGTP Intersindical Nacional</p>
<p>A luta continua!</p></div>Acto público pela paz no Médio Oriente2024-03-01T17:42:41+00:002024-03-01T17:42:41+00:00http://www.cgtp.pt/cgtp-in/areas-de-accao/internacional/solidariedade-e-paz/19815-acto-publico-pela-paz-no-medio-orienteAlexandre Piresalexandre.pires@cgtp.pt<div class="feed-description"><p><img src="http://www.cgtp.pt/images/images/2024/03/IMG-20240227-WA0045.jpg" width="1124" height="1600" loading="lazy" data-path="local-images:/images/2024/03/IMG-20240227-WA0045.jpg" />No próximo dia 6 de Março, no Rossio Lisboa, a CGTP-IN associa-se ao CPPC, ao MPPM e ao Projecto Ruído num acto público pela paz no Médio Oriente, por uma Palestina Independente, pelo fim à agressão, pelo fim do Massacre!</p>
<p>Numa altura em que se intensifica a ofensiva israelita sobre a Faixa de Gaza, em que prossegue a tentativa de genocídio do povo palestino com o respaldo dos EUA, da NATO e da União Europeia, urge mobilizar os trabalhadores para a defesa da paz no Médio Oriente, o cessar fogo imediato, o fim da violência, pelos direitos do povo palestiniano, pelo cumprimento das sucessivas resoluções da ONU pelo direito do povo palestiniano a um estado independente e soberano.</p>
<p>INT/CGTP-IN<br />01.03.2024</p></div><div class="feed-description"><p><img src="http://www.cgtp.pt/images/images/2024/03/IMG-20240227-WA0045.jpg" width="1124" height="1600" loading="lazy" data-path="local-images:/images/2024/03/IMG-20240227-WA0045.jpg" />No próximo dia 6 de Março, no Rossio Lisboa, a CGTP-IN associa-se ao CPPC, ao MPPM e ao Projecto Ruído num acto público pela paz no Médio Oriente, por uma Palestina Independente, pelo fim à agressão, pelo fim do Massacre!</p>
<p>Numa altura em que se intensifica a ofensiva israelita sobre a Faixa de Gaza, em que prossegue a tentativa de genocídio do povo palestino com o respaldo dos EUA, da NATO e da União Europeia, urge mobilizar os trabalhadores para a defesa da paz no Médio Oriente, o cessar fogo imediato, o fim da violência, pelos direitos do povo palestiniano, pelo cumprimento das sucessivas resoluções da ONU pelo direito do povo palestiniano a um estado independente e soberano.</p>
<p>INT/CGTP-IN<br />01.03.2024</p></div>XV Congresso da CGTP-IN2024-02-25T13:06:29+00:002024-02-25T13:06:29+00:00http://www.cgtp.pt/informacao/comunicacao-sindical/19786-xv-congresso-da-cgtp-inAlexandre Piresalexandre.pires@cgtp.pt<div class="feed-description"><p><img src="http://www.cgtp.pt/images/images/2024/XVCONGRESSO/pvilhao-cgtp.jpg" width="970" height="540" loading="lazy" data-path="local-images:/images/2024/XVCONGRESSO/pvilhao-cgtp.jpg" />No XV Congresso da CGTP-IN que decorreu no Seixal, com o lema "Garantir direitos. Combater a exploração. Afirmar Abril por um Portugal com futuro" -, foram eleitos os membros do Conselho Nacional para o próximo mandato de quatro anos da intersindical e foi votado, e aprovado, o programa de acção pelos "cerca de 730 delegados ao congresso".</p>
<p>Para além da renovação de quadros, onde 39 dirigentes saíram do Conselho Nacional. Foi também eleito o novo Secretário-geral, Tiago Oliveira, coordenador da União de Sindicatos do Porto, que assim substituí no cargo Isabel Camarinha.</p>
<p><a href="http://www.cgtp.pt/xv-congresso" target="_blank" rel="noopener">» Entrar na página do XV Congresso</a></p>
<p> </p>
<p> </p></div><div class="feed-description"><p><img src="http://www.cgtp.pt/images/images/2024/XVCONGRESSO/pvilhao-cgtp.jpg" width="970" height="540" loading="lazy" data-path="local-images:/images/2024/XVCONGRESSO/pvilhao-cgtp.jpg" />No XV Congresso da CGTP-IN que decorreu no Seixal, com o lema "Garantir direitos. Combater a exploração. Afirmar Abril por um Portugal com futuro" -, foram eleitos os membros do Conselho Nacional para o próximo mandato de quatro anos da intersindical e foi votado, e aprovado, o programa de acção pelos "cerca de 730 delegados ao congresso".</p>
<p>Para além da renovação de quadros, onde 39 dirigentes saíram do Conselho Nacional. Foi também eleito o novo Secretário-geral, Tiago Oliveira, coordenador da União de Sindicatos do Porto, que assim substituí no cargo Isabel Camarinha.</p>
<p><a href="http://www.cgtp.pt/xv-congresso" target="_blank" rel="noopener">» Entrar na página do XV Congresso</a></p>
<p> </p>
<p> </p></div>Conferência Sindical Internacional - 22 Fevereiro de 2024 2024-02-23T11:11:09+00:002024-02-23T11:11:09+00:00http://www.cgtp.pt/cgtp-in/areas-de-accao/internacional/eventos/19807-conferencia-sindical-internacional-22-fevereiro-de-2024Alexandre Piresalexandre.pires@cgtp.pt<div class="feed-description"><p><img src="http://www.cgtp.pt//images/images/2024/XVCONGRESSO/moldura_congresso.jpg" alt="" width="970" height="530" loading="lazy"></p><p><img src="http://www.cgtp.pt/images/images/2024/XVCONGRESSO/moldura_congresso.jpg" width="970" height="530" loading="lazy" data-path="local-images:/images/2024/XVCONGRESSO/moldura_congresso.jpg" />Esta quinta-feira, dia 22 de Fevereiro de 2024, cerca de 120 sindicalistas, representando aproximadamente 90 centrais sindicais de todo o mundo, bem como mais de duzentos dirigentes e delegados nacionais, de estruturas da CGTP-IN, participaram na Conferência Sindical Internacional organizada pela CGTP-IN, no Fórum Municipal do Seixal, na Quinta dos Franceses, no Seixal, iniciativa que se enquadrou na realização do seu XV Congresso (23 e 24 de Fevereiro).</p>
<p>A abertura da Conferência esteve a cargo de João Barreiros, da Comissão Executiva da CGTP-IN, responsável de Relações Internacionais e a intervenção de encerramento pela Secretária-geral, Isabel Camarinha.</p>
<p>Destacamos a presença da CES – Confederação Europeia de Sindicatos, CSI – Confederação Sindical Internacional, da FSM – Federação Sindical Mundial, assim como da Organização Internacional do Trabalho (OIT).</p>
<p>E, ainda, as centrais sindicais de todos os continentes, protagonistas de diversas lutas nos seus países, com destaque para a central sindical PGFTU da Palestina, as centrais sindicais Argentinas, da China, Índia e França.</p>
<p>DIF/CGTP-IN<br />22.02.2024</p></div><div class="feed-description"><p><img src="http://www.cgtp.pt//images/images/2024/XVCONGRESSO/moldura_congresso.jpg" alt="" width="970" height="530" loading="lazy"></p><p><img src="http://www.cgtp.pt/images/images/2024/XVCONGRESSO/moldura_congresso.jpg" width="970" height="530" loading="lazy" data-path="local-images:/images/2024/XVCONGRESSO/moldura_congresso.jpg" />Esta quinta-feira, dia 22 de Fevereiro de 2024, cerca de 120 sindicalistas, representando aproximadamente 90 centrais sindicais de todo o mundo, bem como mais de duzentos dirigentes e delegados nacionais, de estruturas da CGTP-IN, participaram na Conferência Sindical Internacional organizada pela CGTP-IN, no Fórum Municipal do Seixal, na Quinta dos Franceses, no Seixal, iniciativa que se enquadrou na realização do seu XV Congresso (23 e 24 de Fevereiro).</p>
<p>A abertura da Conferência esteve a cargo de João Barreiros, da Comissão Executiva da CGTP-IN, responsável de Relações Internacionais e a intervenção de encerramento pela Secretária-geral, Isabel Camarinha.</p>
<p>Destacamos a presença da CES – Confederação Europeia de Sindicatos, CSI – Confederação Sindical Internacional, da FSM – Federação Sindical Mundial, assim como da Organização Internacional do Trabalho (OIT).</p>
<p>E, ainda, as centrais sindicais de todos os continentes, protagonistas de diversas lutas nos seus países, com destaque para a central sindical PGFTU da Palestina, as centrais sindicais Argentinas, da China, Índia e França.</p>
<p>DIF/CGTP-IN<br />22.02.2024</p></div>Conclusões do Conselho Nacional da CGTP-IN2024-02-09T19:14:32+00:002024-02-09T19:14:32+00:00http://www.cgtp.pt/informacao/comunicacao-sindical/19712-conclusoes-do-conselho-nacional-da-cgtp-inAlexandre Piresalexandre.pires@cgtp.pt<div class="feed-description"><p><img src="http://www.cgtp.pt/images/images/2024/02/conf-imprnesa2024.jpg" width="970" height="603" loading="lazy" data-path="local-images:/images/2024/02/conf-imprnesa2024.jpg" /> Conferência de imprensa. 09/02/2024</p></div><div class="feed-description"><p><img src="http://www.cgtp.pt/images/images/2024/02/conf-imprnesa2024.jpg" width="970" height="603" loading="lazy" data-path="local-images:/images/2024/02/conf-imprnesa2024.jpg" /> Conferência de imprensa. 09/02/2024</p></div>Pintura de Mural dos 50 anos do 25 de Abril2024-02-12T11:44:23+00:002024-02-12T11:44:23+00:00http://www.cgtp.pt/informacao/comunicacao-sindical/19713-interjovem-pintura-de-mural-dos-50-anos-do-25-de-abrilJúlio Cardosojulio.cardoso@cgtp.pt<div class="feed-description"><p>A Interjovem, estrutura dos jovens trabalhadores da CGTP-IN, pintou um mural em Entrecampos (no pilar por baixo do viaduto, do lado da estação da CP). Este foi o primeiro mural de muitos que serão pintados por todo o país e está inserido no programa de comemorações dos 50 anos do 25 de Abril, organizado pela central sindical.</p>
<p>Isabel Camarinha, secretária-geral da CGTP-IN participou, com os jovens, na pintura do mural.</p>
<p><strong><a href="https://flic.kr/s/aHBqjBdSLq">VER FOTOGRAFIAS</a></strong></p>
<p><img src="http://www.cgtp.pt/images/accao-e-luta/2024/02/Pintura_de_Mural_dos_50_anos_do_25_de_Abril.jpg" alt="Pintura de Mural dos 50 anos do 25 de Abril" style="float: left;"></p></div><div class="feed-description"><p>A Interjovem, estrutura dos jovens trabalhadores da CGTP-IN, pintou um mural em Entrecampos (no pilar por baixo do viaduto, do lado da estação da CP). Este foi o primeiro mural de muitos que serão pintados por todo o país e está inserido no programa de comemorações dos 50 anos do 25 de Abril, organizado pela central sindical.</p>
<p>Isabel Camarinha, secretária-geral da CGTP-IN participou, com os jovens, na pintura do mural.</p>
<p><strong><a href="https://flic.kr/s/aHBqjBdSLq">VER FOTOGRAFIAS</a></strong></p>
<p><img src="http://www.cgtp.pt/images/accao-e-luta/2024/02/Pintura_de_Mural_dos_50_anos_do_25_de_Abril.jpg" alt="Pintura de Mural dos 50 anos do 25 de Abril" style="float: left;"></p></div>Mais desemprego, precariedade e perda de poder de compra em 20232024-02-09T12:57:47+00:002024-02-09T12:57:47+00:00http://www.cgtp.pt/cgtp-in/areas-de-accao/emprego-e-formacao-profissional/19701-mais-desemprego-precariedade-e-perda-de-poder-de-compra-em-2023Alexandre Piresalexandre.pires@cgtp.pt<div class="feed-description"><p><img src="http://www.cgtp.pt/images/images/2024/02/lua-fome.jpg" width="970" height="619" loading="lazy" data-path="local-images:/images/2024/02/lua-fome.jpg" />Da evolução do emprego e desemprego no ano de 2023 com os dados do Inquérito ao Emprego do INE, destaca-se o aumento do desemprego, aumento da precariedade e a continuação da perda de poder de compra dos salários.</p>
<p>Em 2023 havia 346,6 mil trabalhadores desempregados em Portugal, subindo 27,5 mil face a 2022 (um crescimento de 8,6%).</p>
<p>A taxa de desemprego aumentou para 6,5%, sendo mais alta entre as mulheres (6,9%) e particularmente elevada entre os jovens com menos de 25 anos (20,3%, tendo também aumentado em relação a 2022).</p>
<p>Havia também 149,6 mil subempregados a tempo parcial, 112,8 mil desempregados desencorajados e 31,4 mil inactivos indisponíveis. Conjuntamente com os desempregados, perfaziam um total de 640,5 mil trabalhadores subutilizados por motivo de desemprego ou por trabalharem menos horas do que desejariam, crescendo também face a 2022. Em consequência, a taxa de subutilização do trabalho subiu para 11,7%.</p>
<p>O emprego aumentou mas sobretudo à custa dos vínculos precários. Três em cada quatro trabalhadores encontraram emprego com contratos não permanentes.</p>
<p>A precariedade atinge cerca de 740 mil trabalhadores no nosso país (17,4% do total) e está em crescimento quer em número, quer em taxa de incidência, de acordo com dados do INE. Aumentou 52 milhares relativamente a 2022 (+7,6%), quando abrangia 16,5% do total de trabalhadores.</p>
<p>Os jovens e as mulheres são especialmente atingidos. No último trimestre do ano 33% dos trabalhadores menores de 35 anos tinham vínculos precários, aumentando para os 54% entre os menores de 25 anos.</p>
<p>A precariedade laboral é a principal causa de desemprego (46%), sendo também responsável por salários inferiores aos já de si baixos salários dos trabalhadores com vínculo permanente: 888 euros em termos líquidos para os trabalhadores com vínculos precários face a 1.078 euros entre os trabalhadores permanentes, no último trimestre de 2023.</p>
<p>Não só os salários são baixos, como continuaram a perder poder de compra em 2023: 1,2% face a 2022 e 5,5% face a 2021.</p>
<p>A cobertura das prestações de desemprego desceu face a 2022, atingindo menos de 36% do número real de desempregados, sendo o seu valor médio de apenas 579 euros, inferior ao limiar de pobreza. Quase metade os desempregados (43%) auferia no máximo 500 euros de prestação, levando a que um em cada dois desempregados seja pobre mesmo após receber prestações sociais. A proporção de desempregados de longa duração, embora em decréscimo, atingiu perto de 38% dos desempregados.</p>
<p>É urgente responder aos problemas que persistem e que causam a degradação das condições de vida de quem trabalha. Para tal é preciso mudar de rumo e romper com o modelo de precariedade e baixos salários vigente no nosso país, é preciso valorizar o trabalho e os trabalhadores, essa valorização exige entre outras medidas o aumento geral e significativo dos salários para todos os trabalhadores e a estabilidade e segurança no emprego.</p>
<p>A riqueza que produzimos e tem servido para encher de lucros os bolsos dos patrões, tem que ser distribuída por quem a produz, os trabalhadores. É possível uma vida melhor para todos os que cá vivem e trabalham.</p>
<p>EMP/CGTP-IN<br />08.02.2024</p>
<p> </p></div><div class="feed-description"><p><img src="http://www.cgtp.pt/images/images/2024/02/lua-fome.jpg" width="970" height="619" loading="lazy" data-path="local-images:/images/2024/02/lua-fome.jpg" />Da evolução do emprego e desemprego no ano de 2023 com os dados do Inquérito ao Emprego do INE, destaca-se o aumento do desemprego, aumento da precariedade e a continuação da perda de poder de compra dos salários.</p>
<p>Em 2023 havia 346,6 mil trabalhadores desempregados em Portugal, subindo 27,5 mil face a 2022 (um crescimento de 8,6%).</p>
<p>A taxa de desemprego aumentou para 6,5%, sendo mais alta entre as mulheres (6,9%) e particularmente elevada entre os jovens com menos de 25 anos (20,3%, tendo também aumentado em relação a 2022).</p>
<p>Havia também 149,6 mil subempregados a tempo parcial, 112,8 mil desempregados desencorajados e 31,4 mil inactivos indisponíveis. Conjuntamente com os desempregados, perfaziam um total de 640,5 mil trabalhadores subutilizados por motivo de desemprego ou por trabalharem menos horas do que desejariam, crescendo também face a 2022. Em consequência, a taxa de subutilização do trabalho subiu para 11,7%.</p>
<p>O emprego aumentou mas sobretudo à custa dos vínculos precários. Três em cada quatro trabalhadores encontraram emprego com contratos não permanentes.</p>
<p>A precariedade atinge cerca de 740 mil trabalhadores no nosso país (17,4% do total) e está em crescimento quer em número, quer em taxa de incidência, de acordo com dados do INE. Aumentou 52 milhares relativamente a 2022 (+7,6%), quando abrangia 16,5% do total de trabalhadores.</p>
<p>Os jovens e as mulheres são especialmente atingidos. No último trimestre do ano 33% dos trabalhadores menores de 35 anos tinham vínculos precários, aumentando para os 54% entre os menores de 25 anos.</p>
<p>A precariedade laboral é a principal causa de desemprego (46%), sendo também responsável por salários inferiores aos já de si baixos salários dos trabalhadores com vínculo permanente: 888 euros em termos líquidos para os trabalhadores com vínculos precários face a 1.078 euros entre os trabalhadores permanentes, no último trimestre de 2023.</p>
<p>Não só os salários são baixos, como continuaram a perder poder de compra em 2023: 1,2% face a 2022 e 5,5% face a 2021.</p>
<p>A cobertura das prestações de desemprego desceu face a 2022, atingindo menos de 36% do número real de desempregados, sendo o seu valor médio de apenas 579 euros, inferior ao limiar de pobreza. Quase metade os desempregados (43%) auferia no máximo 500 euros de prestação, levando a que um em cada dois desempregados seja pobre mesmo após receber prestações sociais. A proporção de desempregados de longa duração, embora em decréscimo, atingiu perto de 38% dos desempregados.</p>
<p>É urgente responder aos problemas que persistem e que causam a degradação das condições de vida de quem trabalha. Para tal é preciso mudar de rumo e romper com o modelo de precariedade e baixos salários vigente no nosso país, é preciso valorizar o trabalho e os trabalhadores, essa valorização exige entre outras medidas o aumento geral e significativo dos salários para todos os trabalhadores e a estabilidade e segurança no emprego.</p>
<p>A riqueza que produzimos e tem servido para encher de lucros os bolsos dos patrões, tem que ser distribuída por quem a produz, os trabalhadores. É possível uma vida melhor para todos os que cá vivem e trabalham.</p>
<p>EMP/CGTP-IN<br />08.02.2024</p>
<p> </p></div>Faleceu Rosária Rato2024-02-12T12:20:30+00:002024-02-12T12:20:30+00:00http://www.cgtp.pt/informacao/comunicacao-sindical/19715-faleceu-rosaria-ratoJúlio Cardosojulio.cardoso@cgtp.pt<div class="feed-description"><p>Foi com profundo pesar que a CGTP-IN teve conhecimento do falecimento de Rosária Rato.</p>
<p>Jornalista da agência Lusa que se distinguiu pelo seu grande profissionalismo no acompanhamento das questões sindicais, tendo colaborado com a CGTP-IN em várias iniciativas sobre a temática da Comunicação Social.</p>
<p>Rosária Rato marcou quem a conheceu como ser humano e jornalista. Foi uma referência na luta por melhores condições de trabalho dos jornalistas em anos de vida dedicados ao Sindicato dos Jornalistas.</p>
<p>Neste momento de luto e de perda a CGTP-IN envia à sua família, aos amigos, as mais sentidas condolências.</p>
<p>DIF/CGTP-IN</p>
<p><img src="http://www.cgtp.pt/images/accao-e-luta/2024/02/Rosária_Rato.jpg" alt="Rosária Rato" width="970" height="647" style="float: left;"></p></div><div class="feed-description"><p>Foi com profundo pesar que a CGTP-IN teve conhecimento do falecimento de Rosária Rato.</p>
<p>Jornalista da agência Lusa que se distinguiu pelo seu grande profissionalismo no acompanhamento das questões sindicais, tendo colaborado com a CGTP-IN em várias iniciativas sobre a temática da Comunicação Social.</p>
<p>Rosária Rato marcou quem a conheceu como ser humano e jornalista. Foi uma referência na luta por melhores condições de trabalho dos jornalistas em anos de vida dedicados ao Sindicato dos Jornalistas.</p>
<p>Neste momento de luto e de perda a CGTP-IN envia à sua família, aos amigos, as mais sentidas condolências.</p>
<p>DIF/CGTP-IN</p>
<p><img src="http://www.cgtp.pt/images/accao-e-luta/2024/02/Rosária_Rato.jpg" alt="Rosária Rato" width="970" height="647" style="float: left;"></p></div>Posição sobre a manifestação da extrema-direita, convocada para o dia 3 de Fevereiro2024-02-02T17:14:22+00:002024-02-02T17:14:22+00:00http://www.cgtp.pt/cgtp-in/areas-de-accao/internacional/migracoes/19670-posicao-sobre-a-manifestacao-da-extrema-direita-convocada-para-o-dia-3-de-fevereiroAlexandre Piresalexandre.pires@cgtp.pt<div class="feed-description"><p><span style="text-decoration: underline;"><strong>Por um Portugal livre de racismo!</strong></span></p>
<p><img src="http://www.cgtp.pt/images/images/2024/02/PORTU.jpg" width="970" height="647" loading="lazy" data-path="local-images:/images/2024/02/PORTU.jpg" />A CGTP-IN manifesta o seu total repúdio pelos comportamentos e atitudes racistas e xenófobas que estão por detrás da convocação desta manifestação para a zona do Martim Moniz, denominada “contra a islamização da Europa” e que atenta contra os direitos e as liberdades de todos os imigrantes que vivem e trabalham em Portugal. Não podemos aceitar que grupos organizados de extrema-direita afrontem e violem os princípios fundamentais do Estado de direito democrático consagrados na nossa Constituição.</p>
<p>Além do repúdio de tais comportamentos, a CGTP-IN manifesta também a sua preocupação pelo perigo que esta acção, que corporizaria um claro incitamento ao ódio e à violência, poderia representar, tanto mais que a sua realização ocorrerá num local onde cerca de 80% da população que ali vive e trabalha é imigrante.</p>
<p>A CGTP-IN encara com grande preocupação que a normalização de ideias e comportamentos de cariz racista e xenófobo possam pôr em causa a liberdade conquistada há 50 anos.</p>
<p>Recordamos que a nossa Constituição se fundamenta no princípio da dignidade humana e consagra o princípio da igualdade como um dos seus princípios fundamentais, tudo devendo ser interpretado e integrado de acordo com os princípios que emanam da Declaração Universal dos Direitos Humanos e que aqui reafirmamos:</p>
<p>«Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e direitos. Dotados de razão e de consciência, devem agir uns para com os outros em espírito de fraternidade.»</p>
<p>E ainda:</p>
<p>«Todos os seres humanos podem invocar os direitos e as liberdades proclamados na presente Declaração, sem distinção alguma, nomeadamente de raça, de cor, de sexo, de língua, de religião, de opinião política ou outra, de origem nacional ou social, de fortuna, de nascimento ou de qualquer outra situação.»</p>
<p>Apelamos para que, através da sensibilização dos trabalhadores e da população em geral, se desconstruam estereótipos e preconceitos acerca dos imigrantes, e se construa a unidade de todos os trabalhadores, independentemente da sua origem, em defesa dos seus interesses e direitos, rejeitando todas as expressões de racismo e xenofobia.</p>
<p>Juntos, em defesa da democracia e da liberdade, podemos fazer a diferença!</p>
<p>DIF/CGTP-IN</p>
<p>Lisboa, 02.02.2024</p></div><div class="feed-description"><p><span style="text-decoration: underline;"><strong>Por um Portugal livre de racismo!</strong></span></p>
<p><img src="http://www.cgtp.pt/images/images/2024/02/PORTU.jpg" width="970" height="647" loading="lazy" data-path="local-images:/images/2024/02/PORTU.jpg" />A CGTP-IN manifesta o seu total repúdio pelos comportamentos e atitudes racistas e xenófobas que estão por detrás da convocação desta manifestação para a zona do Martim Moniz, denominada “contra a islamização da Europa” e que atenta contra os direitos e as liberdades de todos os imigrantes que vivem e trabalham em Portugal. Não podemos aceitar que grupos organizados de extrema-direita afrontem e violem os princípios fundamentais do Estado de direito democrático consagrados na nossa Constituição.</p>
<p>Além do repúdio de tais comportamentos, a CGTP-IN manifesta também a sua preocupação pelo perigo que esta acção, que corporizaria um claro incitamento ao ódio e à violência, poderia representar, tanto mais que a sua realização ocorrerá num local onde cerca de 80% da população que ali vive e trabalha é imigrante.</p>
<p>A CGTP-IN encara com grande preocupação que a normalização de ideias e comportamentos de cariz racista e xenófobo possam pôr em causa a liberdade conquistada há 50 anos.</p>
<p>Recordamos que a nossa Constituição se fundamenta no princípio da dignidade humana e consagra o princípio da igualdade como um dos seus princípios fundamentais, tudo devendo ser interpretado e integrado de acordo com os princípios que emanam da Declaração Universal dos Direitos Humanos e que aqui reafirmamos:</p>
<p>«Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e direitos. Dotados de razão e de consciência, devem agir uns para com os outros em espírito de fraternidade.»</p>
<p>E ainda:</p>
<p>«Todos os seres humanos podem invocar os direitos e as liberdades proclamados na presente Declaração, sem distinção alguma, nomeadamente de raça, de cor, de sexo, de língua, de religião, de opinião política ou outra, de origem nacional ou social, de fortuna, de nascimento ou de qualquer outra situação.»</p>
<p>Apelamos para que, através da sensibilização dos trabalhadores e da população em geral, se desconstruam estereótipos e preconceitos acerca dos imigrantes, e se construa a unidade de todos os trabalhadores, independentemente da sua origem, em defesa dos seus interesses e direitos, rejeitando todas as expressões de racismo e xenofobia.</p>
<p>Juntos, em defesa da democracia e da liberdade, podemos fazer a diferença!</p>
<p>DIF/CGTP-IN</p>
<p>Lisboa, 02.02.2024</p></div>Resolução do Conselho Nacional - 25 de Janeiro2024-01-29T11:12:11+00:002024-01-29T11:12:11+00:00http://www.cgtp.pt/cgtp-in/areas-de-accao/accao-reivindicativa/19654-resolucao-do-conselho-nacional-25-de-janeiroAlexandre Piresalexandre.pires@cgtp.pt<div class="feed-description"><p><img src="http://www.cgtp.pt/images/images/2024/01/cn25jan.jpg" width="970" height="540" loading="lazy" data-path="local-images:/images/2024/01/cn25jan.jpg" />Valorizar o trabalho e os trabalhadores<br />Por um Portugal com Futuro</p>
<p>O início do ano de 2024 ficou marcado com novos aumentos de preços de bens e serviços essenciais. Da alimentação à habitação, da energia aos transportes, das telecomunicações às portagens, são muitos os bens e serviços essenciais que passam a pesar ainda mais nos orçamentos das famílias.</p>
<p>A difícil situação da generalidade da população, nomeadamente dos trabalhadores, dos reformados e pensionistas bem como dos jovens contraria o discurso do governo, pois apesar da descida da inflação, os preços dos bens e serviços essenciais, assim como os custo com os créditos à habitação e as rendas, aumentaram.</p>
<p>Os baixos salários e pensões levam a que largos milhares de trabalhadores e pensionistas não garantam as condições mínimas de vida a que têm direito. Os números evidenciam as dificuldades: mais de 2 milhões e cem mil pessoas em risco de pobreza ou situação de exclusão social. Muitos deles são trabalhadores, a tempo inteiro, ou trabalharam uma vida inteira, mas cujo salário ou pensão não chega para pagar as despesas básicas, como a renda da casa ou a prestação ao banco, a comida, o aquecimento da casa ou a medicação.</p>
<p>Agora, como antes, o que se exige são respostas aos problemas dos trabalhadores, dos reformados e pensionistas, dos jovens e das famílias. A degradação do poder de compra, o agravamento das desigualdades e a cada vez maior injustiça na distribuição da riqueza, a que se junta uma degradação acentuada dos serviços públicos e funções sociais do Estado - em particular no Serviço Nacional de Saúde e na Escola Pública - são fruto da política que tem vindo a ser seguida pelo PS, acompanhada no essencial pelo PSD, CDS, CH e IL, de favorecimento dos interesses dos grandes grupos económicos que aumentam ainda mais os lucros, em detrimento da resposta aos problemas dos trabalhadores e do País, cujas consequências estão à vista de todos.</p>
<p>É preciso aumentar de forma significativa os salários, travar e inverter a trajectória de empobrecimento dos trabalhadores, defender, reforçar e investir nos serviços públicos e funções sociais do Estado, dando particular atenção ao Serviço Nacional de Saúde e à Escola Pública. Só assim é possível combater as desigualdades e garantir condições de vida dignas.</p>
<p>O patronato, fazendo uso da legislação laboral para aumentar a exploração, boicota a contratação colectiva e ataca direitos, procurando levar mais longe o objectivo de perpetuar os baixos salários, esconder os níveis gritantes de acumulação do grande capital no nosso país e desviar a atenção da necessidade e possibilidade do aumento significativo dos salários.</p>
<p><br />É possível um outro rumo para o País. É possível e necessário responder à reivindicações da CGTP-IN e dos trabalhadores, através das quais se garantirarão melhores condições de vida e de trabalho. Aliás, se o governo tivesse aceitado as nossas propostas - aumento geral e significativo dos salários e pensões, controlo e redução dos preços dos bens e serviços essenciais, limitação da actualização das rendas e responsabilização da banca pelo aumento das taxas de juro, taxação dos lucros das grandes empresas, entre outras - quem trabalha e trabalhou não estaria agora confrontado com a difícil situação em que se encontra.</p>
<p>Levar a luta até ao voto!</p>
<p>Numa altura em que se aproximam novas eleições para a Assembleia da República, assistimos mais uma vez à promoção dos mesmos de sempre que servem os interesses do capital.<br />O Conselho Nacional da CGTP-IN apela ao movimento sindical para que reforce a sua acção junto dos trabalhadores, esclarecendo e mobilizando-os para que levem a sua luta até ao voto. </p>
<p>É preciso afirmar que a valorização do trabalho e dos trabalhadores é central para o desenvolvimento do País e que o que vai estar em jogo, no dia 10 de Março, é a eleição de 230 deputados e não a escolha de um primeiro-ministro, e que na Assembleia da República têm de estar mais deputados comprometidos com os interesses dos trabalhadores e com a reposição e melhoria de direitos, comprometidos com os valores e conquistas de Abril, comprometidos com o desenvolvimento do País.</p>
<p>Temos afirmado e comprovou-se, as maiorias absolutas são um entrave à resolução dos problemas dos trabalhadores, dos pensionistas, dos jovens e de todos os que vivem e trabalham no nosso País e traduziram-se no agravamento das condições de vida e de trabalho e no crescimento das desigualdades.</p>
<p>Exige-se abrir caminho para uma mudança de política que assegure a concretização dos direitos inscritos na Constituição da República Portuguesa, rompa com as opções que estão na base do ataque aos interesses e direitos dos trabalhadores, dos atrasos e problemas de natureza estrutural com que o país se debate e derrote as forças e projectos reaccionários da direita e da extrema-direita corporizados por PSD, CDS, Chega e IL.</p>
<p>Ao contrário do que nos querem fazer crer, o resultado das eleições não está fechado. O resultado das eleições será o que os trabalhadores, os reformados e pensionistas, os homens, mulheres e jovens do nosso País quiserem e é no contributo para o esclarecimento e a mobilização que nos vamos empenhar. </p>
<p>É na acção sindical que se desenvolve no seio de cada empresa e local de trabalho e com a luta que obtemos resultados, mas os trabalhadores sabem que o voto é também uma forma de luta, porque aquilo que se passa em cada empresa e em cada local de trabalho, aquilo que se passa na nossa vida e determina o nosso dia-a-dia não pode ser desligado da relação de forças na Assembleia da República.</p>
<p> </p>
<p>Vamos à luta pelo aumento dos salários e pelos direitos!</p>
<p>O Conselho Nacional da CGTP-IN saúda todos os trabalhadores em luta pela defesa dos seus direitos e pelo aumento dos salários, que, com determinação e confiança, contribuem para a mudança de rumo tão necessária para o País.</p>
<p>Num momento em que o patronato, por um lado, recusa-se a negociar a contratação colectiva e os cadernos reivindicativos, ou, por outro lado, apresenta contrapropostas com valores miseráveis, corte de direitos e desregulação de horários, é preciso intensificar a luta nos locais de trabalho.</p>
<p>Para que a alteração de rumo que os trabalhadores e o País precisam se concretize, é fundamental responder às reivindicações dos trabalhadores, que assumem, na situação que o País atravessa, ainda maior importância:<br /> <br /> • O aumento dos salários para todos os trabalhadores em, pelo menos, 15%, não inferior a 150€, para repor o poder de compra e melhorar as condições de vida; <br /> • A valorização das carreiras e profissões;<br /> • A fixação do Salário Mínimo Nacional nos 910€, retroactivamente a 1 de Janeiro de 2024, atingindo os 1000€ este ano; <br /> • A reposição do direito de contratação colectiva, com a revogação da caducidade, bem como das restantes normas gravosas da legislação laboral, e a reintrodução plena do princípio do tratamento mais favorável ao trabalhador;<br /> • A redução do horário para as 35 horas de trabalho semanal para todos, sem perda de retribuição;<br /> • O fim da desregulação dos horários, adaptabilidades, bancos de horas e todas as tentativas de generalizar a laboração contínua e o trabalho por turnos;<br /> • O combate à precariedade nos sectores privado e público, garantindo que a um posto de trabalho permanente corresponde um contrato de trabalho efectivo;<br /> • O aumento significativo do valor das pensões de reforma, de modo a repor e melhorar o poder de compra dos reformados e pensionistas;<br /> • O reforço do investimento nos serviços públicos, nas funções sociais do Estado, no SNS, na Escola Pública, na Segurança Social, na Justiça e na valorização dos trabalhadores da administração pública, para assegurar melhores serviços às populações;<br /> • A garantia do direito à habitação.</p>
<p> </p>
<p> </p>
<p>Assim, o Conselho Nacional decide:</p>
<p>- Mobilizar toda a estrutura sindical para aprofundar a acção sindical e a intervenção nas empresas, locais de trabalho e serviços, desenvolvendo a luta pelas reivindicações constantes nos cadernos reivindicativos e nas propostas para a contratação colectiva, tendo o aumento geral e significativo dos salários e a valorização das carreiras e profissões como eixos centrais dessa luta; <br />- Levar a luta a mais locais de trabalho e empresas, alargando, assim, a acção em defesa dos interesses e direitos a mais trabalhadores;<br />- Reforçar a acção sindical integrada a partir dos locais de trabalho, prosseguindo e melhorando a intervenção para a resolução dos problemas dos trabalhadores e para a satisfação das suas reivindicações e anseios, contribuindo para a intensificação da acção e da luta reivindicativa e para o reforço da acção sindical, designadamente através da sindicalização, eleição de delegados sindicais e representantes dos trabalhadores para a segurança e saúde no trabalho;<br />- Participar activamente nas comemorações do Dia Internacional da Mulher (8 de Março) e na Semana da Igualdade (18 a 22 de Março), com o lema “Liberdade. Igualdade. Portugal com justiça social”, com iniciativas nos locais de trabalho e na rua, em todos os Distritos e Regiões Autónomas, dando visibilidade às justas reivindicações das mulheres trabalhadoras;<br />- Apelar a uma ampla intervenção de toda a estrutura sindical no sentido de garantir uma forte mobilização para a Manifestação Nacional dos Jovens Trabalhadores, no próximo dia 27 de Março, em Lisboa e no Porto, com o lema “Aumentar salários | Reduzir horários | Acabar com a precariedade – Afirmar Abril por uma vida melhor!”;<br />- Dar continuidade ao programa de comemorações dos 50 anos do 25 de Abril, com o lema “Abril | Presente e Futuro | Com a força dos trabalhadores”; dinamizar e participar na preparação das Comemorações Populares do 50º aniversário do 25 de Abril, afirmando as conquistas da Revolução e os seus valores;<br />- Preparar as comemorações do 1º de Maio, de modo a construir uma grandiosa jornada de luta nacional de todos os trabalhadores, em todos os distritos do Continente e Regiões Autónomas;<br />- Dinamizar a Campanha pela redução do tempo de trabalho para as 35 horas, com o lema “35 horas para todos! | É possível. É justo. É necessário. | Combater a desregulação dos horários de trabalho”;<br />- Dinamizar a preparação do XV Congresso da CGTP-IN, que se realiza nos dias 23 e 24 de Fevereiro de 2024, no Pavilhão Municipal da Torre da Marinha, Seixal, com o lema “Com os Trabalhadores | Organização, Unidade e Luta! | Combater a exploração | Afirmar Abril por um Portugal com Futuro”.</p>
<p> </p>
<p><br />Lisboa, 25 de Janeiro de 2024 O Conselho Nacional da CGTP-IN</p>
<p> </p></div><div class="feed-description"><p><img src="http://www.cgtp.pt/images/images/2024/01/cn25jan.jpg" width="970" height="540" loading="lazy" data-path="local-images:/images/2024/01/cn25jan.jpg" />Valorizar o trabalho e os trabalhadores<br />Por um Portugal com Futuro</p>
<p>O início do ano de 2024 ficou marcado com novos aumentos de preços de bens e serviços essenciais. Da alimentação à habitação, da energia aos transportes, das telecomunicações às portagens, são muitos os bens e serviços essenciais que passam a pesar ainda mais nos orçamentos das famílias.</p>
<p>A difícil situação da generalidade da população, nomeadamente dos trabalhadores, dos reformados e pensionistas bem como dos jovens contraria o discurso do governo, pois apesar da descida da inflação, os preços dos bens e serviços essenciais, assim como os custo com os créditos à habitação e as rendas, aumentaram.</p>
<p>Os baixos salários e pensões levam a que largos milhares de trabalhadores e pensionistas não garantam as condições mínimas de vida a que têm direito. Os números evidenciam as dificuldades: mais de 2 milhões e cem mil pessoas em risco de pobreza ou situação de exclusão social. Muitos deles são trabalhadores, a tempo inteiro, ou trabalharam uma vida inteira, mas cujo salário ou pensão não chega para pagar as despesas básicas, como a renda da casa ou a prestação ao banco, a comida, o aquecimento da casa ou a medicação.</p>
<p>Agora, como antes, o que se exige são respostas aos problemas dos trabalhadores, dos reformados e pensionistas, dos jovens e das famílias. A degradação do poder de compra, o agravamento das desigualdades e a cada vez maior injustiça na distribuição da riqueza, a que se junta uma degradação acentuada dos serviços públicos e funções sociais do Estado - em particular no Serviço Nacional de Saúde e na Escola Pública - são fruto da política que tem vindo a ser seguida pelo PS, acompanhada no essencial pelo PSD, CDS, CH e IL, de favorecimento dos interesses dos grandes grupos económicos que aumentam ainda mais os lucros, em detrimento da resposta aos problemas dos trabalhadores e do País, cujas consequências estão à vista de todos.</p>
<p>É preciso aumentar de forma significativa os salários, travar e inverter a trajectória de empobrecimento dos trabalhadores, defender, reforçar e investir nos serviços públicos e funções sociais do Estado, dando particular atenção ao Serviço Nacional de Saúde e à Escola Pública. Só assim é possível combater as desigualdades e garantir condições de vida dignas.</p>
<p>O patronato, fazendo uso da legislação laboral para aumentar a exploração, boicota a contratação colectiva e ataca direitos, procurando levar mais longe o objectivo de perpetuar os baixos salários, esconder os níveis gritantes de acumulação do grande capital no nosso país e desviar a atenção da necessidade e possibilidade do aumento significativo dos salários.</p>
<p><br />É possível um outro rumo para o País. É possível e necessário responder à reivindicações da CGTP-IN e dos trabalhadores, através das quais se garantirarão melhores condições de vida e de trabalho. Aliás, se o governo tivesse aceitado as nossas propostas - aumento geral e significativo dos salários e pensões, controlo e redução dos preços dos bens e serviços essenciais, limitação da actualização das rendas e responsabilização da banca pelo aumento das taxas de juro, taxação dos lucros das grandes empresas, entre outras - quem trabalha e trabalhou não estaria agora confrontado com a difícil situação em que se encontra.</p>
<p>Levar a luta até ao voto!</p>
<p>Numa altura em que se aproximam novas eleições para a Assembleia da República, assistimos mais uma vez à promoção dos mesmos de sempre que servem os interesses do capital.<br />O Conselho Nacional da CGTP-IN apela ao movimento sindical para que reforce a sua acção junto dos trabalhadores, esclarecendo e mobilizando-os para que levem a sua luta até ao voto. </p>
<p>É preciso afirmar que a valorização do trabalho e dos trabalhadores é central para o desenvolvimento do País e que o que vai estar em jogo, no dia 10 de Março, é a eleição de 230 deputados e não a escolha de um primeiro-ministro, e que na Assembleia da República têm de estar mais deputados comprometidos com os interesses dos trabalhadores e com a reposição e melhoria de direitos, comprometidos com os valores e conquistas de Abril, comprometidos com o desenvolvimento do País.</p>
<p>Temos afirmado e comprovou-se, as maiorias absolutas são um entrave à resolução dos problemas dos trabalhadores, dos pensionistas, dos jovens e de todos os que vivem e trabalham no nosso País e traduziram-se no agravamento das condições de vida e de trabalho e no crescimento das desigualdades.</p>
<p>Exige-se abrir caminho para uma mudança de política que assegure a concretização dos direitos inscritos na Constituição da República Portuguesa, rompa com as opções que estão na base do ataque aos interesses e direitos dos trabalhadores, dos atrasos e problemas de natureza estrutural com que o país se debate e derrote as forças e projectos reaccionários da direita e da extrema-direita corporizados por PSD, CDS, Chega e IL.</p>
<p>Ao contrário do que nos querem fazer crer, o resultado das eleições não está fechado. O resultado das eleições será o que os trabalhadores, os reformados e pensionistas, os homens, mulheres e jovens do nosso País quiserem e é no contributo para o esclarecimento e a mobilização que nos vamos empenhar. </p>
<p>É na acção sindical que se desenvolve no seio de cada empresa e local de trabalho e com a luta que obtemos resultados, mas os trabalhadores sabem que o voto é também uma forma de luta, porque aquilo que se passa em cada empresa e em cada local de trabalho, aquilo que se passa na nossa vida e determina o nosso dia-a-dia não pode ser desligado da relação de forças na Assembleia da República.</p>
<p> </p>
<p>Vamos à luta pelo aumento dos salários e pelos direitos!</p>
<p>O Conselho Nacional da CGTP-IN saúda todos os trabalhadores em luta pela defesa dos seus direitos e pelo aumento dos salários, que, com determinação e confiança, contribuem para a mudança de rumo tão necessária para o País.</p>
<p>Num momento em que o patronato, por um lado, recusa-se a negociar a contratação colectiva e os cadernos reivindicativos, ou, por outro lado, apresenta contrapropostas com valores miseráveis, corte de direitos e desregulação de horários, é preciso intensificar a luta nos locais de trabalho.</p>
<p>Para que a alteração de rumo que os trabalhadores e o País precisam se concretize, é fundamental responder às reivindicações dos trabalhadores, que assumem, na situação que o País atravessa, ainda maior importância:<br /> <br /> • O aumento dos salários para todos os trabalhadores em, pelo menos, 15%, não inferior a 150€, para repor o poder de compra e melhorar as condições de vida; <br /> • A valorização das carreiras e profissões;<br /> • A fixação do Salário Mínimo Nacional nos 910€, retroactivamente a 1 de Janeiro de 2024, atingindo os 1000€ este ano; <br /> • A reposição do direito de contratação colectiva, com a revogação da caducidade, bem como das restantes normas gravosas da legislação laboral, e a reintrodução plena do princípio do tratamento mais favorável ao trabalhador;<br /> • A redução do horário para as 35 horas de trabalho semanal para todos, sem perda de retribuição;<br /> • O fim da desregulação dos horários, adaptabilidades, bancos de horas e todas as tentativas de generalizar a laboração contínua e o trabalho por turnos;<br /> • O combate à precariedade nos sectores privado e público, garantindo que a um posto de trabalho permanente corresponde um contrato de trabalho efectivo;<br /> • O aumento significativo do valor das pensões de reforma, de modo a repor e melhorar o poder de compra dos reformados e pensionistas;<br /> • O reforço do investimento nos serviços públicos, nas funções sociais do Estado, no SNS, na Escola Pública, na Segurança Social, na Justiça e na valorização dos trabalhadores da administração pública, para assegurar melhores serviços às populações;<br /> • A garantia do direito à habitação.</p>
<p> </p>
<p> </p>
<p>Assim, o Conselho Nacional decide:</p>
<p>- Mobilizar toda a estrutura sindical para aprofundar a acção sindical e a intervenção nas empresas, locais de trabalho e serviços, desenvolvendo a luta pelas reivindicações constantes nos cadernos reivindicativos e nas propostas para a contratação colectiva, tendo o aumento geral e significativo dos salários e a valorização das carreiras e profissões como eixos centrais dessa luta; <br />- Levar a luta a mais locais de trabalho e empresas, alargando, assim, a acção em defesa dos interesses e direitos a mais trabalhadores;<br />- Reforçar a acção sindical integrada a partir dos locais de trabalho, prosseguindo e melhorando a intervenção para a resolução dos problemas dos trabalhadores e para a satisfação das suas reivindicações e anseios, contribuindo para a intensificação da acção e da luta reivindicativa e para o reforço da acção sindical, designadamente através da sindicalização, eleição de delegados sindicais e representantes dos trabalhadores para a segurança e saúde no trabalho;<br />- Participar activamente nas comemorações do Dia Internacional da Mulher (8 de Março) e na Semana da Igualdade (18 a 22 de Março), com o lema “Liberdade. Igualdade. Portugal com justiça social”, com iniciativas nos locais de trabalho e na rua, em todos os Distritos e Regiões Autónomas, dando visibilidade às justas reivindicações das mulheres trabalhadoras;<br />- Apelar a uma ampla intervenção de toda a estrutura sindical no sentido de garantir uma forte mobilização para a Manifestação Nacional dos Jovens Trabalhadores, no próximo dia 27 de Março, em Lisboa e no Porto, com o lema “Aumentar salários | Reduzir horários | Acabar com a precariedade – Afirmar Abril por uma vida melhor!”;<br />- Dar continuidade ao programa de comemorações dos 50 anos do 25 de Abril, com o lema “Abril | Presente e Futuro | Com a força dos trabalhadores”; dinamizar e participar na preparação das Comemorações Populares do 50º aniversário do 25 de Abril, afirmando as conquistas da Revolução e os seus valores;<br />- Preparar as comemorações do 1º de Maio, de modo a construir uma grandiosa jornada de luta nacional de todos os trabalhadores, em todos os distritos do Continente e Regiões Autónomas;<br />- Dinamizar a Campanha pela redução do tempo de trabalho para as 35 horas, com o lema “35 horas para todos! | É possível. É justo. É necessário. | Combater a desregulação dos horários de trabalho”;<br />- Dinamizar a preparação do XV Congresso da CGTP-IN, que se realiza nos dias 23 e 24 de Fevereiro de 2024, no Pavilhão Municipal da Torre da Marinha, Seixal, com o lema “Com os Trabalhadores | Organização, Unidade e Luta! | Combater a exploração | Afirmar Abril por um Portugal com Futuro”.</p>
<p> </p>
<p><br />Lisboa, 25 de Janeiro de 2024 O Conselho Nacional da CGTP-IN</p>
<p> </p></div>Solidariedade com a luta dos trabalhadores e o povo argentino2024-01-24T11:51:10+00:002024-01-24T11:51:10+00:00http://www.cgtp.pt/cgtp-in/areas-de-accao/internacional/solidariedade-e-paz/19639-solidariedade-com-a-luta-dos-trabalhadores-e-o-povo-argentinoAlexandre Piresalexandre.pires@cgtp.pt<div class="feed-description"><p><img src="http://www.cgtp.pt/images/images/2024/01/cgt.jpg" width="970" height="540" loading="lazy" data-path="local-images:/images/2024/01/cgt.jpg" />A CGTP-IN enviou uma mensagem de solidariedade à greve geral que se realiza no país convocada pelas centrais sindicais argentinas e cujo conteúdo partilhamos:</p>
<p>Camaradas,</p>
<p>a Confederação Geral dos trabalhadores Portugueses – Intersindical Nacional expressa uma forte solidariedade dos trabalhadores portugueses com a luta dos trabalhadores e o povo argentino e a realização da greve geral convocada pelas centrais sindicais do vosso país. </p>
<p>Desde Portugal expressamos a nossa solidariedade com todos aqueles que na Argentina lutam contra as políticas neoliberais e fascistas do governo de Javier Milei. Com um programa de reformas que mais não é que a desregulação total da economia, de uma reforma do estado e destruição das instituições fundamentais para a soberania. O actual governo Argentino procura manter intocável a acumulação da riqueza e benefícios das grandes empresas através do aumento da exploração dos trabalhadores.</p>
<p> </p>
<p>Políticas que procuram avançar na destruição de conquistas dos trabalhadores e do povo Argentino, retirar capacidade de intervenção à Assembleia Nacional e concentrar poderes no Presidente da República, atacar direitos sociais e avanços conquistados nomeadamente nos direitos das mulheres, privatizar e entregar ao capital estrangeiro 41 empresas estatais e saquear as riquezas do país, atacar o direito à educação e o acesso das camadas mais pobres ao ensino com um brutal desinvestimento na escola pública e o caminho para a comercialização do ensino superior.</p>
<p>Num contexto de brutal deterioração da situação económica na Argentina, com o aumento dos preços dos alimentos e medicamentos, dos transportes, das rendas e energia o governo de Javier Milei avançou ainda numa brutal repressão ao protesto, manifestação e greve e procura criminalizar a luta e mobilização dos trabalhadores. Com o protocolo que apresentou recentemente pretende atribuir às forças de segurança capacidade para actuar sem ordem judicial considerando os protestos e manifestações como delito flagrante, pretende realizar o registo e controlo de organizações que pretendem ocupar espaço público e identificar quem está ligado à organização de protesto sociais permitindo que as autoridades possam agir contra veículos que se desloquem a acções e manifestações.</p>
<p>Quando se ataca de forma flagrante direitos fundamentais como o direito à greve, afirmamos a nossa solidariedade para com a luta e resistência dos trabalhadores argentinos contra estes objectivos do governo de Javier Milei e enviamos uma forte saudação de apoio aos trabalhadores que em todo o país se levantam em defesa dos seus direitos e conquistas.</p>
<p>Em nome da direcção da CGTP-IN desejamos os maiores êxitos à vossa luta e em particular à greve do próximo dia 24 de Janeiro. Afirmamos a mais firme e fraterna solidariedade dos trabalhadores Portugueses com a luta dos trabalhadores e do povo Argentino.</p>
<p> </p></div><div class="feed-description"><p><img src="http://www.cgtp.pt/images/images/2024/01/cgt.jpg" width="970" height="540" loading="lazy" data-path="local-images:/images/2024/01/cgt.jpg" />A CGTP-IN enviou uma mensagem de solidariedade à greve geral que se realiza no país convocada pelas centrais sindicais argentinas e cujo conteúdo partilhamos:</p>
<p>Camaradas,</p>
<p>a Confederação Geral dos trabalhadores Portugueses – Intersindical Nacional expressa uma forte solidariedade dos trabalhadores portugueses com a luta dos trabalhadores e o povo argentino e a realização da greve geral convocada pelas centrais sindicais do vosso país. </p>
<p>Desde Portugal expressamos a nossa solidariedade com todos aqueles que na Argentina lutam contra as políticas neoliberais e fascistas do governo de Javier Milei. Com um programa de reformas que mais não é que a desregulação total da economia, de uma reforma do estado e destruição das instituições fundamentais para a soberania. O actual governo Argentino procura manter intocável a acumulação da riqueza e benefícios das grandes empresas através do aumento da exploração dos trabalhadores.</p>
<p> </p>
<p>Políticas que procuram avançar na destruição de conquistas dos trabalhadores e do povo Argentino, retirar capacidade de intervenção à Assembleia Nacional e concentrar poderes no Presidente da República, atacar direitos sociais e avanços conquistados nomeadamente nos direitos das mulheres, privatizar e entregar ao capital estrangeiro 41 empresas estatais e saquear as riquezas do país, atacar o direito à educação e o acesso das camadas mais pobres ao ensino com um brutal desinvestimento na escola pública e o caminho para a comercialização do ensino superior.</p>
<p>Num contexto de brutal deterioração da situação económica na Argentina, com o aumento dos preços dos alimentos e medicamentos, dos transportes, das rendas e energia o governo de Javier Milei avançou ainda numa brutal repressão ao protesto, manifestação e greve e procura criminalizar a luta e mobilização dos trabalhadores. Com o protocolo que apresentou recentemente pretende atribuir às forças de segurança capacidade para actuar sem ordem judicial considerando os protestos e manifestações como delito flagrante, pretende realizar o registo e controlo de organizações que pretendem ocupar espaço público e identificar quem está ligado à organização de protesto sociais permitindo que as autoridades possam agir contra veículos que se desloquem a acções e manifestações.</p>
<p>Quando se ataca de forma flagrante direitos fundamentais como o direito à greve, afirmamos a nossa solidariedade para com a luta e resistência dos trabalhadores argentinos contra estes objectivos do governo de Javier Milei e enviamos uma forte saudação de apoio aos trabalhadores que em todo o país se levantam em defesa dos seus direitos e conquistas.</p>
<p>Em nome da direcção da CGTP-IN desejamos os maiores êxitos à vossa luta e em particular à greve do próximo dia 24 de Janeiro. Afirmamos a mais firme e fraterna solidariedade dos trabalhadores Portugueses com a luta dos trabalhadores e do povo Argentino.</p>
<p> </p></div>Manifestação pela Paz no Médio Oriente2024-01-04T21:53:39+00:002024-01-04T21:53:39+00:00http://www.cgtp.pt/cgtp-in/areas-de-accao/internacional/solidariedade-e-paz/19589-a-solidariedade-com-o-povo-palestiniano-tem-de-prosseguirAlexandre Piresalexandre.pires@cgtp.pt<div class="feed-description"><p><img src="http://www.cgtp.pt/images/images/2024/01/pal.jpg" width="970" height="593" loading="lazy" data-path="local-images:/images/2024/01/pal.jpg" />Milhares de pessoas participaram, hoje, na manifestação organizada pela CGTP-IN, Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC), Movimento pelos Direitos do Povo Palestino e pela Paz no Médio Oriente (MPPM) pela Paz no Médio Oriente, o fim do massacre e do genocídio na Faixa de Gaza". Ver <a href="https://youtu.be/r_T3Dm_DRqo?si=F-mPviRABdHttv8E">VIDEO</a></p>
<p>A situação dramática que se vive na Palestina, em especial na Faixa de Gaza exige o prosseguimento da solidariedade com o povo palestiniano! A criminosa e cruel violação de qualquer princípio humanitário por parte de Israel, na Faixa de Gaza e na Cisjordânia, é todos os dias demonstrada pela chacina, pelos brutais bombardeamentos, pelos ataques a hospitais, ambulâncias, escolas, agências da ONU, pelos cortes de água, eletricidade, bloqueio a alimentos e medicamentos.</p>
<p>O grau de destruição e morte causado por esta agressão é inaceitável: dezenas de milhar de mortos e feridos, na sua maioria crianças e mulheres; milhares de desaparecidos; quase toda a população da Faixa de Gaza, mais de 2 milhões de pessoas, deslocada ou sem abrigo, centenas de funcionários das agências humanitárias da ONU e pessoal de saúde mortos.</p>
<p>Denunciamos e condenamos a hipocrisia e cumplicidade daqueles que tudo fazem para branquear e permitir que a chacina continue. São inadmissíveis os vetos e votos contra dos Estados Unidos da América e de países europeus às exigências da ONU dum cessar-fogo humanitário imediato e permanente em Gaza.</p>
<p>É preciso parar! E é preciso encontrar soluções duradouras.</p>
<p>É preciso com urgência:</p>
<p>- um cessar-fogo imediato e permanente;<br />- pôr fim a novos bombardeamentos e ataques israelitas;<br />- assegurar que o massacre acabe de uma vez por todas;<br />- garantir a ajuda humanitária e a reconstrução da Faixa de Gaza;<br />- pôr fim à violência dos militares e colonos israelitas na Cisjordânia;<br />- pôr fim a 17 anos de desumano cerco da Faixa de Gaza;<br />- libertar todos os detidos;<br />- impedir a expulsão dos palestinianos da sua terra.</p>
<p>É preciso que, após muitas décadas de promessas incumpridas, seja finalmente concretizado um Estado Palestiniano soberano e independente, com controlo soberano das suas fronteiras e recursos.</p>
<p>A Palestina e o Médio Oriente precisam de paz, o que exige o reconhecimento e cumprimento dos direitos nacionais do povo palestiniano. O prolongamento e instigação deste conflito constituem uma grave ameaça à paz em toda a região e no mundo.<br />É necessário manter o nosso empenhamento e a nossa solidariedade.</p>
<p><img src="http://www.cgtp.pt/images/images/2024/01/EMbaixada.jpg" width="1070" height="1070" loading="lazy" data-path="local-images:/images/2024/01/EMbaixada.jpg" /></p>
<p> </p></div><div class="feed-description"><p><img src="http://www.cgtp.pt/images/images/2024/01/pal.jpg" width="970" height="593" loading="lazy" data-path="local-images:/images/2024/01/pal.jpg" />Milhares de pessoas participaram, hoje, na manifestação organizada pela CGTP-IN, Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC), Movimento pelos Direitos do Povo Palestino e pela Paz no Médio Oriente (MPPM) pela Paz no Médio Oriente, o fim do massacre e do genocídio na Faixa de Gaza". Ver <a href="https://youtu.be/r_T3Dm_DRqo?si=F-mPviRABdHttv8E">VIDEO</a></p>
<p>A situação dramática que se vive na Palestina, em especial na Faixa de Gaza exige o prosseguimento da solidariedade com o povo palestiniano! A criminosa e cruel violação de qualquer princípio humanitário por parte de Israel, na Faixa de Gaza e na Cisjordânia, é todos os dias demonstrada pela chacina, pelos brutais bombardeamentos, pelos ataques a hospitais, ambulâncias, escolas, agências da ONU, pelos cortes de água, eletricidade, bloqueio a alimentos e medicamentos.</p>
<p>O grau de destruição e morte causado por esta agressão é inaceitável: dezenas de milhar de mortos e feridos, na sua maioria crianças e mulheres; milhares de desaparecidos; quase toda a população da Faixa de Gaza, mais de 2 milhões de pessoas, deslocada ou sem abrigo, centenas de funcionários das agências humanitárias da ONU e pessoal de saúde mortos.</p>
<p>Denunciamos e condenamos a hipocrisia e cumplicidade daqueles que tudo fazem para branquear e permitir que a chacina continue. São inadmissíveis os vetos e votos contra dos Estados Unidos da América e de países europeus às exigências da ONU dum cessar-fogo humanitário imediato e permanente em Gaza.</p>
<p>É preciso parar! E é preciso encontrar soluções duradouras.</p>
<p>É preciso com urgência:</p>
<p>- um cessar-fogo imediato e permanente;<br />- pôr fim a novos bombardeamentos e ataques israelitas;<br />- assegurar que o massacre acabe de uma vez por todas;<br />- garantir a ajuda humanitária e a reconstrução da Faixa de Gaza;<br />- pôr fim à violência dos militares e colonos israelitas na Cisjordânia;<br />- pôr fim a 17 anos de desumano cerco da Faixa de Gaza;<br />- libertar todos os detidos;<br />- impedir a expulsão dos palestinianos da sua terra.</p>
<p>É preciso que, após muitas décadas de promessas incumpridas, seja finalmente concretizado um Estado Palestiniano soberano e independente, com controlo soberano das suas fronteiras e recursos.</p>
<p>A Palestina e o Médio Oriente precisam de paz, o que exige o reconhecimento e cumprimento dos direitos nacionais do povo palestiniano. O prolongamento e instigação deste conflito constituem uma grave ameaça à paz em toda a região e no mundo.<br />É necessário manter o nosso empenhamento e a nossa solidariedade.</p>
<p><img src="http://www.cgtp.pt/images/images/2024/01/EMbaixada.jpg" width="1070" height="1070" loading="lazy" data-path="local-images:/images/2024/01/EMbaixada.jpg" /></p>
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