renA Fiequimetal exige o reforço de medidas de protecção da saúde dos trabalhadores das empresas do Grupo REN, rejeitando ideias de agravamento de horários e alertando para a falta de equipamentos e materiais de protecção e desinfecção, como sucedeu no Terminal de Sines.

A Fiequimetal, num comunicado distribuído desde ontem aos trabalhadores das empresas do Grupo REN, reafirma que a presente situação de crise sanitária não pode ser usada como desculpa para forçar os trabalhadores a aceitarem agravamento de horários, pois isso concorre para o aumento da exposição ao risco de contágio.

Da mesma forma, os trabalhadores devem estar alerta para qualquer tentativa de atropelo aos seus direitos por parte da administração. Desta, o que se exige, no momento actual, é que encontre as soluções que garantam o estrito cumprimento da legislação, em matéria de Saúde e Segurança no Trabalho, e as orientações da Direcção-Geral da Saúde.

A federação interpelou a administração, no sentido de providenciar urgentemente a aquisição de materiais de protecção e desinfecção (luvas, máscaras, gel desinfectante, etc.), especialmente no Terminal de Sines, onde não existem em quantidade suficiente para garantir a protecção de todos os trabalhadores.