união dos sindicatos do algarveA Jornada Nacional de luta da CGTP, marcada para 25 de Março irá ter expressão no Algarve, através de múltiplas e diversificadas acções, de manhã, em distintos locais de trabalho dos sectores público e privado, com particular destaque para os sectores do Comércio, Hotelaria e Turismo e da Administração Pública. À tarde, com uma concentração de trabalhadores, às 15 Horas, no relvado entre o Teatro Municipal e a loja Seaside, em Faro.

Jornada de Luta convocada pela CGTP-IN para 25 de Fevereiro com expressão no Algarve
FARO- CONCENTRAÇÂO DE TRABALHADORES -15H
No relvado entre o Teatro Municipal e a loja Seaside

A CGTP-IN convocou para o próximo dia 25 de Fevereiro uma Jornada Nacional de Luta com o Lema “Confiança, Determinação e luta por um Portugal com Futuro”.

Em questão está a necessidade urgente de inverter o rumo de desvalorização do trabalho e dos trabalhadores e de romper com o modelo de baixos salários, trabalho precário e de ataque aos direitos dos trabalhadores.

O Algarve tem sido a região do País mais afectada do ponto de vista económico e social em consequência da pandemia da COVID-19, com enorme redução da actividade económica, aumento brutal do desemprego e ataque generalizado aos direitos dos trabalhadores. Na base desta fragilidade económica e social da região, encontra-se o modelo de desenvolvimento regional, afunilado num único sector de actividade, o Turismo.

A Jornada Nacional de luta da CGTP irá ter expressão regional. Na parte da manhã, através de múltiplas e diversificadas acções, que se desenvolverão em distintos locais de trabalho dos sectores público e privado, com particular destaque para os sectores do Comércio, Hotelaria e Turismo e Administração Pública.

Na parte da tarde, através de uma concentração de trabalhadores, que se realizará a partir das 15 Horas, no relvado entre o Teatro Municipal e a loja Seaside, em Faro.

Nesta Jornada de Luta os trabalhadores irão fazer ouvir a sua voz na afirmação de que os seus direitos não estão suspensos e que não vão permitir que o patronato, os atropele. E que os direitos laborais e os Contratos Colectivos de Trabalho estão em vigor e são para cumprir.

A luta vai continuar contra o desemprego, pela garantia do emprego, pelo pagamento da totalidade dos salários e pelo cumprimento integral dos direitos dos trabalhadores de empresas que recorrem a medidas de apoio no quadro da epidemia e por adequadas medidas de protecção sanitária nas empresas e locais de trabalho.

FONTE: U.S. ALGARVE