A propósito das notícias sobre a condenação da empresa ao pagamento de 11 mil euros pelo despedimento ilícito da trabalhadora corticeira Cristina Tavares, a FEVICCOM enviou hoje aos órgãos de Comunicação Social um esclarecimento sobre o destino daquela verba, que é o Estado e não a trabalhadora.

ESCLARECIMENTO AOS ÓRGÃOS DE COMUNICAÇÃO SOCIAL
Os 11.000 euros vão para os cofres do Estado e não para Cristina Tavares

Algumas notícias divulgadas ontem por alguns órgãos da comunicação social induzem a ideia de que o valor de 11.000 euros agora confirmado pelo Tribunal devido ao despedimento ilícito da trabalhadora corticeira Cristina Tavares, reverteriam para a própria.

Tal não corresponde à verdade.

Efectivamente, a empresa foi alvo de uma contraordenação grave por parte da ACT (Autoridade para as Condições de Trabalho), da qual decidiu recorrer para Tribunal. Desse Recurso, veio agora o Tribunal a confirmar e a obrigar a empresa a pagar. Mas o destinatário deste valor, tal como em outros processos análogos, é o Estado e não a trabalhadora.

Solicitamos e desde já agradecemos a divulgação deste esclarecimento.

FEVICCOM