Estamos a praticamente 24 horas de participarmos activamente na Greve Geral decretada pelas Centrais Sindicais.
Esta greve é também contra as propostas de alteração ao Código de Trabalho, que influenciam TODOS os trabalhadores do ML – Metropolitano de Lisboa, desde o AT até ao Técnico Superior.
Fizemos contactos com grande parte dos trabalhadores do ML, quer em deslocações aos vários postos de trabalho, ou por esclarecimentos efectuados nas diversas áreas pela nossa estrutura.
Realizámos um Plenário Geral de Trabalhadores subscrito por todas as organizações sindicais do AE I, bem como pelo SENSIQ, que também representa trabalhadores do AE II.
Indicámos, no estrito cumprimento da decisão do Colégio Arbitral, os trabalhadores apenas para a Segurança dos Equipamentos e das Instalações, incluído desta vez os Técnicos Superiores, que a empresa decidiu considerar imprescindíveis, à revelia da discussão na DGERT.
A Empresa vai tentar impugnar junto do Tribunal da Relação esta decisão, pondo em causa a idoneidade do tribunal que validou, por unanimidade, a falta de confiança na segurança para a circulação de comboios em dias de greve geral.
Excluindo tudo isto, o que é mesmo necessário é a união de todos, independentemente da filiação sindical, e que estejam conscientes de que esta política não é, e nunca será, o caminho que gerações de Trabalhadores da família ML lutaram para construir.
Sabemos que o caminho não é fácil, mas estamos conscientes que hoje, como no passado, os trabalhadores estarão na linha da frente em exigir, não só os direitos adquiridos, mas melhores condições de vida e trabalho.
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Fonte:Fectrans
