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Trabalhadores entram em Greve

Início às 00h00 do dia 20 de dezembro
Fim às 24h00 do dia 7 de janeiro 2026

A Greve cumpre os requisitos legais, um direito que a Lei confere aos trabalhadores e todas as empresas abrangidas têm conhecimento prévio, cabendo a estas respeitar sem qualquer constrangimento a criar aos trabalhadores interessados.

Os trabalhadores têm muitas razões para não desistirem da luta!

  • Salário mínimo a não valorizar a prestação do trabalho altamente qualificado,
  • Horários desregulados a não permitir organizar a vida pessoal e familiar,
  • Contratos precários quando deviam ser efetivos a justificar trabalho permanente,
  • Atividade extremamente desgastante, muita pressão e assédio,
  • Ausência de contratação coletiva para valorizar as carreiras profissionais e muito mais

São nestas condições que se encontram mais de cem mil trabalhadores vinculados a muitas empresas de trabalho temporário e outsourcing que prestam serviço para Operadores de Telecomunicações e também em serviços da esfera do Estado.

Empresas abrangidas pela Greve:

Adecco Prestação de Serviços; Adecco Recursos Humanos; Armatis lc Atlantic S.A.; ARMATIS LC PORTUGAL; Bouygues Telecom; Cepcom; Cloudflare Portugal; COMPANEO; CONCENTRIX; ETCP; Foundever; GIETT; GISERVICES; HEADING; Intelcia Portugal; Inshore; Intelcia Portugal, Unipessoal; KNOWER; Lusotemp; Majorel; Manpower Portugal; Manpower Talent Based Outsourcing; MMCI; Mobile World; Multipessoal; Multitempo; My Phone; Nossa Fibra; PATREON; Processos CB; Proezahercúlea; Randstad II - Prestação de Serviços, Lda.; Randstad Recursos Humanos; REDITUS; RH Mais; RH PORTUGAL; SECTOR INTERACTIVO; SIBS; SISQUAL; SUI GEST; Synchro; TALENTER; Techinfor; Teleperformance; Tempo Team - Recursos Humanos; THE BRIDGE; Time Frame Portugal; TLCI; Totemic; Transcom Portugal; Vertente Humana; WITHUS; WTPLAY

Fonte: SINTTAV