Acção e Luta - CGTP-INSítio da Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses - Intersindical Nacional (CGTP-IN). Organização sindical de classe, unitária, democrática, independenthttp://www.cgtp.pt/accao-e-luta2024-03-19T03:36:07+00:00Página da CGTP-INinformatica@cgtp.ptJoomla! - Open Source Content ManagementTrabalhadores da Dia/Minipreço em greve a 27 e 28 Março2024-03-18T17:52:47+00:002024-03-18T17:52:47+00:00http://www.cgtp.pt/accao-e-luta/19894-trabalhadores-da-dia-minipreco-em-greve-a-27-e-28-marcoJúlio Cardosojulio.cardoso@cgtp.pt<p><img src="http://www.cgtp.pt/images/accao-e-luta/2024/03/dia_minipreco.JPG" alt="dia minipreco" style="float: left;">As situações vividas pelos trabalhadores agravam-se de dia para dia. Os nossos salários, mesmo com o aumento de 60€ avançado pela empresa, ficam muito aquém para fazer face ao brutal aumento do custo de vida.</p>
<p>Tornou-se um verdadeiro desafio conseguir pagar a casa, as contas e ainda conseguir por comida na mesa durante todo o mês!</p>
<p> </p>
<ul>
<li>27 há greve nas lojas</li>
<li>28 nos armazéns (de Torres Novas e Vialonga)</li>
</ul>
<p> </p>
<p>A luta pelo aumento significativo dos salários tem de estar presente nos locais de trabalho. É urgente a valorização do trabalho e das carreiras profissionais.</p>
<p>A nossa reivindicação de aumento de 150€ com retroactivos a Janeiro 2024 não é uma impossibilidade – a empresa tinha e tem todas as condições de responder a esta justa reivindicação.</p>
<p>O CESP não aceita que a empresa remeta as reivindicações dos trabalhadores da Dia/Minipreço para a negociação do Contrato Colectivo de Trabalho para as Empresas de Distribuição!</p>
<p>O sector das empresas de distribuição, onde se incluem a Dia/Minipreço e a sua nova proprietária Auchan, tem vindo a aumentar os seus lucros de milhões nos últimos anos.</p>
<p>FONTE: CESP</p><p><img src="http://www.cgtp.pt/images/accao-e-luta/2024/03/dia_minipreco.JPG" alt="dia minipreco" style="float: left;">As situações vividas pelos trabalhadores agravam-se de dia para dia. Os nossos salários, mesmo com o aumento de 60€ avançado pela empresa, ficam muito aquém para fazer face ao brutal aumento do custo de vida.</p>
<p>Tornou-se um verdadeiro desafio conseguir pagar a casa, as contas e ainda conseguir por comida na mesa durante todo o mês!</p>
<p> </p>
<ul>
<li>27 há greve nas lojas</li>
<li>28 nos armazéns (de Torres Novas e Vialonga)</li>
</ul>
<p> </p>
<p>A luta pelo aumento significativo dos salários tem de estar presente nos locais de trabalho. É urgente a valorização do trabalho e das carreiras profissionais.</p>
<p>A nossa reivindicação de aumento de 150€ com retroactivos a Janeiro 2024 não é uma impossibilidade – a empresa tinha e tem todas as condições de responder a esta justa reivindicação.</p>
<p>O CESP não aceita que a empresa remeta as reivindicações dos trabalhadores da Dia/Minipreço para a negociação do Contrato Colectivo de Trabalho para as Empresas de Distribuição!</p>
<p>O sector das empresas de distribuição, onde se incluem a Dia/Minipreço e a sua nova proprietária Auchan, tem vindo a aumentar os seus lucros de milhões nos últimos anos.</p>
<p>FONTE: CESP</p>Trabalhadores da Casa da Moeda voltam a concentrar-se em frente às instalações da instituição2024-03-18T17:37:18+00:002024-03-18T17:37:18+00:00http://www.cgtp.pt/accao-e-luta/19893-trabalhadores-da-casa-da-moeda-voltam-a-concentrar-se-em-frente-as-instalacoes-da-instituicaoJúlio Cardosojulio.cardoso@cgtp.pt<p><img src="http://www.cgtp.pt/images/accao-e-luta/2024/03/Trabalhadores_da_Casa_da_Moeda_no_Porto_em_luta.jpg" alt="" style="float: left;">No próximo dia 20 de março, entre as 14h e as 16h30, os trabalhadores da Casa da Moeda, Porto e Lisboa, vão estar concentrados pela 2ª vez frente às instalações da empresa.</p>
<p>Decorre uma negociação entre Administração e Sindicatos, um processo muito lento e bastante distante da proposta dos trabalhadores relativa a salário e outras matérias pecuniárias.</p>
<p>A vontade dos trabalhadores e das suas organizações representativas é para que se consiga chegar a um acordo em matéria salarial e carreiras profissionais, de forma a valorizar o empenho profissional cada vez mais exigente num contexto de funções altamente qualificadas e de grande responsabilidade.</p>
<p>Da Administração da empresa exige-se sensibilidade e vontade política para reconhecer como justas as reivindicações dos trabalhadores, cuja proposta em matéria salarial se justifica tendo em conta a perda de poder de compra nestes últimos anos e agravado com o custo de vida brutalmente inflacionado a dificultar a resposta dos trabalhadores aos seus compromissos.</p>
<p>Exige-se ainda que a Administração abandone a ideia de transformar as Carreiras Profissionais num modelo configurado em polivalência absoluta, porque seria um desvirtuar do histórico das categorias, mas, os trabalhadores e suas organizações representativas jamais o permitirão.</p>
<p>Assim, dia 20 de março, precisamente dia em que vai decorrer mais uma sessão negocial, os trabalhadores decidiram uma segunda concentração à porta das instalações, Contrataria do Porto, sita na Rua Visconde de Bóbeda, a fim de expressar publicamente o seu descontentamento.</p>
<p> Fonte: Sindicato Nacional dos Trabalhadores das Telecomunicações e Audiovisual</p><p><img src="http://www.cgtp.pt/images/accao-e-luta/2024/03/Trabalhadores_da_Casa_da_Moeda_no_Porto_em_luta.jpg" alt="" style="float: left;">No próximo dia 20 de março, entre as 14h e as 16h30, os trabalhadores da Casa da Moeda, Porto e Lisboa, vão estar concentrados pela 2ª vez frente às instalações da empresa.</p>
<p>Decorre uma negociação entre Administração e Sindicatos, um processo muito lento e bastante distante da proposta dos trabalhadores relativa a salário e outras matérias pecuniárias.</p>
<p>A vontade dos trabalhadores e das suas organizações representativas é para que se consiga chegar a um acordo em matéria salarial e carreiras profissionais, de forma a valorizar o empenho profissional cada vez mais exigente num contexto de funções altamente qualificadas e de grande responsabilidade.</p>
<p>Da Administração da empresa exige-se sensibilidade e vontade política para reconhecer como justas as reivindicações dos trabalhadores, cuja proposta em matéria salarial se justifica tendo em conta a perda de poder de compra nestes últimos anos e agravado com o custo de vida brutalmente inflacionado a dificultar a resposta dos trabalhadores aos seus compromissos.</p>
<p>Exige-se ainda que a Administração abandone a ideia de transformar as Carreiras Profissionais num modelo configurado em polivalência absoluta, porque seria um desvirtuar do histórico das categorias, mas, os trabalhadores e suas organizações representativas jamais o permitirão.</p>
<p>Assim, dia 20 de março, precisamente dia em que vai decorrer mais uma sessão negocial, os trabalhadores decidiram uma segunda concentração à porta das instalações, Contrataria do Porto, sita na Rua Visconde de Bóbeda, a fim de expressar publicamente o seu descontentamento.</p>
<p> Fonte: Sindicato Nacional dos Trabalhadores das Telecomunicações e Audiovisual</p>Ação de Denúncia Pública no Entreposto de Torres Novas do LIDL2024-03-18T17:34:20+00:002024-03-18T17:34:20+00:00http://www.cgtp.pt/accao-e-luta/19892-acao-de-denuncia-publica-no-entreposto-de-torres-novas-do-lidlJúlio Cardosojulio.cardoso@cgtp.pt<p><strong><img src="http://www.cgtp.pt/images/accao-e-luta/2023/05/No_Lidl_tudo_aumenta_menos_os_sal%C3%A1rios.jpg" alt="" style="float: left;">O CESP vai realizar uma acção de denúncia, no próximo dia 19 de Março, pelas 13:30h, junto ao Entreposto de Torres Novas do Lidl & CA, sito em Zona Industrial da Serrada Grande, Av. das Cotôas, Torres Novas</strong></p>
<p>A ação de denúncia tem por objectivo esclarecer e denunciar a pressão, repressão e discriminação praticada nos vários locais de trabalho do LIDL & CA.</p>
<p>O LIDL & CA criou ao longo do tempo a imagem de “bom” empregador quando na prática implementou um conjunto de medidas com objectivo de desvalorizar o trabalho dos trabalhadores ao seu serviço, pressiona para que abdiquem dos direitos e em ultimo caso abandonem a empresa. Salientamos:</p>
<p>- <strong>POLÍTICA SALARIAL DISCRIMINATÓRIA</strong> - O Lidl decidiu que nem todos os trabalhadores serão aumentados este ano, justificando-se com as avaliações;</p>
<p>- Modelo de avaliações discriminatório e com falta transparência! As chefias do Lidl prejudicam intencionalmente os trabalhadores nas avaliação, não informam sobre como as melhorar, e usam-nas para chantagear os trabalhadores – convidando-os a descer de categoria profissional (com salários mais baixos);</p>
<p>- <strong>ATAQUES AOS DIREITOS NA PARENTALIDADE</strong> - O Lidl reprime, coage, penaliza, discrimina e ameaça os trabalhadores que exercem os seus direitos parentais – da amamentação à flexibilidade de horário;</p>
<p>- Maioria do trabalhadores em part time e sem horário fixo;</p>
<p>- Ritmos de trabalho muito intensos;</p>
<p>- Não respeita os condicionalismos e limitações dos trabalhadores de acordo com as orientações da medicina do trabalho</p>
<p>Esta iniciativa insere-se na Semana da Igualdade promovida pela CIMH/CGTP-IN, que tem como lema: "<em>Liberdade, Igualdade, Portugal com justiça social</em>".</p>
<p>Fonte: CESP</p><p><strong><img src="http://www.cgtp.pt/images/accao-e-luta/2023/05/No_Lidl_tudo_aumenta_menos_os_sal%C3%A1rios.jpg" alt="" style="float: left;">O CESP vai realizar uma acção de denúncia, no próximo dia 19 de Março, pelas 13:30h, junto ao Entreposto de Torres Novas do Lidl & CA, sito em Zona Industrial da Serrada Grande, Av. das Cotôas, Torres Novas</strong></p>
<p>A ação de denúncia tem por objectivo esclarecer e denunciar a pressão, repressão e discriminação praticada nos vários locais de trabalho do LIDL & CA.</p>
<p>O LIDL & CA criou ao longo do tempo a imagem de “bom” empregador quando na prática implementou um conjunto de medidas com objectivo de desvalorizar o trabalho dos trabalhadores ao seu serviço, pressiona para que abdiquem dos direitos e em ultimo caso abandonem a empresa. Salientamos:</p>
<p>- <strong>POLÍTICA SALARIAL DISCRIMINATÓRIA</strong> - O Lidl decidiu que nem todos os trabalhadores serão aumentados este ano, justificando-se com as avaliações;</p>
<p>- Modelo de avaliações discriminatório e com falta transparência! As chefias do Lidl prejudicam intencionalmente os trabalhadores nas avaliação, não informam sobre como as melhorar, e usam-nas para chantagear os trabalhadores – convidando-os a descer de categoria profissional (com salários mais baixos);</p>
<p>- <strong>ATAQUES AOS DIREITOS NA PARENTALIDADE</strong> - O Lidl reprime, coage, penaliza, discrimina e ameaça os trabalhadores que exercem os seus direitos parentais – da amamentação à flexibilidade de horário;</p>
<p>- Maioria do trabalhadores em part time e sem horário fixo;</p>
<p>- Ritmos de trabalho muito intensos;</p>
<p>- Não respeita os condicionalismos e limitações dos trabalhadores de acordo com as orientações da medicina do trabalho</p>
<p>Esta iniciativa insere-se na Semana da Igualdade promovida pela CIMH/CGTP-IN, que tem como lema: "<em>Liberdade, Igualdade, Portugal com justiça social</em>".</p>
<p>Fonte: CESP</p>Contacto com trabalhadores das mercadorias2024-03-18T16:57:17+00:002024-03-18T16:57:17+00:00http://www.cgtp.pt/accao-e-luta/19891-contacto-com-trabalhadores-das-mercadoriasJúlio Cardosojulio.cardoso@cgtp.pt<p><img src="http://www.cgtp.pt/images/images/2020/06/Transporte_de_mercadorias.jpg" alt="" style="float: left;">O STRUP/FECTRANS inicia amanhã um plano de contacto com trabalhadores do sector rodoviário de mercadorias em diversas regiões do País, para discussão dos problemas do sector.</p>
<p>A calendarização destas iniciativas são:</p>
<p>19 Março – Distrito de Santarém</p>
<p>20 Março – Distrito de Leiria</p>
<p>21 Março – Distrito de Lisboa</p>
<p>22 Março – Distrito de Lisboa</p>
<p>26 Março – Distrito de Braga</p>
<p>27 Março – Distrito de Vila Real</p>
<p>28 Março – Vilar Formoso</p>
<p>01 Abril – Distrito de Faro</p>
<p>02 Abril – Distrito de Faro</p>
<p>04 Abril – CLC e Modis</p>
<p>10 Abril – Porto Sines</p>
<p>11 Abril – Distrito de Setúbal</p>
<p>16 Abril – Distritos do Centro/Norte</p>
<p>17 Abril – Distritos do Centro/Norte</p><p><img src="http://www.cgtp.pt/images/images/2020/06/Transporte_de_mercadorias.jpg" alt="" style="float: left;">O STRUP/FECTRANS inicia amanhã um plano de contacto com trabalhadores do sector rodoviário de mercadorias em diversas regiões do País, para discussão dos problemas do sector.</p>
<p>A calendarização destas iniciativas são:</p>
<p>19 Março – Distrito de Santarém</p>
<p>20 Março – Distrito de Leiria</p>
<p>21 Março – Distrito de Lisboa</p>
<p>22 Março – Distrito de Lisboa</p>
<p>26 Março – Distrito de Braga</p>
<p>27 Março – Distrito de Vila Real</p>
<p>28 Março – Vilar Formoso</p>
<p>01 Abril – Distrito de Faro</p>
<p>02 Abril – Distrito de Faro</p>
<p>04 Abril – CLC e Modis</p>
<p>10 Abril – Porto Sines</p>
<p>11 Abril – Distrito de Setúbal</p>
<p>16 Abril – Distritos do Centro/Norte</p>
<p>17 Abril – Distritos do Centro/Norte</p>Trabalhadores da Nobre Alimentação estarão em greve amanhã2024-03-18T16:07:55+00:002024-03-18T16:07:55+00:00http://www.cgtp.pt/accao-e-luta/19890-trabalhadores-da-nobre-alimentacao-estarao-em-greve-amanhaJúlio Cardosojulio.cardoso@cgtp.pt<p><img src="http://www.cgtp.pt/images/images/2023/07/nobre.jpg" alt="" style="float: left;">Os trabalhadores da NOBRE ALIMENTAÇÃO estarão em greve amanhã, 19 de março, na unidade de Rio Maior, durante todo o dia.</p>
<p>A decisão foi tomada, em unanimidade, pelos mais de 300 Trabalhadores que afluíram em massa aos plenários do passado dia 28 de fevereiro, assumindo posição de força perante a inexplicável irredutibilidade da Administração em negociar o caderno reivindicativo apresentado.</p>
<p>Na última reunião, a Administração desconsiderou todas as reivindicações que, efetivamente, garantiriam melhoria dos rendimentos dos Trabalhadores, mantendo apenas sugestões de possibilidade de intervenção nas condições dos balneários e da cantina, mas sem efetivar prazos nem valores de investimento, o que rapidamente se percebeu ser apenas um artifício ou manobra de diversão.</p>
<p>Lembramos que o Caderno reivindicativo apresentado à empresa no início do ano, genuinamente vertido dos plenários de trabalhadores, exigia um aumento salarial de 150€, a valorização do subsídio de refeição e do trabalho noturno, a implementação de diuturnidades, direito a 25 dias de férias, e o fim do recurso à contratação precária, entre outras.</p>
<p>A Administração escuda-se num relatório interno de gestão de menor incremento do volume de negócios, mas sem nunca referir os resultados líquidos, já que esses são altamente positivos e deveriam ter reflexo nos salários.</p>
<p>Os Trabalhadores mais antigos recordam, com saudade, o tempo em que trabalhavam de facto para a família NOBRE, e de como se lhes garantia, sempre, um salário em “20 contos” superior ao SMN.</p>
<p>O piquete de greve, onde será feito o balanço da greve<b>, </b>a partir das 09:30H, contará com a presença de representantes da Comissão Executiva do CN da CGTP-IN, em frente à fábrica de Rio Maior.</p>
<p>Fonte: SINTAB</p><p><img src="http://www.cgtp.pt/images/images/2023/07/nobre.jpg" alt="" style="float: left;">Os trabalhadores da NOBRE ALIMENTAÇÃO estarão em greve amanhã, 19 de março, na unidade de Rio Maior, durante todo o dia.</p>
<p>A decisão foi tomada, em unanimidade, pelos mais de 300 Trabalhadores que afluíram em massa aos plenários do passado dia 28 de fevereiro, assumindo posição de força perante a inexplicável irredutibilidade da Administração em negociar o caderno reivindicativo apresentado.</p>
<p>Na última reunião, a Administração desconsiderou todas as reivindicações que, efetivamente, garantiriam melhoria dos rendimentos dos Trabalhadores, mantendo apenas sugestões de possibilidade de intervenção nas condições dos balneários e da cantina, mas sem efetivar prazos nem valores de investimento, o que rapidamente se percebeu ser apenas um artifício ou manobra de diversão.</p>
<p>Lembramos que o Caderno reivindicativo apresentado à empresa no início do ano, genuinamente vertido dos plenários de trabalhadores, exigia um aumento salarial de 150€, a valorização do subsídio de refeição e do trabalho noturno, a implementação de diuturnidades, direito a 25 dias de férias, e o fim do recurso à contratação precária, entre outras.</p>
<p>A Administração escuda-se num relatório interno de gestão de menor incremento do volume de negócios, mas sem nunca referir os resultados líquidos, já que esses são altamente positivos e deveriam ter reflexo nos salários.</p>
<p>Os Trabalhadores mais antigos recordam, com saudade, o tempo em que trabalhavam de facto para a família NOBRE, e de como se lhes garantia, sempre, um salário em “20 contos” superior ao SMN.</p>
<p>O piquete de greve, onde será feito o balanço da greve<b>, </b>a partir das 09:30H, contará com a presença de representantes da Comissão Executiva do CN da CGTP-IN, em frente à fábrica de Rio Maior.</p>
<p>Fonte: SINTAB</p>Avança greve na Somincor nos dias 26 e 27 de Março2024-03-18T15:55:59+00:002024-03-18T15:55:59+00:00http://www.cgtp.pt/accao-e-luta/19889-avanca-greve-na-somincor-nos-dias-26-e-27-de-marcoJúlio Cardosojulio.cardoso@cgtp.pt<p><img src="http://www.cgtp.pt/images/accao-e-luta/2024/03/20240304Somincor-k.jpg" alt="20240304Somincor k" style="float: left;">Entre as zero horas de dia 26 e as 8 horas de dia 28, os trabalhadores da Sociedade Mineira de Neves-Corvo, em Castro Verde, vão fazer greve, por aumento salariais e resposta positiva à sua proposta reivindicativa.</p>
<p>Foi apresentado o pré-aviso de greve pelo STIM e avança-se agora na organização da luta, decidida em quatro sessões de plenário, nos dias 3 e 4 de Março, face à falta de resposta da administração ao Caderno Reivindicativo apresentado pelos trabalhadores, e em protesto contra o corte em algumas componentes do seguro de saúde.</p>
<p>Os trabalhadores exigem um aumento salarial justo, em 150 euros, que possa suprir o grande aumento do custo de vida. Este aumento deve reflectir-se nas demais matérias de expressão pecuniária.</p>
<p>Reclamam a melhoria das carreiras profissionais e promoções automáticas</p>
<p>A reivindicação inclui a tomada de medidas efectivas que salvaguardem a vida, a saúde e a integridade física e psíquica dos trabalhadores. </p>
<p>Os trabalhadores não aceitam que os aumentos salariais anuais se limitem à actualização aplicada por acto de gestão patronal e repudiam a recusa da administração a negociar com o seu sindicato.</p>
<p>Exigem a negociação de todos os pontos que constam do seu Caderno Reivindicativo.</p>
<p><img src="http://www.cgtp.pt/images/accao-e-luta/2024/03/20240304Somincor-3.jpg" alt="20240304Somincor 3" style="float: left;"></p><p><img src="http://www.cgtp.pt/images/accao-e-luta/2024/03/20240304Somincor-k.jpg" alt="20240304Somincor k" style="float: left;">Entre as zero horas de dia 26 e as 8 horas de dia 28, os trabalhadores da Sociedade Mineira de Neves-Corvo, em Castro Verde, vão fazer greve, por aumento salariais e resposta positiva à sua proposta reivindicativa.</p>
<p>Foi apresentado o pré-aviso de greve pelo STIM e avança-se agora na organização da luta, decidida em quatro sessões de plenário, nos dias 3 e 4 de Março, face à falta de resposta da administração ao Caderno Reivindicativo apresentado pelos trabalhadores, e em protesto contra o corte em algumas componentes do seguro de saúde.</p>
<p>Os trabalhadores exigem um aumento salarial justo, em 150 euros, que possa suprir o grande aumento do custo de vida. Este aumento deve reflectir-se nas demais matérias de expressão pecuniária.</p>
<p>Reclamam a melhoria das carreiras profissionais e promoções automáticas</p>
<p>A reivindicação inclui a tomada de medidas efectivas que salvaguardem a vida, a saúde e a integridade física e psíquica dos trabalhadores. </p>
<p>Os trabalhadores não aceitam que os aumentos salariais anuais se limitem à actualização aplicada por acto de gestão patronal e repudiam a recusa da administração a negociar com o seu sindicato.</p>
<p>Exigem a negociação de todos os pontos que constam do seu Caderno Reivindicativo.</p>
<p><img src="http://www.cgtp.pt/images/accao-e-luta/2024/03/20240304Somincor-3.jpg" alt="20240304Somincor 3" style="float: left;"></p>Frente Comum realiza amanhã jornada reivindicativa em Lisboa2024-03-18T11:41:30+00:002024-03-18T11:41:30+00:00http://www.cgtp.pt/accao-e-luta/19887-frente-comum-realiza-amanha-jornada-reivindicativa-em-lisboaJúlio Cardosojulio.cardoso@cgtp.pt<p><img src="http://www.cgtp.pt/images/images/2023/02/greev-17mar.jpg" alt="" style="float: left;">A Frente Comum realizará amanhã, às 14h30, uma Jornada Reivindicativa com início na Rua 1.º de Dezembro para a Praça Luís de Camões, em Lisboa.</p>
<p>Sendo a necessidade de resposta aos problemas dos trabalhadores da Administração Pública uma urgência e um elemento essencial do reforço dos Serviços Públicos, a Frente Comum estará na rua, com Delegados, Dirigentes e Activistas Sindicais, exigindo soluções.</p>
<p>Entre elas, destacamos pela sua importância, o aumento imediato dos salários e a resposta à Proposta Reivindicativa Comum 2024.</p>
<p>Fonte: Frente Comum</p><p><img src="http://www.cgtp.pt/images/images/2023/02/greev-17mar.jpg" alt="" style="float: left;">A Frente Comum realizará amanhã, às 14h30, uma Jornada Reivindicativa com início na Rua 1.º de Dezembro para a Praça Luís de Camões, em Lisboa.</p>
<p>Sendo a necessidade de resposta aos problemas dos trabalhadores da Administração Pública uma urgência e um elemento essencial do reforço dos Serviços Públicos, a Frente Comum estará na rua, com Delegados, Dirigentes e Activistas Sindicais, exigindo soluções.</p>
<p>Entre elas, destacamos pela sua importância, o aumento imediato dos salários e a resposta à Proposta Reivindicativa Comum 2024.</p>
<p>Fonte: Frente Comum</p>Lisboa: Protesto dos trabalhadores do Serviço de Controlo Integrado de Pragas2024-03-18T11:36:58+00:002024-03-18T11:36:58+00:00http://www.cgtp.pt/accao-e-luta/19886-lisboa-protesto-dos-trabalhadores-do-servico-de-controlo-integrado-de-pragasJúlio Cardosojulio.cardoso@cgtp.pt<p><img src="http://www.cgtp.pt/images/accao-e-luta/2024/03/controlo_de_pragas_envato.jpg" alt="controlo de pragas envato" style="float: left;">No próximo dia 20 de março, a partir das 08h00, os trabalhadores do Serviço de Controlo Integrado de Pragas (SCIP) irão concentrar-se junto ao seu local de trabalho, no Posto de Limpeza do Valsassina.</p>
<p>Esta ação de protesto, promovida pelo STML, reivindica para os trabalhadores do SCIP direitos iguais aos restantes trabalhadores da limpeza e higiene urbana no que concerne ao horário de trabalho.</p>
<p>Relembramos que o SCIP é um serviço da Divisão de Limpeza Urbana (DLU), integrada no Departamento de Higiene Urbana (DHU). Trata-se do serviço responsável por garantir o controlo de pragas na cidade, seja a pedido dos serviços municipais ou dos munícipes. Intervém, neste sentido, através de ações regulares e pontuais, na rede de esgotos e à superfície, no espaço público, no património municipal ou em habitações onde se verificam situações de insalubridade, a pedido das autoridades de saúde, juntas de freguesia ou outras entidades.</p>
<p>Há muito que os trabalhadores do SCIP reivindicam uma jornada trabalho de tempo igual aos seus colegas da Limpeza e Higiene Urbana, sabendo que a implementação de um novo horário de trabalho permitirá erguer um serviço público de maior qualidade, em simultâneo com a efetiva salvaguarda do direito à conciliação entre a vida profissional e a vida pessoal e familiar dos respetivos trabalhadores.</p>
<p>Caso a CML/DMHU/DHU mantenha a sua intransigência em considerar positivamente os direitos e as expetativas dos trabalhadores do SCIP, novas formas de luta, incluindo a greve, serão alavancadas para o próximo mês de abril.</p>
<p>Fonte: STML</p><p><img src="http://www.cgtp.pt/images/accao-e-luta/2024/03/controlo_de_pragas_envato.jpg" alt="controlo de pragas envato" style="float: left;">No próximo dia 20 de março, a partir das 08h00, os trabalhadores do Serviço de Controlo Integrado de Pragas (SCIP) irão concentrar-se junto ao seu local de trabalho, no Posto de Limpeza do Valsassina.</p>
<p>Esta ação de protesto, promovida pelo STML, reivindica para os trabalhadores do SCIP direitos iguais aos restantes trabalhadores da limpeza e higiene urbana no que concerne ao horário de trabalho.</p>
<p>Relembramos que o SCIP é um serviço da Divisão de Limpeza Urbana (DLU), integrada no Departamento de Higiene Urbana (DHU). Trata-se do serviço responsável por garantir o controlo de pragas na cidade, seja a pedido dos serviços municipais ou dos munícipes. Intervém, neste sentido, através de ações regulares e pontuais, na rede de esgotos e à superfície, no espaço público, no património municipal ou em habitações onde se verificam situações de insalubridade, a pedido das autoridades de saúde, juntas de freguesia ou outras entidades.</p>
<p>Há muito que os trabalhadores do SCIP reivindicam uma jornada trabalho de tempo igual aos seus colegas da Limpeza e Higiene Urbana, sabendo que a implementação de um novo horário de trabalho permitirá erguer um serviço público de maior qualidade, em simultâneo com a efetiva salvaguarda do direito à conciliação entre a vida profissional e a vida pessoal e familiar dos respetivos trabalhadores.</p>
<p>Caso a CML/DMHU/DHU mantenha a sua intransigência em considerar positivamente os direitos e as expetativas dos trabalhadores do SCIP, novas formas de luta, incluindo a greve, serão alavancadas para o próximo mês de abril.</p>
<p>Fonte: STML</p>Intelcia fora da lei!2024-03-18T11:23:39+00:002024-03-18T11:23:39+00:00http://www.cgtp.pt/accao-e-luta/19885-intelcia-fora-da-leiJúlio Cardosojulio.cardoso@cgtp.pt<p><img src="http://www.cgtp.pt/images/accao-e-luta/2024/03/plenarioContactCenters_CasteloBranco.jpg" alt="" style="float: left;">Conforme informação anteriormente divulgada pelo SNTCT, o Art.º 498 – A veio regulamentar a contratação colectiva aplicável aos trabalhadores da Intelcia que prestam serviços para outras empresas, como se pode ver nos nºs 1 e 2 do respectivo artigo do CT.</p>
<p>1 - Em caso de aquisição de serviços externos a entidade terceira para o desempenho de actividades correspondentes ao objecto social da empresa adquirente, o instrumento de regulamentação colectiva de trabalho que vincula o beneficiário da actividade é aplicável ao prestador do serviço, quando lhe seja mais favorável.</p>
<p>2 - Para efeitos do disposto no número anterior, entende-se por prestador do serviço a pessoa singular que presta as actividades objecto do contrato de prestação de serviço, quer seja ela a contraparte da empresa adquirente, quer seja outra pessoa colectiva com quem aquela mantenha um vínculo contratual, e independentemente da natureza do mesmo.</p>
<p>Esta foi uma importante vitoria dos trabalhadores, agora consagrada no Código do Trabalho.</p>
<p>Apesar do SNTCT continuar a lutar pela integração dos trabalhadores na Altice, este foi um passo importante na melhoria dos salários e direitos de quem na realidade presta a sua actividade para a Altice, embora tenha vínculo contratual com a Intelcia.</p>
<p>Passados vários meses é inaceitável que a empresa continue a não aplicar a lei, prejudicando desta forma os seus trabalhadores nos salários e direitos.</p>
<p>O SNTCT, há já vários meses oficiou a empresa no sentido de corrigir a situação, aplicando a contratação colectiva em vigor na Altice.</p>
<p>Os trabalhadores não vão continuar à espera da “boa vontade” da empresa, <strong>a Lei é para cumprir</strong>!</p>
<p>A aplicação da Contratação colectiva enquanto factor de progresso, tem desde logo três áreas fundamentais que determinam a vida de quem trabalha e o motivo pela qual as empresas tentam a todo o custo a sua não aplicação.</p>
<p><em>Salários</em></p>
<p><em>Profissões/Carreiras</em></p>
<p><em>Horários</em></p>
<p><em>Direitos sociais e coletivos</em></p>
<p><strong>Salários Carreiras/Profissões - </strong>A Intelcia ao não cumprir a contratação coletiva a que está obrigada, define unilateralmente os salários de admissão (sempre o salário mínimo) além da inexistência de progressão na carreira.</p>
<p>Ao não aplicar os salários negociados com o sindicato tem como único objetivo manter a sua política de baixos salários e desvalorização do trabalho, tratando-se de um roubo aos trabalhadores. Se verificarmos os salários pagos pela empresa são quase todos de salário mínimo, mesmo aqueles cujas tarefas exigem um grau de autonomia e especialização.</p>
<p>No tocante a Carreiras, todas as tarefas realizadas pelos trabalhadores têm enquadramento profissional de acordo com o grau de exigência e complexidade das mesmas.</p>
<p>Ao efectuar esse enquadramento, o trabalhador é colocado em determinada carreira profissional, progredindo ao longo do tempo de serviço prestado na empresa.</p>
<p>A sua não aplicação torna indiferente a experiência e dedicação, pois o salário aplicado a quem acaba de entrar para a empresa é igual ao de um trabalhador com dez ou vinte anos de trabalho.</p>
<p>Desta forma a empresa visa desvalorizar o trabalho e o trabalhador com importantes consequências negativas, não só ao nível do salário mensal, mas também nas prestações sociais (maternidade, saúde e outras).</p>
<p><strong>Direitos sociais e colectivos - </strong>Alguns direitos constantes no acordo de empresa da MEO, seriam aplicáveis aos trabalhadores da Intelcia caso a empresa cumprisse a legislação:</p>
<p><em>Subsídio de refeição (ao fim de três horas trabalho efectivo) 9€;</em></p>
<p><em>Descanso semanal, pelo menos de 7 em 7 semanas será ao domingo;</em></p>
<p><em>Direito ao dia de aniversário;</em></p>
<p><em>Dispensa de um dos progenitores até 2 dias por mês durante os primeiros 12 meses da criança;</em></p>
<p><em>Mais 1 dia de férias caso não tenha faltas injustificadas;</em></p>
<p><em>Dispensa por antiguidade (mais 1 dia quando faz 10 ou 15 anos de antiguidade, 2 dias quando faz 20, 25, 30 ou 35 anos e mais três dias quando faz 40, 45 ou 50);</em></p>
<p><em>Direito a gozar todos os feriados nacionais, o feriado municipal e o dia útil anterior ao Natal;</em></p>
<p><em>Acesso a planos de saúde da MEO e outros;</em></p>
<p><em>Garantia aos trabalhadores da Intelcia, os benefícios nas comunicações, conforme aplicação aos trabalhadores MEO e outros, conforme protocolo que consta na ACT.</em></p>
<p>Leia aqui o comunicado SNTSF/FECTRANS --<a href="https://site.fectrans.pt/images/Comunicados%20e%20Boletins/Sector_Correio_e_Telecomunica%C3%A7%C3%B5es/Intelcia/Comunicado_Final_-Intelcia.pdf" target="_blank" rel="noopener" title="Leia aqui comunicado do SNTSF/FECTRANS">>>></a></p><p><img src="http://www.cgtp.pt/images/accao-e-luta/2024/03/plenarioContactCenters_CasteloBranco.jpg" alt="" style="float: left;">Conforme informação anteriormente divulgada pelo SNTCT, o Art.º 498 – A veio regulamentar a contratação colectiva aplicável aos trabalhadores da Intelcia que prestam serviços para outras empresas, como se pode ver nos nºs 1 e 2 do respectivo artigo do CT.</p>
<p>1 - Em caso de aquisição de serviços externos a entidade terceira para o desempenho de actividades correspondentes ao objecto social da empresa adquirente, o instrumento de regulamentação colectiva de trabalho que vincula o beneficiário da actividade é aplicável ao prestador do serviço, quando lhe seja mais favorável.</p>
<p>2 - Para efeitos do disposto no número anterior, entende-se por prestador do serviço a pessoa singular que presta as actividades objecto do contrato de prestação de serviço, quer seja ela a contraparte da empresa adquirente, quer seja outra pessoa colectiva com quem aquela mantenha um vínculo contratual, e independentemente da natureza do mesmo.</p>
<p>Esta foi uma importante vitoria dos trabalhadores, agora consagrada no Código do Trabalho.</p>
<p>Apesar do SNTCT continuar a lutar pela integração dos trabalhadores na Altice, este foi um passo importante na melhoria dos salários e direitos de quem na realidade presta a sua actividade para a Altice, embora tenha vínculo contratual com a Intelcia.</p>
<p>Passados vários meses é inaceitável que a empresa continue a não aplicar a lei, prejudicando desta forma os seus trabalhadores nos salários e direitos.</p>
<p>O SNTCT, há já vários meses oficiou a empresa no sentido de corrigir a situação, aplicando a contratação colectiva em vigor na Altice.</p>
<p>Os trabalhadores não vão continuar à espera da “boa vontade” da empresa, <strong>a Lei é para cumprir</strong>!</p>
<p>A aplicação da Contratação colectiva enquanto factor de progresso, tem desde logo três áreas fundamentais que determinam a vida de quem trabalha e o motivo pela qual as empresas tentam a todo o custo a sua não aplicação.</p>
<p><em>Salários</em></p>
<p><em>Profissões/Carreiras</em></p>
<p><em>Horários</em></p>
<p><em>Direitos sociais e coletivos</em></p>
<p><strong>Salários Carreiras/Profissões - </strong>A Intelcia ao não cumprir a contratação coletiva a que está obrigada, define unilateralmente os salários de admissão (sempre o salário mínimo) além da inexistência de progressão na carreira.</p>
<p>Ao não aplicar os salários negociados com o sindicato tem como único objetivo manter a sua política de baixos salários e desvalorização do trabalho, tratando-se de um roubo aos trabalhadores. Se verificarmos os salários pagos pela empresa são quase todos de salário mínimo, mesmo aqueles cujas tarefas exigem um grau de autonomia e especialização.</p>
<p>No tocante a Carreiras, todas as tarefas realizadas pelos trabalhadores têm enquadramento profissional de acordo com o grau de exigência e complexidade das mesmas.</p>
<p>Ao efectuar esse enquadramento, o trabalhador é colocado em determinada carreira profissional, progredindo ao longo do tempo de serviço prestado na empresa.</p>
<p>A sua não aplicação torna indiferente a experiência e dedicação, pois o salário aplicado a quem acaba de entrar para a empresa é igual ao de um trabalhador com dez ou vinte anos de trabalho.</p>
<p>Desta forma a empresa visa desvalorizar o trabalho e o trabalhador com importantes consequências negativas, não só ao nível do salário mensal, mas também nas prestações sociais (maternidade, saúde e outras).</p>
<p><strong>Direitos sociais e colectivos - </strong>Alguns direitos constantes no acordo de empresa da MEO, seriam aplicáveis aos trabalhadores da Intelcia caso a empresa cumprisse a legislação:</p>
<p><em>Subsídio de refeição (ao fim de três horas trabalho efectivo) 9€;</em></p>
<p><em>Descanso semanal, pelo menos de 7 em 7 semanas será ao domingo;</em></p>
<p><em>Direito ao dia de aniversário;</em></p>
<p><em>Dispensa de um dos progenitores até 2 dias por mês durante os primeiros 12 meses da criança;</em></p>
<p><em>Mais 1 dia de férias caso não tenha faltas injustificadas;</em></p>
<p><em>Dispensa por antiguidade (mais 1 dia quando faz 10 ou 15 anos de antiguidade, 2 dias quando faz 20, 25, 30 ou 35 anos e mais três dias quando faz 40, 45 ou 50);</em></p>
<p><em>Direito a gozar todos os feriados nacionais, o feriado municipal e o dia útil anterior ao Natal;</em></p>
<p><em>Acesso a planos de saúde da MEO e outros;</em></p>
<p><em>Garantia aos trabalhadores da Intelcia, os benefícios nas comunicações, conforme aplicação aos trabalhadores MEO e outros, conforme protocolo que consta na ACT.</em></p>
<p>Leia aqui o comunicado SNTSF/FECTRANS --<a href="https://site.fectrans.pt/images/Comunicados%20e%20Boletins/Sector_Correio_e_Telecomunica%C3%A7%C3%B5es/Intelcia/Comunicado_Final_-Intelcia.pdf" target="_blank" rel="noopener" title="Leia aqui comunicado do SNTSF/FECTRANS">>>></a></p>Grande Hotel do Porto não paga os feriados com 200% e recusa o diálogo com o sindicato2024-03-15T16:36:47+00:002024-03-15T16:36:47+00:00http://www.cgtp.pt/accao-e-luta/19884-grande-hotel-do-porto-nao-paga-os-feriados-com-200-e-recusa-o-dialogo-com-o-sindicatoJúlio Cardosojulio.cardoso@cgtp.pt<p><img src="http://www.cgtp.pt/images/accao-e-luta/2024/03/1024px-Grande_Hotel_do_Porto.jpg" alt="1024px Grande Hotel do Porto" style="float: left;">O sindicato realizou uma reunião com os trabalhadores do Grande Hotel do Porto e constatou a falta de respeito por parte da empresa de direitos importantes dos trabalhadores.</p>
<p>A empresa continua a pagar mal o trabalho prestado em dia feriado pois, não cumpre com a fórmula prevista no contrato coletivo de trabalho (CCT) com 200%.</p>
<p>A empresa está a retirar dias de férias aos trabalhadores que estiveram com baixa médica, violando o CCT.</p>
<p>A empresa não está a cumprir com as carreiras profissionais previstas no CCT, mantém trabalhadores estagnados na carreira há 10 e mais anos, quando os trabalhadores progridem na carreira ao fim de cinco anos de antiguidade na categoria por força do CCT.</p>
<p>A empresa mantém um banco de horas ilegal e não paga o trabalho suplementar prestado pelos trabalhadores.</p>
<p>O sindicato solicitou uma reunião à empresa, mas esta recusou o diálogo e a negociação.</p>
<p>O sindicato já denunciou estas situações ilegais à Autoridade para as Condições de Trabalho.</p><p><img src="http://www.cgtp.pt/images/accao-e-luta/2024/03/1024px-Grande_Hotel_do_Porto.jpg" alt="1024px Grande Hotel do Porto" style="float: left;">O sindicato realizou uma reunião com os trabalhadores do Grande Hotel do Porto e constatou a falta de respeito por parte da empresa de direitos importantes dos trabalhadores.</p>
<p>A empresa continua a pagar mal o trabalho prestado em dia feriado pois, não cumpre com a fórmula prevista no contrato coletivo de trabalho (CCT) com 200%.</p>
<p>A empresa está a retirar dias de férias aos trabalhadores que estiveram com baixa médica, violando o CCT.</p>
<p>A empresa não está a cumprir com as carreiras profissionais previstas no CCT, mantém trabalhadores estagnados na carreira há 10 e mais anos, quando os trabalhadores progridem na carreira ao fim de cinco anos de antiguidade na categoria por força do CCT.</p>
<p>A empresa mantém um banco de horas ilegal e não paga o trabalho suplementar prestado pelos trabalhadores.</p>
<p>O sindicato solicitou uma reunião à empresa, mas esta recusou o diálogo e a negociação.</p>
<p>O sindicato já denunciou estas situações ilegais à Autoridade para as Condições de Trabalho.</p>Greve na Panasqueira começou ontem com elevada adesão2024-03-15T16:26:05+00:002024-03-15T16:26:05+00:00http://www.cgtp.pt/accao-e-luta/19883-greve-na-panasqueira-comecou-ontem-com-elevada-adesaoJúlio Cardosojulio.cardoso@cgtp.pt<p><img src="http://www.cgtp.pt/images/accao-e-luta/2024/03/Greve_na_Panasqueira.jpg" alt="Greve na Panasqueira" style="float: left;">Os trabalhadores da Beralt Tin and Wolfram (Portugal), concessionária das Minas da Panasqueira, começaram ontem, com elevada adesão uma greve de três horas por turno, por melhores salários e condições de trabalho e pelo exercício do direito à formação profissional certificada.</p>
<p>No primeiro turno, a quase totalidade dos trabalhadores aderiu à greve. A adesão manteve-se elevada nos restantes dois turnos.</p>
<p>Na concentração realizada à entrada da mina (Rebordões, lavaria), a partir das 7 horas, estiveram presentes e falaram aos trabalhadores o secretário-geral da CGTP-IN, Tiago Oliveira, e o coordenador da Fiequimetal, Rogério Silva, bem como outros dirigentes da federação e do <a href="https://www.fiequimetal.pt/index.php/sobre-nos/sindicatos-filiados/stim" target="_blank" rel="noopener" dir="ltr">STIM</a>.</p>
<p>Os trabalhadores demonstram uma grande unidade e firmeza, na defesa das suas justas reivindicações, e exigem que a administração apresente propostas que vão ao encontro das suas propostas sobre aumentos salariais e restantes matérias, que constam no Caderno Reivindicativo apresentado.</p>
<p>A greve prossegue até às 7h00 de dia 28. Está também declarada greve a todo o trabalho suplementar.</p><p><img src="http://www.cgtp.pt/images/accao-e-luta/2024/03/Greve_na_Panasqueira.jpg" alt="Greve na Panasqueira" style="float: left;">Os trabalhadores da Beralt Tin and Wolfram (Portugal), concessionária das Minas da Panasqueira, começaram ontem, com elevada adesão uma greve de três horas por turno, por melhores salários e condições de trabalho e pelo exercício do direito à formação profissional certificada.</p>
<p>No primeiro turno, a quase totalidade dos trabalhadores aderiu à greve. A adesão manteve-se elevada nos restantes dois turnos.</p>
<p>Na concentração realizada à entrada da mina (Rebordões, lavaria), a partir das 7 horas, estiveram presentes e falaram aos trabalhadores o secretário-geral da CGTP-IN, Tiago Oliveira, e o coordenador da Fiequimetal, Rogério Silva, bem como outros dirigentes da federação e do <a href="https://www.fiequimetal.pt/index.php/sobre-nos/sindicatos-filiados/stim" target="_blank" rel="noopener" dir="ltr">STIM</a>.</p>
<p>Os trabalhadores demonstram uma grande unidade e firmeza, na defesa das suas justas reivindicações, e exigem que a administração apresente propostas que vão ao encontro das suas propostas sobre aumentos salariais e restantes matérias, que constam no Caderno Reivindicativo apresentado.</p>
<p>A greve prossegue até às 7h00 de dia 28. Está também declarada greve a todo o trabalho suplementar.</p>Greve na Alliance Healthcare SA a 1 de Abril2024-03-15T10:45:47+00:002024-03-15T10:45:47+00:00http://www.cgtp.pt/accao-e-luta/19882-greve-na-alliance-healthcare-sa-a-1-de-abrilJúlio Cardosojulio.cardoso@cgtp.pt<p>O Site-Norte convocou uma greve na Alliance Healthcare SA para o dia 1 de Abril, das 12h00 às 15h00.</p>
<p>Os objectivos a alcançar com a greve são o aumento real dos salários, a valorização profissional e a progressão das carreiras.</p>
<p>Fonte: Sindicato dos Trabalhadores das Industrias Transformadoras Energia e Actividades do Ambiente do Norte</p>
<p><img src="http://www.cgtp.pt/images/accao-e-luta/2024/03/Alliance_Healthcare_wiki.jpg" alt="Alliance Healthcare wiki" style="float: left;"></p><p>O Site-Norte convocou uma greve na Alliance Healthcare SA para o dia 1 de Abril, das 12h00 às 15h00.</p>
<p>Os objectivos a alcançar com a greve são o aumento real dos salários, a valorização profissional e a progressão das carreiras.</p>
<p>Fonte: Sindicato dos Trabalhadores das Industrias Transformadoras Energia e Actividades do Ambiente do Norte</p>
<p><img src="http://www.cgtp.pt/images/accao-e-luta/2024/03/Alliance_Healthcare_wiki.jpg" alt="Alliance Healthcare wiki" style="float: left;"></p>Em cima da mesa: greve na Cimpor em Abril2024-03-15T10:26:04+00:002024-03-15T10:26:04+00:00http://www.cgtp.pt/accao-e-luta/19881-em-cima-da-mesa-greve-na-cimpor-em-abrilJúlio Cardosojulio.cardoso@cgtp.pt<p><img src="http://www.cgtp.pt/images/accao-e-luta/2024/03/cimpor_142523.jpg" alt="cimpor 142523" style="float: left;">Os Plenários de Trabalhadores realizados em Souselas, Loulé e Alhandra, nos dias 5, 6, e 7 de Março, respectivamente, concluíram de forma comum: se a proposta da empresa não evoluir satisfatoriamente na próxima reunião de 22 de Março, os trabalhadores avançam para uma greve de três dias no mês de Abril.</p>
<p>A proposta sindical (revisão salarial, redução do horário semanal de trabalho, integração no AE do Plano de Saúde para activos, reformados e familiares e melhoria de direitos e subsídios) foi enviada em 6 de Outubro de 2023 e passados mais de 5 meses, a Cimpor está com uma contraproposta salarial de apenas 4% e nada mais nas restantes matérias.</p>
<p>Se a tudo isto somarmos o descontentamento generalizado face: à retirada dos complementos de saúde a reformados e familiares bem como aos actuais trabalhadores quando passarem à reforma; aos dois despedimentos na Sede e outros processos disciplinares; às tentativas de limitações na marcação das férias e eliminação de tolerâncias; à ausência de respostas a diversas questões, designadamente no serviço de prevenção; compreende-se que as razões para o mal-estar generalizado se estão a ampliar.</p>
<p>Se a Cimpor considera que os seus trabalhadores trabalham bem, então tem de os tratar melhor.</p>
<p>Por isso exigimos que responda positivamente às diversas matérias da proposta sindical.</p>
<p>E em vez de andar a fazer reuniões com directores e chefias, nas três fábricas, a seguir aos Plenários, para conhecer o estado de espírito dos trabalhadores e tentar que “uma mentira repetida muitas vezes” se transforme em verdade (sobre os 4,5% que apresentou e retirou), a empresa deve-se preocupar mais em responder satisfatoriamente às propostas que apresentámos. Se o fizer, por certo, ultrapassará a actual situação de conflito iminente, como já foi colocado ao Conselho de Administração na reunião do passado dia 26 de Fevereiro.</p>
<p>Nos processos negociais conduzidos pela FEVICCOM, os trabalhadores são quem mais ordena. São eles que constroem as reivindicações e têm voz determinante nas decisões.</p>
<p>Reafirmamos a nossa disponibilidade para uma negociação que assegure uma justa solução. Compete agora à empresa dar os passos necessários para que tal aconteça.</p>
<p>Fonte: FEVICCOM</p><p><img src="http://www.cgtp.pt/images/accao-e-luta/2024/03/cimpor_142523.jpg" alt="cimpor 142523" style="float: left;">Os Plenários de Trabalhadores realizados em Souselas, Loulé e Alhandra, nos dias 5, 6, e 7 de Março, respectivamente, concluíram de forma comum: se a proposta da empresa não evoluir satisfatoriamente na próxima reunião de 22 de Março, os trabalhadores avançam para uma greve de três dias no mês de Abril.</p>
<p>A proposta sindical (revisão salarial, redução do horário semanal de trabalho, integração no AE do Plano de Saúde para activos, reformados e familiares e melhoria de direitos e subsídios) foi enviada em 6 de Outubro de 2023 e passados mais de 5 meses, a Cimpor está com uma contraproposta salarial de apenas 4% e nada mais nas restantes matérias.</p>
<p>Se a tudo isto somarmos o descontentamento generalizado face: à retirada dos complementos de saúde a reformados e familiares bem como aos actuais trabalhadores quando passarem à reforma; aos dois despedimentos na Sede e outros processos disciplinares; às tentativas de limitações na marcação das férias e eliminação de tolerâncias; à ausência de respostas a diversas questões, designadamente no serviço de prevenção; compreende-se que as razões para o mal-estar generalizado se estão a ampliar.</p>
<p>Se a Cimpor considera que os seus trabalhadores trabalham bem, então tem de os tratar melhor.</p>
<p>Por isso exigimos que responda positivamente às diversas matérias da proposta sindical.</p>
<p>E em vez de andar a fazer reuniões com directores e chefias, nas três fábricas, a seguir aos Plenários, para conhecer o estado de espírito dos trabalhadores e tentar que “uma mentira repetida muitas vezes” se transforme em verdade (sobre os 4,5% que apresentou e retirou), a empresa deve-se preocupar mais em responder satisfatoriamente às propostas que apresentámos. Se o fizer, por certo, ultrapassará a actual situação de conflito iminente, como já foi colocado ao Conselho de Administração na reunião do passado dia 26 de Fevereiro.</p>
<p>Nos processos negociais conduzidos pela FEVICCOM, os trabalhadores são quem mais ordena. São eles que constroem as reivindicações e têm voz determinante nas decisões.</p>
<p>Reafirmamos a nossa disponibilidade para uma negociação que assegure uma justa solução. Compete agora à empresa dar os passos necessários para que tal aconteça.</p>
<p>Fonte: FEVICCOM</p>Há nova greve na Hutchinson por falta de resposta patronal2024-03-14T16:47:08+00:002024-03-14T16:47:08+00:00http://www.cgtp.pt/accao-e-luta/19880-ha-nova-greve-na-hutchinson-por-falta-de-resposta-patronalJúlio Cardosojulio.cardoso@cgtp.pt<p><img src="http://www.cgtp.pt/images/accao-e-luta/2024/03/Hutchin8285.jpg" alt="Hutchin8285" style="float: left;">Durante a greve, ontem, os trabalhadores da Hutchinson Borrachas de Portugal, em Campo Maior, aprovaram por unanimidade dar continuação à luta, no próximo dia 28, caso continue a não haver respostas patronais positivas às justas reivindicações que estão colocadas.</p>
<p>A greve de 24 horas, como informou o <a href="https://www.fiequimetal.pt/index.php/sobre-nos/sindicatos-filiados/site-sul" target="_blank" rel="noopener" dir="ltr">SITE Sul</a>, teve grande impacto na produção, levando à paragem de muitas máquinas e de áreas produtivas da fábrica.</p>
<p>Num plenário, realizado à porta da fábrica durante o período da greve, foi aprovada por unanimidade a realização de uma nova greve de 24 horas, das 06h00 do dia 28 de Março às 06h00 do dia 29.</p>
<p>Os trabalhadores lutam por aumento dos salários e do subsídio de refeição; pagamento, como trabalho suplementar, das horas trabalhadas ao sábado e feriado, em horário normal; criação (atribuição) de diuturnidades; e eliminação das faltas injustificadas, marcadas por tudo e por nada, muitas vezes sem qualquer razão de ser.</p>
<p><a href="https://www.fiequimetal.pt/index.php/noticias/1913-ha-nova-greve-na-hutchinson-por-falta-de-resposta-patronal">Fonte: Fiequimetal</a></p><p><img src="http://www.cgtp.pt/images/accao-e-luta/2024/03/Hutchin8285.jpg" alt="Hutchin8285" style="float: left;">Durante a greve, ontem, os trabalhadores da Hutchinson Borrachas de Portugal, em Campo Maior, aprovaram por unanimidade dar continuação à luta, no próximo dia 28, caso continue a não haver respostas patronais positivas às justas reivindicações que estão colocadas.</p>
<p>A greve de 24 horas, como informou o <a href="https://www.fiequimetal.pt/index.php/sobre-nos/sindicatos-filiados/site-sul" target="_blank" rel="noopener" dir="ltr">SITE Sul</a>, teve grande impacto na produção, levando à paragem de muitas máquinas e de áreas produtivas da fábrica.</p>
<p>Num plenário, realizado à porta da fábrica durante o período da greve, foi aprovada por unanimidade a realização de uma nova greve de 24 horas, das 06h00 do dia 28 de Março às 06h00 do dia 29.</p>
<p>Os trabalhadores lutam por aumento dos salários e do subsídio de refeição; pagamento, como trabalho suplementar, das horas trabalhadas ao sábado e feriado, em horário normal; criação (atribuição) de diuturnidades; e eliminação das faltas injustificadas, marcadas por tudo e por nada, muitas vezes sem qualquer razão de ser.</p>
<p><a href="https://www.fiequimetal.pt/index.php/noticias/1913-ha-nova-greve-na-hutchinson-por-falta-de-resposta-patronal">Fonte: Fiequimetal</a></p>Trabalhadores da BA GLASS em protesto2024-03-14T16:38:05+00:002024-03-14T16:38:05+00:00http://www.cgtp.pt/accao-e-luta/19879-trabalhadores-da-ba-glass-em-protesto-2Júlio Cardosojulio.cardoso@cgtp.pt<div dir="auto">Fartos das recusas patronais em negociar aumentos salariais dignos, os trabalhadores da BA GLASS protestam junto à fábrica de Avintes!</div>
<div dir="auto">Vão ainda entregar à Administração um Abaixo-assinado com mais de centena e meia de assinaturas exigindo negociações sérias em relação à proposta reivindicativa apresentada pelo Sindicato (STIV).</div>
<div>Fonte: FEVICCOM</div>
<div><img src="http://www.cgtp.pt/images/accao-e-luta/2024/03/BA_GLASS-4923.jpg" alt="BA GLASS 4923" style="float: left;"></div><div dir="auto">Fartos das recusas patronais em negociar aumentos salariais dignos, os trabalhadores da BA GLASS protestam junto à fábrica de Avintes!</div>
<div dir="auto">Vão ainda entregar à Administração um Abaixo-assinado com mais de centena e meia de assinaturas exigindo negociações sérias em relação à proposta reivindicativa apresentada pelo Sindicato (STIV).</div>
<div>Fonte: FEVICCOM</div>
<div><img src="http://www.cgtp.pt/images/accao-e-luta/2024/03/BA_GLASS-4923.jpg" alt="BA GLASS 4923" style="float: left;"></div>Entregue pré-aviso de greve a 28 de Março na Medway/MSC2024-03-14T13:51:19+00:002024-03-14T13:51:19+00:00http://www.cgtp.pt/accao-e-luta/19878-entregue-pre-aviso-de-greve-a-28-de-marco-na-medway-mscJúlio Cardosojulio.cardoso@cgtp.pt<p><img src="http://www.cgtp.pt/images/images/2020/06/Negocia%C3%A7%C3%B5es_na_Medway.jpg" alt="" style="float: left;">O SNTSF/FECTRANS entregou á administração da MEDWAY/MSC um pré-aviso de greve para o dia 28 de Março, com os seguintes objectivos:</p>
<p><em><strong>Pela valorização dos salários;</strong></em><br><em><strong>Pelo cumprimento da Contratação Colectiva;</strong></em><br><em><strong>Pelo combate à desigualdade entre trabalhadores com as mesmas funções;</strong></em><br><em><strong>Pelo início imediato da negociação da revisão global do AE/MEDWAY;</strong></em><br><em><strong>Pela conciliação da vida profissional com a vida familiar</strong></em></p>
<p>A entrega deste pré-aviso de greve decorre da opinião recolhida dos trabalhadores, acerca das propostas que a MEDWAY tem em cima da mesa não corresponde às expectativas de quem trabalha nesta empresa e nem resolve problemas de discriminação entre trabalhadores que se têm vindo a avolumar.</p>
<p>É hora de os trabalhadores demonstrarem o seu descontentamento e com isso darem força às reivindicações sindicais.</p>
<p>UMA NEGOCIAÇÃO QUE EVOLUIU, MAS QUE AINDA ESTÁ AQUÉM DO QUE OS TRABALHADORES QUEREM - Neste processo negocial para o aumento salarial de 2024, a administração apresentou uma proposta de aumento de 3,5%, alegando que era uma percentagem acima da taxa de inflação.</p>
<p>Recusamos, pelo facto de não ir de encontro à nossa reivindicação, nem à valorização dos salários mais baixos.</p>
<p>Na generalidade, o aumento proposto para os salários mais baixos, rondaria os 32€, muito abaixo do aumento do SMN, que foi de 60€. Após várias tentativas de negociação, e apesar considerarmos insuficiente a proposta apresentada pela administração, que seria de 1% + um valor fixo de 60€, esta comunicou aos trabalhadores que o processo estava concluído, e que iria ser aplicado no final do mês de Março.</p>
<p>Perante isto solicitámos uma reunião, que se efetuou no dia 27 de fevereiro, em que a MEDWAY continua a dizer que não pode ir mais longe, continua a defender o aumento percentual, alegando que os salários mais baixos estão a aproximar-se dos salários médios.</p>
<p>Quanto a este ponto, estamos de acordo, é preciso também valorizar os salários intermédios, igualar as carreiras dos trabalhadores que executam as mesmas funções, mas com categorias e salários inferiores.</p>
<p>No final desta reunião, foi solicitado ao sindicato que apresentasse uma proposta de aumento e de combate às diferenças salariais nas mês mas categorias, o qual fizemos e enviámos.</p>
<p>Apresentamos uma proposta digna e justa para a valorização de todos os trabalhadores sem exceção. Além dos valores propostos e das cedências à nossa proposta inicial, exigimos a igualdade de salário para todos os trabalhadores que executem as mesmas funções. Trabalho Igual=Salário Igual.</p>
<p>COMBATER AS DESIGUALDADES - O que se tem passado nestes últimos dois anos e com o acordo efetuado em 2021, relativamente ao Agente Único, a administração afirmou numa das reuniões que estavam a ter benefício com a implementação deste regime, mas o que os trabalhadores vêm é que, uma parte dessa poupança está a ser aplicada especificamente num ramo profissional.</p>
<p>Então e os outros?</p>
<p>Não somos trabalhadores da mesma empresa?</p>
<p>ESQUEMA DO PRÉ-AVISO DE GREVE</p>
<p><em>No período compreendido entre as 00h00 horas e as 24h00 horas do dia 28 de Março de 2024, para os trabalhadores da MEDWAY.<br></em></p>
<ul>
<li><em>Todos os trabalhadores paralisarão durante todo o período de trabalho correspondente ao dia 28 de Março de 2024;</em></li>
<li><em>Ficam igualmente abrangidos pelo aviso prévio de greve os trabalhadores que iniciem o período de trabalho no dia 27 de Março de 2024 e o terminem no dia seguinte, farão greve desde o início do período de trabalho;</em><br><em>Ficam abrangidos os trabalhadores que iniciem o serviço no dia 28 de Março de 2024 e forem repousar fora da sede;</em></li>
<li><em>Ficam igualmente abrangidos pelo aviso prévio de greve os trabalhadores que iniciem o período de trabalho no dia 28 de Março de 2024 e o terminem no dia seguinte, que farão greve até ao final do período de trabalho;</em></li>
<li><em>No caso do mesmo trabalhador realizar dois períodos de trabalho parcialmente coincidentes com o dia 28 de Março de 2024, apenas será considerado para o efeito do aviso prévio de greve, o período com maior carga horária do referido dia, ou sendo igual, apenas será considerado o primeiro período;</em></li>
<li><em>Após a prestação de serviço na sede e/ou após um período de greve na sede, sempre que o reinício da prestação de trabalho ocorrer fora da sede e/ou na sede, o trabalhador estará em greve a partir desse momento, pelo período de tempo necessário a que a retoma do seu período normal de trabalho diário se verifique de novo na sede, atenta a sua escala de serviço, quando a Entidade Patronal não assegure, por escrito e em condições de segurança e dignidade para os trabalhadores, no cumprimento do disposto na Lei, e sem quaisquer ónus ou encargos para estes, as condições necessárias para a retoma ou reinício da prestação de trabalho prevista na respetiva escala de serviço, fora da sede;</em></li>
<li><em>Após a prestação de serviço fora da sede e/ou após o período de greve fora da sede, sempre que o reinício da prestação de trabalho ocorra na sede e/ou fora da sede, o trabalhador estará em greve a partir desse momento, pelo período de tempo necessário a que a retoma do seu período normal de trabalho diário se verifique de novo na sede, atenta a sua escala de serviço, quando a Entidade Patronal não assegure, por escrito e em condições de segurança e dignidade para os trabalhadores, no cumprimento do disposto na Lei, e sem quaisquer ónus ou encargos para estes, as condições necessárias para a retoma ou reinício da prestação de trabalho previstas na respetiva escala de serviço, na sede.</em></li>
</ul>
<p><em> </em>Leia aqui comunicado do SNTSF/FECTRANS --<a href="https://site.fectrans.pt/images/Comunicados%20e%20Boletins/Sector_Ferrovi%C3%A1rio/Grupo_Medway/Medway/20240313-_MEDWAY_01_2024.pdf" target="_blank" rel="noopener" title="Leia aqui o comunicado do SNTSF/FECTRANS">>>></a></p><p><img src="http://www.cgtp.pt/images/images/2020/06/Negocia%C3%A7%C3%B5es_na_Medway.jpg" alt="" style="float: left;">O SNTSF/FECTRANS entregou á administração da MEDWAY/MSC um pré-aviso de greve para o dia 28 de Março, com os seguintes objectivos:</p>
<p><em><strong>Pela valorização dos salários;</strong></em><br><em><strong>Pelo cumprimento da Contratação Colectiva;</strong></em><br><em><strong>Pelo combate à desigualdade entre trabalhadores com as mesmas funções;</strong></em><br><em><strong>Pelo início imediato da negociação da revisão global do AE/MEDWAY;</strong></em><br><em><strong>Pela conciliação da vida profissional com a vida familiar</strong></em></p>
<p>A entrega deste pré-aviso de greve decorre da opinião recolhida dos trabalhadores, acerca das propostas que a MEDWAY tem em cima da mesa não corresponde às expectativas de quem trabalha nesta empresa e nem resolve problemas de discriminação entre trabalhadores que se têm vindo a avolumar.</p>
<p>É hora de os trabalhadores demonstrarem o seu descontentamento e com isso darem força às reivindicações sindicais.</p>
<p>UMA NEGOCIAÇÃO QUE EVOLUIU, MAS QUE AINDA ESTÁ AQUÉM DO QUE OS TRABALHADORES QUEREM - Neste processo negocial para o aumento salarial de 2024, a administração apresentou uma proposta de aumento de 3,5%, alegando que era uma percentagem acima da taxa de inflação.</p>
<p>Recusamos, pelo facto de não ir de encontro à nossa reivindicação, nem à valorização dos salários mais baixos.</p>
<p>Na generalidade, o aumento proposto para os salários mais baixos, rondaria os 32€, muito abaixo do aumento do SMN, que foi de 60€. Após várias tentativas de negociação, e apesar considerarmos insuficiente a proposta apresentada pela administração, que seria de 1% + um valor fixo de 60€, esta comunicou aos trabalhadores que o processo estava concluído, e que iria ser aplicado no final do mês de Março.</p>
<p>Perante isto solicitámos uma reunião, que se efetuou no dia 27 de fevereiro, em que a MEDWAY continua a dizer que não pode ir mais longe, continua a defender o aumento percentual, alegando que os salários mais baixos estão a aproximar-se dos salários médios.</p>
<p>Quanto a este ponto, estamos de acordo, é preciso também valorizar os salários intermédios, igualar as carreiras dos trabalhadores que executam as mesmas funções, mas com categorias e salários inferiores.</p>
<p>No final desta reunião, foi solicitado ao sindicato que apresentasse uma proposta de aumento e de combate às diferenças salariais nas mês mas categorias, o qual fizemos e enviámos.</p>
<p>Apresentamos uma proposta digna e justa para a valorização de todos os trabalhadores sem exceção. Além dos valores propostos e das cedências à nossa proposta inicial, exigimos a igualdade de salário para todos os trabalhadores que executem as mesmas funções. Trabalho Igual=Salário Igual.</p>
<p>COMBATER AS DESIGUALDADES - O que se tem passado nestes últimos dois anos e com o acordo efetuado em 2021, relativamente ao Agente Único, a administração afirmou numa das reuniões que estavam a ter benefício com a implementação deste regime, mas o que os trabalhadores vêm é que, uma parte dessa poupança está a ser aplicada especificamente num ramo profissional.</p>
<p>Então e os outros?</p>
<p>Não somos trabalhadores da mesma empresa?</p>
<p>ESQUEMA DO PRÉ-AVISO DE GREVE</p>
<p><em>No período compreendido entre as 00h00 horas e as 24h00 horas do dia 28 de Março de 2024, para os trabalhadores da MEDWAY.<br></em></p>
<ul>
<li><em>Todos os trabalhadores paralisarão durante todo o período de trabalho correspondente ao dia 28 de Março de 2024;</em></li>
<li><em>Ficam igualmente abrangidos pelo aviso prévio de greve os trabalhadores que iniciem o período de trabalho no dia 27 de Março de 2024 e o terminem no dia seguinte, farão greve desde o início do período de trabalho;</em><br><em>Ficam abrangidos os trabalhadores que iniciem o serviço no dia 28 de Março de 2024 e forem repousar fora da sede;</em></li>
<li><em>Ficam igualmente abrangidos pelo aviso prévio de greve os trabalhadores que iniciem o período de trabalho no dia 28 de Março de 2024 e o terminem no dia seguinte, que farão greve até ao final do período de trabalho;</em></li>
<li><em>No caso do mesmo trabalhador realizar dois períodos de trabalho parcialmente coincidentes com o dia 28 de Março de 2024, apenas será considerado para o efeito do aviso prévio de greve, o período com maior carga horária do referido dia, ou sendo igual, apenas será considerado o primeiro período;</em></li>
<li><em>Após a prestação de serviço na sede e/ou após um período de greve na sede, sempre que o reinício da prestação de trabalho ocorrer fora da sede e/ou na sede, o trabalhador estará em greve a partir desse momento, pelo período de tempo necessário a que a retoma do seu período normal de trabalho diário se verifique de novo na sede, atenta a sua escala de serviço, quando a Entidade Patronal não assegure, por escrito e em condições de segurança e dignidade para os trabalhadores, no cumprimento do disposto na Lei, e sem quaisquer ónus ou encargos para estes, as condições necessárias para a retoma ou reinício da prestação de trabalho prevista na respetiva escala de serviço, fora da sede;</em></li>
<li><em>Após a prestação de serviço fora da sede e/ou após o período de greve fora da sede, sempre que o reinício da prestação de trabalho ocorra na sede e/ou fora da sede, o trabalhador estará em greve a partir desse momento, pelo período de tempo necessário a que a retoma do seu período normal de trabalho diário se verifique de novo na sede, atenta a sua escala de serviço, quando a Entidade Patronal não assegure, por escrito e em condições de segurança e dignidade para os trabalhadores, no cumprimento do disposto na Lei, e sem quaisquer ónus ou encargos para estes, as condições necessárias para a retoma ou reinício da prestação de trabalho previstas na respetiva escala de serviço, na sede.</em></li>
</ul>
<p><em> </em>Leia aqui comunicado do SNTSF/FECTRANS --<a href="https://site.fectrans.pt/images/Comunicados%20e%20Boletins/Sector_Ferrovi%C3%A1rio/Grupo_Medway/Medway/20240313-_MEDWAY_01_2024.pdf" target="_blank" rel="noopener" title="Leia aqui o comunicado do SNTSF/FECTRANS">>>></a></p>Greve nas minas da Panasqueira recebeu solidaridariedade do Secretário-geral da CGTP-IN2024-03-14T12:00:25+00:002024-03-14T12:00:25+00:00http://www.cgtp.pt/accao-e-luta/19877-greve-nas-minas-da-panasqueira-recebeu-solidaridariedade-do-secretario-geral-da-cgtp-inJúlio Cardosojulio.cardoso@cgtp.pt<p><strong><img src="http://www.cgtp.pt/images/accao-e-luta/2024/03/minas_panasqueira_4389.jpg" alt="minas panasqueira 4389" style="float: left;">O secretário-geral da CGTP-IN, Tiago Oliveira, e o coordenador da Fiequimetal, Rogério Silva, estiveram, esta manhã, às 7h00, com o piquete de greve nas minas da Panasqueira.<br></strong></p>
<p>Antes da hora de entrada de cada turno, os trabalhadores deverão concentrar-se à entrada da mina (Rebordões, lavaria), em piquete de greve.</p>
<p>Na reunião de dia 11, com o <a href="https://www.fiequimetal.pt/index.php/sobre-nos/sindicatos-filiados/stim" target="_blank" rel="noopener" dir="ltr">STIM</a>, mediada pelo Ministério do Trabalho, a administração da Beralt Tin and Wolfram (Portugal) deixou claro que continua a não valorizar os trabalhadores. Sem outra opção, o caminho é lutar, entrando em <strong>greve a partir de amanhã</strong>, dia 14, apelou o sindicato.</p>
<p>A administração apresentou-se na reunião, que ela própria pediu, com a mesma proposta de 6 por cento. Só após insistência alterou a sua posição, continuando muito longe de satisfazer minimamente as justas reivindicações dos trabalhadores.</p>
<p>A BTWP propôs um aumento de 6 por cento no salário-base e um prémio de produção, a pagar acima das 70 toneladas, a vigorar de 1 de Março a 31 de Dezembro.</p>
<p>Como os trabalhadores bem sabem, esta conversa do prémio de produtividade não lhes vai trazer benefícios alguns. Apenas se trata de querer “tapar o sol com a peneira”. O prémio não é fixo e o seu valor é variável. Além disso, sempre que num mês não forem atingidas as 70 toneladas, a diferença é descontada no mês seguinte. Isto acaba por não ser vantajoso e até é penalizador.</p>
<p><a href="https://www.fiequimetal.pt/index.php/noticias/1911-beralt-tin-so-deu-motivos-para-a-greve-na-panasqueira">Fonte: Fiequimetal.pt</a></p>
<p><strong> </strong></p><p><strong><img src="http://www.cgtp.pt/images/accao-e-luta/2024/03/minas_panasqueira_4389.jpg" alt="minas panasqueira 4389" style="float: left;">O secretário-geral da CGTP-IN, Tiago Oliveira, e o coordenador da Fiequimetal, Rogério Silva, estiveram, esta manhã, às 7h00, com o piquete de greve nas minas da Panasqueira.<br></strong></p>
<p>Antes da hora de entrada de cada turno, os trabalhadores deverão concentrar-se à entrada da mina (Rebordões, lavaria), em piquete de greve.</p>
<p>Na reunião de dia 11, com o <a href="https://www.fiequimetal.pt/index.php/sobre-nos/sindicatos-filiados/stim" target="_blank" rel="noopener" dir="ltr">STIM</a>, mediada pelo Ministério do Trabalho, a administração da Beralt Tin and Wolfram (Portugal) deixou claro que continua a não valorizar os trabalhadores. Sem outra opção, o caminho é lutar, entrando em <strong>greve a partir de amanhã</strong>, dia 14, apelou o sindicato.</p>
<p>A administração apresentou-se na reunião, que ela própria pediu, com a mesma proposta de 6 por cento. Só após insistência alterou a sua posição, continuando muito longe de satisfazer minimamente as justas reivindicações dos trabalhadores.</p>
<p>A BTWP propôs um aumento de 6 por cento no salário-base e um prémio de produção, a pagar acima das 70 toneladas, a vigorar de 1 de Março a 31 de Dezembro.</p>
<p>Como os trabalhadores bem sabem, esta conversa do prémio de produtividade não lhes vai trazer benefícios alguns. Apenas se trata de querer “tapar o sol com a peneira”. O prémio não é fixo e o seu valor é variável. Além disso, sempre que num mês não forem atingidas as 70 toneladas, a diferença é descontada no mês seguinte. Isto acaba por não ser vantajoso e até é penalizador.</p>
<p><a href="https://www.fiequimetal.pt/index.php/noticias/1911-beralt-tin-so-deu-motivos-para-a-greve-na-panasqueira">Fonte: Fiequimetal.pt</a></p>
<p><strong> </strong></p>CGTP-IN estará presente amanhã nas concentrações do dia de greve dos jornalistas2024-03-13T18:28:25+00:002024-03-13T18:28:25+00:00http://www.cgtp.pt/accao-e-luta/19876-cgtp-in-estara-presente-amanha-nas-concentracoes-do-dia-de-greve-dos-jornalistasJúlio Cardosojulio.cardoso@cgtp.pt<p><img src="http://www.cgtp.pt/images/accao-e-luta/2024/02/Greve_Geral_jornalistas.jpg" alt="" style="float: left;">A <b>CGTP-IN estará presente </b><b>amanhã </b><b>nas várias concentrações</b> previstas para o dia de greve dos jornalistas. Em Lisboa, uma delegação chefiada pelo <b>secretário-geral, Tiago Oliveira</b>, estará às <b>18 horas</b>, na concentração no <b>Largo de Camões</b>.</p>
<p>A CGTP-IN manifesta toda a solidariedade com a luta dos jornalistas e a greve que está convocada amanhã, 14 de Março.</p>
<p>Num sector caracterizado pelo domínio de grandes grupos económicos e financeiros e pela elevada concentração da propriedade dos órgãos de comunicação social, a CGTP-IN acompanha as reivindicações pelas quais lutam os jornalistas.</p>
<p>É urgente assegurar condições de trabalho dignas, o que passa pelo aumento geral e significativo dos salários destes profissionais.</p>
<p>É urgente combater a precariedade generalizada e fraudulenta no sector e garantir condições para o exercício da profissão em segurança.</p>
<p>É urgente pôr fim aos despedimentos colectivos que têm como objectivo e consequência o enfraquecimento da liberdade de informação e do pluralismo, bem como respeitar a contratação colectiva e demais legislação do trabalho no sector.</p>
<p>É urgente, mas também possível e necessário responder a estas reivindicações dos jornalistas.</p>
<p>São exigências que, tendo elementos específicos destes profissionais, a CGTP-IN coloca como centrais para todos os trabalhadores e para o próprio desenvolvimento do país.</p><p><img src="http://www.cgtp.pt/images/accao-e-luta/2024/02/Greve_Geral_jornalistas.jpg" alt="" style="float: left;">A <b>CGTP-IN estará presente </b><b>amanhã </b><b>nas várias concentrações</b> previstas para o dia de greve dos jornalistas. Em Lisboa, uma delegação chefiada pelo <b>secretário-geral, Tiago Oliveira</b>, estará às <b>18 horas</b>, na concentração no <b>Largo de Camões</b>.</p>
<p>A CGTP-IN manifesta toda a solidariedade com a luta dos jornalistas e a greve que está convocada amanhã, 14 de Março.</p>
<p>Num sector caracterizado pelo domínio de grandes grupos económicos e financeiros e pela elevada concentração da propriedade dos órgãos de comunicação social, a CGTP-IN acompanha as reivindicações pelas quais lutam os jornalistas.</p>
<p>É urgente assegurar condições de trabalho dignas, o que passa pelo aumento geral e significativo dos salários destes profissionais.</p>
<p>É urgente combater a precariedade generalizada e fraudulenta no sector e garantir condições para o exercício da profissão em segurança.</p>
<p>É urgente pôr fim aos despedimentos colectivos que têm como objectivo e consequência o enfraquecimento da liberdade de informação e do pluralismo, bem como respeitar a contratação colectiva e demais legislação do trabalho no sector.</p>
<p>É urgente, mas também possível e necessário responder a estas reivindicações dos jornalistas.</p>
<p>São exigências que, tendo elementos específicos destes profissionais, a CGTP-IN coloca como centrais para todos os trabalhadores e para o próprio desenvolvimento do país.</p>A luta está iminente na Brisa 2024-03-13T16:33:09+00:002024-03-13T16:33:09+00:00http://www.cgtp.pt/accao-e-luta/19874-a-luta-esta-iminente-na-brisaJúlio Cardosojulio.cardoso@cgtp.pt<p style="text-align: center;"><strong><img src="http://www.cgtp.pt/images/accao-e-luta/2024/03/autoestrada_brisa_envato.jpg" alt="autoestrada brisa envato" style="float: left;">É HORA DE LUTAR!<br>NÃO PODEMOS EMPOBRECER A TRABALHAR!<br>No melhor ano de sempre de lucros, Brisa avança com aumentos de 3,5%</strong></p>
<p style="text-align: center;"> HÁ DINHEIRO PARA TUDO MENOS PARA OS TRABALHADORES</p>
<p><b>ACÇÃO E LUTA</b></p>
<p><strong>CENTRO OPERACIONAL DE ALMODOVAR</strong></p>
<p>Moção aprovada pelos trabalhadores da Brisa, Centro operacional de Almodôvar, no passado dia 27 De fevereiro com reivindicações é entregue à empresa na reunião de dia 7 de março.</p>
<p><em>BRISA NÃO COMENTA</em></p>
<p> </p>
<p><strong>SETOR DA ASSISTÊNCIA RODOVIÁRIA QUER AVANÇAR COM LUTA</strong></p>
<p>Já chega de tostões. Os trabalhadores estão a organizar-se. QUEREMOS MAIS SALÁRIO, QUEREMOS MELHORES CARREIRAS. O CESP já alertou a empresa que o descontentamento está a crescer. É preciso responder aos anseios dos trabalhadores.</p>
<p><em>BRISA NÃO COMENTA</em></p>
<p> </p>
<p><strong>SETOR DE PORTAGEM</strong></p>
<p>Operadores de portagem e operadores principais vivem sentimento de abandono. Não há condições de trabalho.</p>
<p><em>“A EMPRESA NÃO QUER SABER DE NÓS”</em></p>
<p> </p>
<p><strong>CENTRO OPERACIONAL DO CARREGADO</strong></p>
<p>“Aqui ninguém quer ouvir falar em aumentos de 5% para a tabela salarial”</p>
<p><strong>TRABALHADORES ESTÃO MOBILIZADOS</strong></p>
<p> </p>
<p><strong>CENTRO OPERACIONAL DE LEIRIA</strong></p>
<p>GREVE em discussão entre os trabalhadores.</p>
<p> </p>
<p><strong>SETOR DE PORTAGEM COM CONDIÇÕES DE TRABALHO AGRAVADAS</strong></p>
<p>Mais trabalho, menos trabalhadores;</p>
<p>Mais portagens, menos tempo com as famílias.</p>
<p><strong>A LUTA ESTÁ IMINENTE</strong></p>
<p> </p>
<p><strong>TRABALHADORES DA OBRA CIVIL</strong></p>
<p>Fazem de tudo e não ganham nada – salários dignos, nem vê-los.</p>
<p>CESP propõe requalificação profissional ajudantes de obra civil com 5 anos de casa para oficiais obra civil.</p>
<p><em>BRISA NÃO COMENTA</em></p>
<p> </p>
<p style="text-align: center;"><strong>REVISÃO ACT – PONTO SITUAÇÃO</strong></p>
<p>Passados quase dois meses e meio de um processo negocial longo, a Brisa só tem para oferecer aos seus trabalhadores um miserável aumento de 3,5% e meia dúzia de euros para as categorias profissionais com salários mais baixos (como é o caso caricato dos operadores posto de portagem letra A, que levam o maior aumento, mas onde não há trabalhadores). Brisa</p>
<p>apenas tenta fugir ao SMN!</p>
<p>2023 foi o melhor ano de sempre de lucros da Brisa!</p>
<p>A conversa está a esgotar-se e começa a abrir-se espaço para a luta no terreno. Os trabalhadores estão cientes que a sua intervenção pode decidir os seus futuros e das suas famílias.</p>
<p>Após muitos anos de crença em palavras da empresa que nunca foram materializadas em atos, são os trabalhadores quem começa a preparar acções!</p>
<p><strong>NA SEGUNDA SEMANA DE MARÇO ARRANCAM PLENÁRIOS DE TRABALHADORES NA ZONA CENTRO DO PAÍS.</strong></p>
<p>FONTE: CESP</p><p style="text-align: center;"><strong><img src="http://www.cgtp.pt/images/accao-e-luta/2024/03/autoestrada_brisa_envato.jpg" alt="autoestrada brisa envato" style="float: left;">É HORA DE LUTAR!<br>NÃO PODEMOS EMPOBRECER A TRABALHAR!<br>No melhor ano de sempre de lucros, Brisa avança com aumentos de 3,5%</strong></p>
<p style="text-align: center;"> HÁ DINHEIRO PARA TUDO MENOS PARA OS TRABALHADORES</p>
<p><b>ACÇÃO E LUTA</b></p>
<p><strong>CENTRO OPERACIONAL DE ALMODOVAR</strong></p>
<p>Moção aprovada pelos trabalhadores da Brisa, Centro operacional de Almodôvar, no passado dia 27 De fevereiro com reivindicações é entregue à empresa na reunião de dia 7 de março.</p>
<p><em>BRISA NÃO COMENTA</em></p>
<p> </p>
<p><strong>SETOR DA ASSISTÊNCIA RODOVIÁRIA QUER AVANÇAR COM LUTA</strong></p>
<p>Já chega de tostões. Os trabalhadores estão a organizar-se. QUEREMOS MAIS SALÁRIO, QUEREMOS MELHORES CARREIRAS. O CESP já alertou a empresa que o descontentamento está a crescer. É preciso responder aos anseios dos trabalhadores.</p>
<p><em>BRISA NÃO COMENTA</em></p>
<p> </p>
<p><strong>SETOR DE PORTAGEM</strong></p>
<p>Operadores de portagem e operadores principais vivem sentimento de abandono. Não há condições de trabalho.</p>
<p><em>“A EMPRESA NÃO QUER SABER DE NÓS”</em></p>
<p> </p>
<p><strong>CENTRO OPERACIONAL DO CARREGADO</strong></p>
<p>“Aqui ninguém quer ouvir falar em aumentos de 5% para a tabela salarial”</p>
<p><strong>TRABALHADORES ESTÃO MOBILIZADOS</strong></p>
<p> </p>
<p><strong>CENTRO OPERACIONAL DE LEIRIA</strong></p>
<p>GREVE em discussão entre os trabalhadores.</p>
<p> </p>
<p><strong>SETOR DE PORTAGEM COM CONDIÇÕES DE TRABALHO AGRAVADAS</strong></p>
<p>Mais trabalho, menos trabalhadores;</p>
<p>Mais portagens, menos tempo com as famílias.</p>
<p><strong>A LUTA ESTÁ IMINENTE</strong></p>
<p> </p>
<p><strong>TRABALHADORES DA OBRA CIVIL</strong></p>
<p>Fazem de tudo e não ganham nada – salários dignos, nem vê-los.</p>
<p>CESP propõe requalificação profissional ajudantes de obra civil com 5 anos de casa para oficiais obra civil.</p>
<p><em>BRISA NÃO COMENTA</em></p>
<p> </p>
<p style="text-align: center;"><strong>REVISÃO ACT – PONTO SITUAÇÃO</strong></p>
<p>Passados quase dois meses e meio de um processo negocial longo, a Brisa só tem para oferecer aos seus trabalhadores um miserável aumento de 3,5% e meia dúzia de euros para as categorias profissionais com salários mais baixos (como é o caso caricato dos operadores posto de portagem letra A, que levam o maior aumento, mas onde não há trabalhadores). Brisa</p>
<p>apenas tenta fugir ao SMN!</p>
<p>2023 foi o melhor ano de sempre de lucros da Brisa!</p>
<p>A conversa está a esgotar-se e começa a abrir-se espaço para a luta no terreno. Os trabalhadores estão cientes que a sua intervenção pode decidir os seus futuros e das suas famílias.</p>
<p>Após muitos anos de crença em palavras da empresa que nunca foram materializadas em atos, são os trabalhadores quem começa a preparar acções!</p>
<p><strong>NA SEGUNDA SEMANA DE MARÇO ARRANCAM PLENÁRIOS DE TRABALHADORES NA ZONA CENTRO DO PAÍS.</strong></p>
<p>FONTE: CESP</p>Patrões das empresas de distribuição insistem em retirar direitos aos trabalhadores 2024-03-13T15:26:37+00:002024-03-13T15:26:37+00:00http://www.cgtp.pt/accao-e-luta/19873-patroes-das-empresas-de-distribuicao-insistem-em-retirar-direitos-aos-trabalhadoresJúlio Cardosojulio.cardoso@cgtp.pt<p><strong><img src="http://www.cgtp.pt/images/accao-e-luta/2024/03/grande_distribuicao_greve_27_marco_a.jpg" alt="grande distribuicao greve 27 marco a" style="float: left;">GREVE - 27 MARÇO</strong></p>
<p><strong>Adere e junta a tua voz à luta por melhores condições de trabalho e de vida!</strong></p>
<p><strong>VAMOS À LUTA!</strong></p>
<p><strong>EXIGIMOS</strong></p>
<p style="padding-left: 30px;">• Aumentos de, pelo menos, 150€ em todos os salários!</p>
<p style="padding-left: 30px;">• Valorização das carreiras profissionais!</p>
<p style="padding-left: 30px;">• Manter os direitos já conquistados!</p>
<p style="text-align: center;"><strong> PATRÕES DAS EMPRESAS DE DISTRIBUIÇÃO INSISTEM EM RETIRAR DIREITOS AOS TRABALHADORES - NÃO ACEITAMOS!</strong></p>
<p> No dia 7 de Março, voltámos a reunir com a Associação Portuguesa das Empresas de Distribuição (APED) para conhecer a sua contraproposta às reivindicações dos trabalhadores.</p>
<p>Os patrões insistem em acrescentar ao CCT a possibilidade de contratar trabalhadores a prazo, com contratos até 12 meses, para desempenhar funções que são precisas todos os dias (mudar preços de campanhas, montar campanhas, inventários, etc.), o regime de banco de horas (até 150 horas de trabalho gratuito por ano), e salários mínimos (às carreiras profissionais dos operadores de super/hiper/loja/armazém correspondem salários entre 5 a 25 euros acima do salário mínimo nacional).</p>
<p>NÃO ACEITAMOS A PERDA DE DIREITOS, NEM ACEITAMOS ANDAR PARA TRÁS!</p>
<p>Os Patrões continuam a apresentar-nos propostas inaceitáveis, dificultando a negociação deste CCT, que abrange mais de 150 mil trabalhadores – e bloqueando os aumentos salariais que se impõem!</p>
<ul>
<li>Não aceitamos a contratação de trabalhadores a prazo, por 12 meses, para dar resposta a necessidades permanentes das lojas e armazéns!</li>
<li>Não aceitamos a instituição do banco de horas – no nosso CCT, as horas extra são pagas a dobrar, e devem manter-se assim!</li>
<li>Não aceitamos trabalhar até 150 horas por ano sem qualquer pagamento – a falta de trabalhadores nas lojas tem de ser resolvida com a contratação de mais pessoal, e com vínculos efectivos!</li>
<li>Não aceitamos que as carreiras profissionais dos operadores de super/hipermercado/loja se situem entre 5 a 25 euros acima do salário mínimo nacional.</li>
</ul>
<p>Fonte: CESP</p>
<p><img src="http://www.cgtp.pt/images/accao-e-luta/2024/03/grande_distribuicao_greve_27_marco_b.jpg" alt="grande distribuicao greve 27 marco b" style="float: left;"></p><p><strong><img src="http://www.cgtp.pt/images/accao-e-luta/2024/03/grande_distribuicao_greve_27_marco_a.jpg" alt="grande distribuicao greve 27 marco a" style="float: left;">GREVE - 27 MARÇO</strong></p>
<p><strong>Adere e junta a tua voz à luta por melhores condições de trabalho e de vida!</strong></p>
<p><strong>VAMOS À LUTA!</strong></p>
<p><strong>EXIGIMOS</strong></p>
<p style="padding-left: 30px;">• Aumentos de, pelo menos, 150€ em todos os salários!</p>
<p style="padding-left: 30px;">• Valorização das carreiras profissionais!</p>
<p style="padding-left: 30px;">• Manter os direitos já conquistados!</p>
<p style="text-align: center;"><strong> PATRÕES DAS EMPRESAS DE DISTRIBUIÇÃO INSISTEM EM RETIRAR DIREITOS AOS TRABALHADORES - NÃO ACEITAMOS!</strong></p>
<p> No dia 7 de Março, voltámos a reunir com a Associação Portuguesa das Empresas de Distribuição (APED) para conhecer a sua contraproposta às reivindicações dos trabalhadores.</p>
<p>Os patrões insistem em acrescentar ao CCT a possibilidade de contratar trabalhadores a prazo, com contratos até 12 meses, para desempenhar funções que são precisas todos os dias (mudar preços de campanhas, montar campanhas, inventários, etc.), o regime de banco de horas (até 150 horas de trabalho gratuito por ano), e salários mínimos (às carreiras profissionais dos operadores de super/hiper/loja/armazém correspondem salários entre 5 a 25 euros acima do salário mínimo nacional).</p>
<p>NÃO ACEITAMOS A PERDA DE DIREITOS, NEM ACEITAMOS ANDAR PARA TRÁS!</p>
<p>Os Patrões continuam a apresentar-nos propostas inaceitáveis, dificultando a negociação deste CCT, que abrange mais de 150 mil trabalhadores – e bloqueando os aumentos salariais que se impõem!</p>
<ul>
<li>Não aceitamos a contratação de trabalhadores a prazo, por 12 meses, para dar resposta a necessidades permanentes das lojas e armazéns!</li>
<li>Não aceitamos a instituição do banco de horas – no nosso CCT, as horas extra são pagas a dobrar, e devem manter-se assim!</li>
<li>Não aceitamos trabalhar até 150 horas por ano sem qualquer pagamento – a falta de trabalhadores nas lojas tem de ser resolvida com a contratação de mais pessoal, e com vínculos efectivos!</li>
<li>Não aceitamos que as carreiras profissionais dos operadores de super/hipermercado/loja se situem entre 5 a 25 euros acima do salário mínimo nacional.</li>
</ul>
<p>Fonte: CESP</p>
<p><img src="http://www.cgtp.pt/images/accao-e-luta/2024/03/grande_distribuicao_greve_27_marco_b.jpg" alt="grande distribuicao greve 27 marco b" style="float: left;"></p>Beralt Tin só deu motivos para a greve na Panasqueira2024-03-13T15:06:24+00:002024-03-13T15:06:24+00:00http://www.cgtp.pt/accao-e-luta/19872-beralt-tin-so-deu-motivos-para-a-greve-na-panasqueiraJúlio Cardosojulio.cardoso@cgtp.pt<p><strong><img src="http://www.cgtp.pt/images/accao-e-luta/2024/03/minas_panasqueira.jpg" alt="minas panasqueira" style="float: left;">Piquetes de greve</strong></p>
<p>Antes da hora de entrada de cada turno, os trabalhadores deverão concentrar-se à entrada da mina (Rebordões, lavaria), em piquete de greve. Com o primeiro turno, a partir das 7h00 de dia 14, vão estar o secretário-geral da CGTP-IN, Tiago Oliveira, e o coordenador da Fiequimetal, Rogério Silva.</p>
<p>Na reunião de dia 11, com o <a href="https://www.fiequimetal.pt/index.php/sobre-nos/sindicatos-filiados/stim" target="_blank" rel="noopener" dir="ltr">STIM</a>, mediada pelo Ministério do Trabalho, a administração da Beralt Tin and Wolfram (Portugal) deixou claro que continua a não valorizar os trabalhadores. Sem outra opção, o caminho é lutar, entrando em <strong>greve a partir de amanhã</strong>, dia 14, apelou o sindicato.</p>
<p>A administração apresentou-se na reunião, que ela própria pediu, com a mesma proposta de 6 por cento. Só após insistência alterou a sua posição, continuando muito longe de satisfazer minimamente as justas reivindicações dos trabalhadores.</p>
<p>A BTWP propôs um aumento de 6 por cento no salário-base e um prémio de produção, a pagar acima das 70 toneladas, a vigorar de 1 de Março a 31 de Dezembro.</p>
<p>Como os trabalhadores bem sabem, esta conversa do prémio de produtividade não lhes vai trazer benefícios alguns. Apenas se trata de querer “tapar o sol com a peneira”. O prémio não é fixo e o seu valor é variável. Além disso, sempre que num mês não forem atingidas as 70 toneladas, a diferença é descontada no mês seguinte. Isto acaba por não ser vantajoso e até é penalizador.</p>
<p><a href="https://www.fiequimetal.pt/index.php/noticias/1911-beralt-tin-so-deu-motivos-para-a-greve-na-panasqueira">Fonte: Fiequimetal.pt</a></p><p><strong><img src="http://www.cgtp.pt/images/accao-e-luta/2024/03/minas_panasqueira.jpg" alt="minas panasqueira" style="float: left;">Piquetes de greve</strong></p>
<p>Antes da hora de entrada de cada turno, os trabalhadores deverão concentrar-se à entrada da mina (Rebordões, lavaria), em piquete de greve. Com o primeiro turno, a partir das 7h00 de dia 14, vão estar o secretário-geral da CGTP-IN, Tiago Oliveira, e o coordenador da Fiequimetal, Rogério Silva.</p>
<p>Na reunião de dia 11, com o <a href="https://www.fiequimetal.pt/index.php/sobre-nos/sindicatos-filiados/stim" target="_blank" rel="noopener" dir="ltr">STIM</a>, mediada pelo Ministério do Trabalho, a administração da Beralt Tin and Wolfram (Portugal) deixou claro que continua a não valorizar os trabalhadores. Sem outra opção, o caminho é lutar, entrando em <strong>greve a partir de amanhã</strong>, dia 14, apelou o sindicato.</p>
<p>A administração apresentou-se na reunião, que ela própria pediu, com a mesma proposta de 6 por cento. Só após insistência alterou a sua posição, continuando muito longe de satisfazer minimamente as justas reivindicações dos trabalhadores.</p>
<p>A BTWP propôs um aumento de 6 por cento no salário-base e um prémio de produção, a pagar acima das 70 toneladas, a vigorar de 1 de Março a 31 de Dezembro.</p>
<p>Como os trabalhadores bem sabem, esta conversa do prémio de produtividade não lhes vai trazer benefícios alguns. Apenas se trata de querer “tapar o sol com a peneira”. O prémio não é fixo e o seu valor é variável. Além disso, sempre que num mês não forem atingidas as 70 toneladas, a diferença é descontada no mês seguinte. Isto acaba por não ser vantajoso e até é penalizador.</p>
<p><a href="https://www.fiequimetal.pt/index.php/noticias/1911-beralt-tin-so-deu-motivos-para-a-greve-na-panasqueira">Fonte: Fiequimetal.pt</a></p>REN com lucros milionários mudará proposta salarial?2024-03-13T14:59:02+00:002024-03-13T14:59:02+00:00http://www.cgtp.pt/accao-e-luta/19871-ren-com-lucros-milionarios-mudara-proposta-salarialJúlio Cardosojulio.cardoso@cgtp.pt<p><img src="https://www.fiequimetal.pt/images/2022Noticias/20221117REN-arquivo.jpg" alt="" style="float: left;">Na próxima reunião de negociação da tabela salarial, marcada para amanhã, a administração da REN deveria reflectir na sua posição os resultados extraordinários que anunciou há poucos dias, com um aumento anual de lucros de 33,5 por cento, atingindo 149,2 milhões de euros, defendeu a Comissão Intersindical da Fiequimetal.</p>
<p>Num comunicado a reagir a mais um «desfile de vaidades», no dia 7, assinala-se ainda que, para os avultados resultados, segundo a administração, a contribuição nacional deu um incremento de 19 milhões.</p>
<p>Citando afirmações da apresentação das contas da REN, a Comissão Intersindical (<a href="https://www.fiequimetal.pt/index.php/sobre-nos/sindicatos-filiados" target="_blank" rel="noopener" dir="ltr">SIESI, SITE Norte, SITE Sul e SITE CSRA</a>) destaca o reconhecimento do impacto da recuperação de atrasos em projectos, ocorridos no ano anterior.</p>
<p>Quem vai ser compensado com este facto? Quem proporcionou isto? Todos os trabalhadores! Então, não podemos abdicar da parte que cabe a esses trabalhadores.</p>
<p>As negociações para a Tabela Salarial de 2024 iniciaram-se, finalmente, a 22 de Fevereiro. Nessa primeira reunião, a proposta patronal foi de 2,5 por cento de actualização salarial, com um mínimo de 40 euros.</p>
<p>Esta posição suscitou total descontentamento entre os trabalhadores, como ficou patente no plenário de dia 28.</p>
<p>Na segunda reunião de negociação, dia 29, a Fiequimetal deu voz aos trabalhadores e lembrou as promessas, não cumpridas pela administração, de resolução de matérias pendentes, durante o ano 2023, sobre as quais se deverá falar após a negociação salarial.</p>
<p><strong>Reformulação insuficiente</strong></p>
<p>Nesse dia, a administração reformulou a sua proposta, para 2,9 por cento e um mínimo de 60 euros. Afirmou que estes aumentos serão apenas para os trabalhadores com contratos efectivos assinados até 31 de Dezembro de 2023.</p>
<p>A Fiequimetal encarou esta mudança com bons olhos, embora realçando que ela fica aquém da inflação de 2023 (4,3 por cento). Já em 2022, a inflação ficou nos 7,8 por cento, e na negociação da tabela salarial para 2023, a administração não foi além dos 5,4 por cento de aumento médio da massa salarial.</p>
<p>Apesar de, com esta proposta, a REN aceitar que o aumento mínimo será igual à subida do ordenado mínimo nacional, ainda ficam por recuperar as perdas daqueles dois anos. Também fica por garantir a necessária melhoria do poder de compra dos trabalhadores.</p>
<p>A REN tem condições económicas para ir mais longe, como se comprova com o aumento dos lucros.</p>
<p>A proposta sindical foi entregue a 6 de Dezembro.</p>
<p><a href="https://www.fiequimetal.pt/index.php/noticias/1910-ren-com-lucros-milionarios-mudara-proposta-salarial">Fonte: Fiequimetal</a></p><p><img src="https://www.fiequimetal.pt/images/2022Noticias/20221117REN-arquivo.jpg" alt="" style="float: left;">Na próxima reunião de negociação da tabela salarial, marcada para amanhã, a administração da REN deveria reflectir na sua posição os resultados extraordinários que anunciou há poucos dias, com um aumento anual de lucros de 33,5 por cento, atingindo 149,2 milhões de euros, defendeu a Comissão Intersindical da Fiequimetal.</p>
<p>Num comunicado a reagir a mais um «desfile de vaidades», no dia 7, assinala-se ainda que, para os avultados resultados, segundo a administração, a contribuição nacional deu um incremento de 19 milhões.</p>
<p>Citando afirmações da apresentação das contas da REN, a Comissão Intersindical (<a href="https://www.fiequimetal.pt/index.php/sobre-nos/sindicatos-filiados" target="_blank" rel="noopener" dir="ltr">SIESI, SITE Norte, SITE Sul e SITE CSRA</a>) destaca o reconhecimento do impacto da recuperação de atrasos em projectos, ocorridos no ano anterior.</p>
<p>Quem vai ser compensado com este facto? Quem proporcionou isto? Todos os trabalhadores! Então, não podemos abdicar da parte que cabe a esses trabalhadores.</p>
<p>As negociações para a Tabela Salarial de 2024 iniciaram-se, finalmente, a 22 de Fevereiro. Nessa primeira reunião, a proposta patronal foi de 2,5 por cento de actualização salarial, com um mínimo de 40 euros.</p>
<p>Esta posição suscitou total descontentamento entre os trabalhadores, como ficou patente no plenário de dia 28.</p>
<p>Na segunda reunião de negociação, dia 29, a Fiequimetal deu voz aos trabalhadores e lembrou as promessas, não cumpridas pela administração, de resolução de matérias pendentes, durante o ano 2023, sobre as quais se deverá falar após a negociação salarial.</p>
<p><strong>Reformulação insuficiente</strong></p>
<p>Nesse dia, a administração reformulou a sua proposta, para 2,9 por cento e um mínimo de 60 euros. Afirmou que estes aumentos serão apenas para os trabalhadores com contratos efectivos assinados até 31 de Dezembro de 2023.</p>
<p>A Fiequimetal encarou esta mudança com bons olhos, embora realçando que ela fica aquém da inflação de 2023 (4,3 por cento). Já em 2022, a inflação ficou nos 7,8 por cento, e na negociação da tabela salarial para 2023, a administração não foi além dos 5,4 por cento de aumento médio da massa salarial.</p>
<p>Apesar de, com esta proposta, a REN aceitar que o aumento mínimo será igual à subida do ordenado mínimo nacional, ainda ficam por recuperar as perdas daqueles dois anos. Também fica por garantir a necessária melhoria do poder de compra dos trabalhadores.</p>
<p>A REN tem condições económicas para ir mais longe, como se comprova com o aumento dos lucros.</p>
<p>A proposta sindical foi entregue a 6 de Dezembro.</p>
<p><a href="https://www.fiequimetal.pt/index.php/noticias/1910-ren-com-lucros-milionarios-mudara-proposta-salarial">Fonte: Fiequimetal</a></p>SITE-Norte apoia a luta dos jornalistas e condena despedimentos no Diário de Notícias 2024-03-13T12:20:56+00:002024-03-13T12:20:56+00:00http://www.cgtp.pt/accao-e-luta/19870-site-norte-apoia-a-luta-dos-jornalistas-despedimento-coletivo-no-diario-de-noticiasJúlio Cardosojulio.cardoso@cgtp.pt<p style="text-align: center;"><strong><img src="http://www.cgtp.pt/images/accao-e-luta/2024/03/Cartaz_JORNALISTAS.jpg" alt="Cartaz JORNALISTAS" style="float: left;">SITE-Norte apoia a luta dos jornalistas do dia 14 de Março e subscreve a indignação contra a degradação da profissão</strong></p>
<p style="text-align: center;"><strong>Despedimento coletivo no Diário de Notícias</strong></p>
<p>O SITE-Norte tomou conhecimento hoje, através de um comunicado da administração da GMG –Global Média Group, da intenção de levar a cabo um despedimento coletivo de mais de uma dezena de trabalhadores no Diário de Notícias.</p>
<p>O SITE-Norte repudia esta intenção, que a ser levada a cabo representará mais uma machadada num órgão de comunicação de referência, com mais de um século de existência, num sector que com um número de trabalhadores já muito deficitário.</p>
<p>O SITE-Norte mostra-se solidário, e estará sempre ao lado dos trabalhadores do Diário de Notícias, da mesma forma que esteve ao lado dos trabalhadores GMG, nas recentes lutas levadas a cabo naquele grupo.</p>
<p>fONTE: <strong>SITE-Norte</strong></p><p style="text-align: center;"><strong><img src="http://www.cgtp.pt/images/accao-e-luta/2024/03/Cartaz_JORNALISTAS.jpg" alt="Cartaz JORNALISTAS" style="float: left;">SITE-Norte apoia a luta dos jornalistas do dia 14 de Março e subscreve a indignação contra a degradação da profissão</strong></p>
<p style="text-align: center;"><strong>Despedimento coletivo no Diário de Notícias</strong></p>
<p>O SITE-Norte tomou conhecimento hoje, através de um comunicado da administração da GMG –Global Média Group, da intenção de levar a cabo um despedimento coletivo de mais de uma dezena de trabalhadores no Diário de Notícias.</p>
<p>O SITE-Norte repudia esta intenção, que a ser levada a cabo representará mais uma machadada num órgão de comunicação de referência, com mais de um século de existência, num sector que com um número de trabalhadores já muito deficitário.</p>
<p>O SITE-Norte mostra-se solidário, e estará sempre ao lado dos trabalhadores do Diário de Notícias, da mesma forma que esteve ao lado dos trabalhadores GMG, nas recentes lutas levadas a cabo naquele grupo.</p>
<p>fONTE: <strong>SITE-Norte</strong></p>