Denunciando as políticas de austeridade que só servem os grandes grupos económicos, enquanto atiram os trabalhadores para a miséria e a exclusão social; afirmando que não os fazem calar e que prosseguirão a luta contra o roubo dos salários e subsídios, o congelamento das carreiras e a defesa dos direitos laborais e sociais; conscientes que estão da necessidade de derrotar a ofensiva geral do governo e da Administração da empresa, as centenas de trabalhadores presentes no grandioso plenário realizado no dia 26 de Outubro aprovaram a sua adesão à Greve Geral, bem como a continuação da luta para lá de 14 de Novembro, se a Administração não responder em tempo oportuno às suas reivindicações.