Está em curso desde a meia-noite uma greve de 24 horas da Administração Pública convocada pela Frente Comum, afeta à CGTP-IN. As estruturas sindicais dos trabalhadores do Estado denunciam a ausência de respostas do Governo sobre aumentos salariais e reposição do pagamento de horas extraordinárias. O descongelamento de carreiras e as 35 horas semanais são outras reivindicações.

É possível, é justo e há condições para melhorar a vida dos trabalhadores da Administração Pública, como aqui explica o secretário-geral da CGTP-IN, Arménio Carlos. Arménio Carlos esteve esta madrugada no arranque da greve nacional dos trabalhadores da Administração Pública. Às 00:00 horas, junto ao piquete de greve, no Hospital de Gaia, explicou as fortes razões dos trabalhadores para a realização desta greve. Esteve ainda no piquete de greve no Hospital de S. João (consultas externas), no Porto, e às 13 horas participa na Conferência de Imprensa junto à DGERT, no Porto, que se realiza num momento em que decorrerá naquele local uma concentração de trabalhadores protestando contra o regime de precariedade em que continuam a exercer as suas funções.