A CGTP-IN reafirmou "profundo repúdio" quanto ao acordo da Concertação Social sobre legislação laboral e apelou ao PS para rejeitar a proposta do Governo, considerando que o executivo está a preparar uma "aliança" com a direita.

 

Entre as principais alterações propostas pelo Governo estão a extinção do banco de horas individual, a duração dos contratos a prazo limitada a dois anos, a introdução de uma taxa adicional à Taxa Social Única (TSU) para penalizar empresas que abusem da contratação a termo e o alargamento do período experimental para 180 dias para os trabalhadores à procura do primeiro emprego e para os desempregados de longa duração.