A ofensiva de Israel sobre o povo da Palestina intensifica-se e agrava-se. A utilização da fome, do bloqueio de ajuda humanitária como armas de guerra, junto com os bombardeamentos e as incursões terrestres que não calam, tanto na faixa de Gaza como na Cisjordânia, aceleram o massacre.

Estima-se que já 10% da população da faixa de Gaza tenha sido assassinada, ferida, presa ou esteja desaparecida, enquanto o governo de Israel planifica e autoriza mais colonatos na Cisjordânia, destruição de casas e terras agrícolas. Um processo de limpeza étnica genocida com beneplácito da União Europeia, EUA e os seus aliado da NATO, que continuam a dar respaldo político, financeiro e militar aos crimes de guerra israelitas.

Quase 2 anos desde Outubro de 2022, em que se agudiza a ocupação e agressão israelita que leva já 77 anos, são já mais de 60 mil mortos. Quase 20 mil crianças. É urgente acabar com o genocídio. É urgente acabar com o genocídio e a ocupação israelita e concretizar o direito do povo palestiniano a viver numa Palestina livre.

O governo português terá de tomar uma posição firme e consequente na defesa do direito internacional e respeitando o direito de autodeterminação dos povos como preconiza a Constituição da República Portuguesa, começando pelo reconhecimento do Estado da Palestina, independente e soberano, com as fronteiras de 1967, de acordo com as resoluções da ONU.

Dia 4 de Junho, às 18h, entre o Largo do Chiado e o Largo 1º de Dezembro, em Lisboa voltamos à rua, em conjunto com o CPPC, MPPM e Projecto Ruído – Associação Juvenil sob o lema “Solidariedade com a Palestina – Fim ao Genocídio”
Palestina vencerá!

INT/CGTP-IN
29.05.2025