Israel agrava a ocupação da Palestina que dura há já mais de 70 anos e intensifica o genocídio contra o povo palestiniano, à bomba, ao tiro e à fome, vitimando já mais de 55 mil pessoas, deslocando forçosamente mais de um milhão.
A recente ofensiva Israelita, com os bombardeamentos dos EUA sobre o Irão são um perigoso desenvolvimento na desestabilização da região Procuram por um lado desviar atenções, garantir a continuidade e intensificação da ocupação da Palestina e o genocídio contra o povo Palestiniano. Sob pretextos falaciosos, tal como no Iraque, Afeganistão e Líbia, esta agressão promovida por Israel e EUA e a conivência da NATO e da União Europeia, vem intensificar a dominação do imperialismo norte americano no Médio Oriente.
Israel, a única potência com armas nucleares na região e que, ao contrário do Irão, recusa inspecções da Agência Internacional de Energia Atómica, não subscreve o Tratado de Não Proliferação de Armas Nucleares e ataca sistematicamente países vizinhos, age com total impunidade.
Esta perigosa escalada de violência põem em causa a segurança da região e do mundo e tem de ser condenada, rejeitada e revertida com urgência. A efectivação dos direitos dos direitos do povo Palestiniano e de um estado da Palestina livre, independente e soberano são condição essencial para a paz na região.
Os trabalhadores, os seus sindicatos, a CGTP-IN não ficam indiferentes e assim, em conjunto com o CPPC, MPPM e Projecto Ruído, promovem várias acções, no dia 1 de Julho em Coimbra, às 17h a partir do Largo da Portagem e no dia 4 de Julho, em Faro, às 18h30 em frente ao Fórum Algarve e às 17h junto ao solar do vinho do Dão em Viseu, e uma manifestação no Largo Camões, em Lisboa, no dia 5 de Julho, às 16h sob o lema “Paz no Médio Oriente! Fim ao Genocídio!”, assim como trazendo para a rua a força, a solidariedade e combatividade dos trabalhadores pelo fim da guerra, em solidariedade com o povo Palestiniano e todos os povos vítimas da ingerência e da guerra.
INT/CGTP-IN