
Embora o patronato e os sucessivos governos insistam na desregulação dos horários, o que designam como “flexibilização” e, em especial, na assunção de formas de organização que implicam o trabalho por turnos rotativos e trabalho nocturno, são amplas as evidências de que esta forma de trabalho constitui uma das mais gravosas que, actualmente, afectam os trabalhadores.